Ex-emo, Fall Out Boy diz se esforçar para ser 'maior banda do mundo'



"Nós vamos sofrer um nocaute, no começo do round", avisava o Fall Out Boy, em seu primeiro hit, "Sugar, we're going down", de 2005. Embora tenha começado a fazer sucesso com um refrão que unia amor e boxe, o esporte preferido do líder da banda, o baixista Pete Wentz, é outro.
O músico de 34 anos é fã de futebol e pensou até em ser jogador profissional, quando adolescente. "O futebol vem se tornando cada vez maior nos Estados Unidos e a cada Copa sinto que nosso time tem mais chance", analisa Wentz, em entrevista. Hoje já distante do rótulo emo e do hardcore com letras românticas do início da carreira, o Fall Out Boy toca em São Paulo, no Citibank Hall, nesta quarta-feira (21). O quarteto de Chicago vem ao Brasil para divulgar o disco "Save Rock and Roll", quinto trabalho do grupo.
Pete lembra que, antes, o objetivo era tocar o maior número de músicas no menor tempo possível. Mas a meta mudou. "Quero estar na maior banda do mundo e me esforço para isso. Não quero cantar música que outros não queiram ouvir", explica. Ele está ciente de que ter um pouco de dance pop no som aumenta a chance de ir bem nas paradas. "Você tem que tentar sobreviver", resigna-se.



Fall Out Boy em São Paulo
Onde: Citibank Hall - Av. das Nações Unidas, 17955, Santo Amaro
Quando: Quarta-feira, 21 de maio, às 21h30
Ingressos: de R$ 90 a R$ 450
Venda pela internet; pelo telefone 4003-5588




Comentários

Postagens mais visitadas