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Um terremoto de magnitude 6 na escala de Richter com epicentro no estado de Oaxaca, no sul do México, surpreendeu os mexicanos na madrugada desta segunda-feira (19). Na última sexta-feira (16), o país sofreu com um tremor de 7,2.

O Serviço Sismológico Nacional informou através do Twitter que o terremoto foi registrado à 0h57 no hora local (03:57 em Brasília) tem epicentro localizado a 40 quilômetros a leste de Pinotepa Nacional e a 10 quilômetros de profundidade.

O Presidente mexicano, Enrique Peña Nieto, informou que a Proteção Civil "ativou os protocolos e está em contato com as autoridades locais".

Na sexta-feira (16), o tremor de magnitude 7,2 na escala de Richter sacudiu o México e teve pelo menos 150 réplicas. O incidente não causou danos graves nem vítimas.


Segundo informação do Serviço Sismológico Nacional, o tremor de magnitude 7,2 foi sentido às 17h39 locais (21h39 em Brasília) no centro e sul do país, e teve epicentro a 11 quilômetros a sul de Pinotepa Nacional, no estado de Oaxaca.

Uma hora depois, um novo abalo, de magnitude 5,9, teve epicentro a 14 quilômetros ao sul de Pinotepa Nacional. Às 20h30 locais, três horas após o primeiro tremor, havia notícia de 150 réplicas.

O forte abalo de 7,2 fez com que os mexicanos revivessem as imagens dos edifícios destruídos e das pessoas soterradas nos escombros originados pelos terremotos de setembro de 2017, que fizeram 471 vítimas mortais, nos estados de México, Oaxaca, Guerrero, Chiapas, Morelos, Puebla e na capital do país. Com informações da Lusa.

















Destroços de um avião iraniano que caiu com 65 pessoas a bordo no domingo foram encontrado na região central do Irã, relatou a mídia estatal.

O vice-governador da província de Kohgiluyeh e Boyer-Ahmad disse nesta segunda-feira, segundo a mídia estatal, que os destroços foram encontrados perto da cidade de Dengezlu, no distrito de Semirom, na província de Isfahan.

O avião da companhia Aseman Airlines que saiu de Teerã desapareceu das telas de radar 50 minutos após decolar a caminho da cidade de Yasuj.

Nesta segunda-feira, helicópteros e equipes de resgate das Forças Armadas e da organização humanitária Crescente Vermelho, assim como voluntários locais, participavam das buscas pelos destroços, embora acredite-se que ninguém tenha sobrevivido à queda, segundo a televisão estatal.
















O jovem Nikolas Cruz, de 19 anos, acusado pelo assassinato de 17 pessoas no colégio Marjory Stoneman Douglas, em Parkland, na Flórida, foi investigado pela polícia e autoridades estaduais em 2016, após fazer cortes nos braços em vídeo divulgado em redes sociais e dizer que queria comprar uma arma. Segundo documentos divulgados pelo jornal “South Florida Sun Sentinel”, o caso foi encerrado após autoridades determinarem que Cruz estava recebendo apoio suficiente.

Em setembro de 2016, Cruz publicou no Snapchat um vídeo em que aparece fazendo cortes nos braços. O fato causou preocupação entre policiais e o Departamento de Crianças e Famílias da Flórida. Após entrevistas com o jovem, então com 18 anos, um relatório informa que “Cruz declarou que planeja comprar uma arma. Não é conhecido o que ele quer com a compra da arma”.

No fim, os investigadores concluem que Cruz estava recebendo o apoio necessário de profissionais de saúde mental e da escola onde estudava, a Marjory Stoneman Douglas, e que o risco era pequeno. O Departamento de Crianças e Famílias pediu à Justiça a liberação dos dados para a transparência, acrescentando que as circunstâncias do caso de 2016 foram revisadas.

“Serviços de saúde mental e de apoio estavam acontecendo quando esta investigação foi encerrada”, informou o secretário do departamento, Mike Carroll, em comunicado.

No sábado, o presidente dos EUA, Donald Trump, criticou o FBI por não ter evitado o massacre.

“Muito triste que o FBI tenha perdido todos os muitos sinais enviados pelo atirador da Flórida. Isso é inaceitável”, afirmou Trump, pelo Twitter.

Na sexta-feira, o FBI admitiu ter falhado em investigar um alerta de que Cruz possuía um rifle e que desejava matar. Uma pessoa que se descreveu como próxima a Cruz ligou para o FBI no dia 5 de janeiro, alertando sobre o jovem. Entretanto, a informação não foi repassada para o escritório de Miami, no que foi classificado como uma quebra de protocolo.














O diretor da ONG Oxfam no Haiti admitiu ter contratado prostitutas em sua residência durante uma missão humanitária no país, antes de pedir demissão em 2011. É o que diz um relatório sobre uma investigação interna divulgado nesta segunda-feira (19).

É a primeira vez que a organização faz acusações diretas a Roland Van Hauwermeiren, que vem negando ter pagado por sexo com prostitutas ou abusado de menores de idade. Ele dirigiu a operação da Oxfam no Haiti após o terremoto de 2010 e renunciou ao cargo em 2011.

A Oxfam afirma que decidiu divulgar o relatório de 2011, que também documenta acusações contra outros membros de contratar prostitutas na residência alugada pela ONG e de intimidação, para ser "o mais transparente possível sobre as decisões que tomamos... e em reconhecimento à quebra de confiança que isso causou".

A Reuters não conseguiu falar com Van Hauwermeiren para obter um comentário.

Segundo o jornal "The Times", durante o trabalho da ONG depois do terremoto de 2010 que devastou a ilha e deixou 300.000 mortos, grupos de jovens prostitutas foram convidadas a casas e hospedagens pagas pela instituição para festas sexuais.

A informação foi passada ao jornal por uma fonte que assegurou ter visto imagens de uma orgia em que prostitutas usavam camisetas da Oxfam.

As alegações de má conduta sexual contra membros da organização balançou o setor de ajuda humanitária. O presidente do Haiti pediu que outros grupos também sejam investigados.

O Reino Unido e a União Europeia estão reavaliando o financiamento à Oxfam, uma das maiores organizações de ajuda a vítimas de desastres do mundo.















As chuvas que tiveram início em janeiro na Bolívia insistem em continuar causando destruição e medo. Já são 8 mortes confirmadas e mais de 15 mil famílias afetadas pelas enchentes.

Os serviços meteorológicos do país afirmam que esta tem sido a pior estação de chuvas nos últimos 50 anos.


Para diminuir os estragos causados pelas enchentes e enxurradas, os bolivianos contam com a ajuda de voluntários que colaboram com os bombeiros e com a polícia.

Os voluntários ajudam levando comida, água e outros produtos básicos, como roupa e instrumentos de trabalho, para as milhares de pessoas que tiveram suas casas destruídas pela força das águas.


A chuva começou de repente, os moradores, apesar de terem sido avisados de que estavam em uma zona de risco preferiram ficar em casa, tentavam proteger seus bens. Logo depois que a chuva começou, a cidade foi invadida por um mar de lama que destruiu casas inteiras.

Os moradores agora pedem ajuda para comprar materiais de construção. Eles querem começar a refazer suas vidas.

“A prefeitura prometeu fazer casas, mas não sei quando será, não falaram sobre datas, sobre quando pretendem começar e nós estamos sem nada”, lamenta Victor Bentura, um trabalhador da construção civil que perdeu sua casa. “Mas a vida é o que importa, não me aconteceu nada e nem aos meus filhos”, agradece Victor.


O voluntário da polícia José Carlos Camacho conta que as chuvas devem diminuir de intensidade nas próximas semanas, mas devem continuar até março, pelo menos. “[Os moradores] precisam estar atentos a qualquer coisa”, diz Camacho.

A situação no país é grave e algumas cidades continuam em estado de alerta.

“Muitas famílias ficaram psicologicamente abaladas, até agora não podemos acreditar no que aconteceu”, conta Geovana emocionada. “Todos nós conseguimos sair de nossos lares, mas a água foi tão forte que destroçou casas e levou animais. Dói muito”, recorda.

Mesmo em meio à tragédia, a solidariedade une essas pessoas. Os trabalhadores voluntários também se organizaram para resgatar os animais.

Cerca de 150 cachorros foram salvos e estão vivendo em um terreno do governo, sendo alimentados pelos mesmos moradores que perderam tudo.












Diferentes categorias realizaram nesta segunda-feira (19) uma série de manifestações e paralisações contra a Reforma da Previdência, que seria votada nesta semana, em todo o Brasil.

Com a intervenção no Rio de Janeiro, a votação da Reforma está suspensa, uma vez que a Constituição não pode ser alterada em meio à vigência de uma intervenção federal. A Reforma seria uma PEC, uma proposta de emenda constitucional.

Nesta manhã, integrantes do Sindicato dos Químicos realizam uma manifestação, desde às 6h45, na avenida das Nações Unidas, altura da avenida Interlagos, na zona sul de São Paulo. De acordo com a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), o grupo ocupou apenas a calçada, no sentido rodovia Castello Branco, e dispersou do local por volta das 7h15. 

Membros ligados ao sindicato dos Metalúrgicos do ABC também realizam uma manifestação, desde às 6h, em São Bernardo do Campo. O grupo seguiu pela Avenida Brigadeiro Faria Lima, rumo ao Paço Municipal de São Bernardo .

Segundo os metalúrgicos, o "risco da reforma persiste" e a mobilização se mantém, principalmente após o presidente Michel Temer afirmar que quando a reforma da Previdência estiver pronta para ser votada no Congresso, ele pretende cessar a intervenção no Rio.

Motoristas de ônibus intermunicipais das cidades de Santo André e de Guarulhos, na Grande São Paulo,iniciaram a paralisação às 4h. No grande ABC, foram feitas interrupções na avenida XV de Novembro, em frente ao Terminal Oeste, em Santo André. Outros dois pontos de interrupção, em São Bernardo do Campo, paralisaram a avenida Faria Lima e a parada Imigrantes.

De acordo com a assessoria de imprensa da EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo), os coletivos intermunicipais de Guarulhos voltaram a circular normalmente por volta das 7h40. Já em Santo André, os ônibus da EMTU voltaram a circular por volta das 9h15.

O sindicato dos bancários de São Paulo e Osasco decidiu em assembléia na última sexta-feira (16) participar das paralisações marcadas pelas centrais sindicais para esta segunda-feira. Professores das redes municipal e particular devem participar das manifestações.

Ainda na região metropolitana de São Paulo, manifestantes interditam parcialmente a rodovia Regis Bittencourt, na altura do km 274, sentido capital, em Taboão da Serra. De acordo com a assessoria de imprensa da Viação Metra, todos os coletivos já voltaram à normalização. Com isso, no momento, não tem mais mais interdições nas Rodovias Régis Bittencourt e Presidente Dutra.

Em Sorocaba, no interior de São Paulo, trabalhadores suspenderam a coleta de lixo na manhã desta segunda (19) contra a Reforma da Previdência. Coletores e motoristas aderiram à manifestação e os caminhões de coleta não deixaram a garagem da empresa que tem contrato com a prefeitura. A previsão é de que o serviço seja normalizado ainda pela manhã.

Os ônibus do transporte coletivo urbano de Sorocaba e outras 41 cidades da região voltaram a circular após 4 horas de paralisação. O transporte intermunicipal também parou. Os ônibus só começaram a sair por volta das 8h30.

Ainda nesta segunda, um ato com sindicato de várias categorias está marcado para às 16h na avenida Paulista, em São Paulo.

Em Santa Catarina, as ações nas garagens das empresas de transporte coletivo foram feitas em Florianópolis, Biguaçu, Palhoça, São José e Santo Amaro. De acordo com a assessoria de imprensa, os ônibus de toda grande Florianópolis ficarão paralisados por 24 horas.

Em Florianópolis (SC), o Sintraturb (Sindicato dos Trabalhadores no Transporte Urbano de Passageiros da Região Metropolitana de Florianópolis) anunciou a paralisação dos transportes públicos, nesta segunda, durante o período de 24 horas. De acordo com o sindicato, é uma "paralisação nacional, contra uma lei federal que tiraraá a aposentadoria de todo o povo" e "não admitirá o desconto" daqueles que aderirem à paralisação.

O estado da Bahia também aderiu às paralisações. De acordo com a assessoria de imprensa da CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil), um grupo de trabalhadores ligados aos sindicatos bloqueou a Avenida ACM, por volta das 7h30, desta segunda. Ainda segunda a assessoria, bancários, trabalhadores da construção civil, servidores públicos e professores participaram da manifestação, que tem previsão de ficar na Avenida ACM até as 10h.

O transporte público na Bahia, no entanto, está funcionando normalmente até o momento. De acordo com a assessoria de imprensa do Sindicato dos Rodoviários no Estado da Bahia, "os ônibus saíram da garagem e estão trabalhando normalmente". Porém, "se a Reforma da Previdência for votada", o sindicato promete aderir à paralisação.

Os Petroleiros da Bacia de Campos (RJ) fizeram uma greve geral no terminal de Cabiúnas. No total, 33 plataformas aderiram à greve de 48h contra a Reforma da Previdência.

No Paraná, trabalhadores seguiram em caminhada pela Rua XV de novembro até a Boca Maldita, em Curitiba, onde vai acontecer uma aula pública sobre a Reforma da Previdência.

Em Recife (PE), agências bancárias foram fechadas no centro da cidade.
















A Rodovia Mogi-Bertioga segue interditada na manhã desta segunda-feira (19). A estrada está totalmente bloqueada desde a sexta-feira (16), após quedas de barreira.

O Departamento de Estradas de Rodagem (DER) informou nesta segunda-feira que não existe previsão de liberação da rodovia.

O DER orienta os motoristas que estão na região de Mogi das Cruzes e precisam seguir para Bertioga que usem o sistema Ayrton Senna/Carvalho Pinto ou a Rodovia Mogi-Salesópolis para acessar a Rodovia dos Tamoios e assim chegar até Bertioga, passando por Caraguatatuba e São Sebastião.

Já para o motorista que está em São Paulo, a recomendação é usar a Anchieta e depois a Rodovia Rio-Santos até Bertioga.


Segundo o DER, a pista já foi limpa, mas passa por avaliação dos engenheiros do órgão para verificar a situação de segurança do trecho. Eles avaliam ainda se é necessário algum tipo de obra antes da liberação.


O funcionário público Ricardo Azevedo sabia do problema, mas pensou que já estivesse resolvido. “Eu vi na televisão o desmoronamento, mas achei que já estivesse solucionado.”

O motorista pode seguir até o km 69, em Mogi das Cruzes por conta do trânsito de moradores que residem em bairros vizinhos a estrada. Depois disso, a rodovia fica totalmente interditada nos dois sentidos até o 98 em Bertioga.












Terminou no início da madrugada desta segunda-feira, 19, o motim na Penitenciária Milton Dias Moreira, em Japeri, na Baixada Fluminense. A rebelião deixou pelo menos três presos feridos. Ao todo, 18 pessoas haviam ficado sob domínio dos detentos – oito agentes penitenciários e dez internos. Um revólver, duas pistolas, uma granada de efeito moral e uma lanterna foram apreendidos. Segundo a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), os feridos foram atendidos por ambulâncias da Defesa Civil e não correm risco de morte.

Durante o motim, as negociações foram conduzidas por profissionais especializados da Superintendência de Segurança da Seap. O Grupamento de Intervenção Tática (GIT) da Seap, o Batalhão de Choque e diversas unidades da Polícia Militar (PM) também atuaram diante da rebelião.

O motim aconteceu dois dias após a decretação da intervenção federal na área de segurança pública do Estado do Rio. Mais cedo, a Seap havia informado que "medidas de controle" das penitenciárias foram antecipadas por causa da intervenção federal. Conforme a secretaria, a rebelião começou "logo após" inspetores de segurança e administração penitenciária frustrarem, ainda de tarde, uma tentativa de fuga de internos na penitenciária.

Reforço. Antes de estourar a rebelião na Penitenciária Milton Dias Moreira, a Seap havia explicado que as "medidas de controle" foram antecipadas "na intenção de evitar qualquer reação da população carcerária" à intervenção federal. Questionada, a assessoria de imprensa da Seap não explicou quais seriam as "medidas de controle", mas informou que as ações estavam sendo planejadas antes do decreto de intervenção federal, publicado na última sexta-feira.

O secretário de Administração Penitenciária, David Anthony Gonçalves Alves, assumiu a pasta em 24 de janeiro, após a exoneração do coronel Erir Ribeiro do cargo - ele foi acusado de conceder regalias ao ex-governador do Rio Sergio Cabral, preso em outra unidade, em Benfica, zona norte do Rio. Segundo a Seap, o Estado do Rio tem 51 unidades prisionais, onde estão presas 51.454 pessoas. A capacidade total do sistema é de 28.688 detentos.

Fuga. O ministro da Justiça, Torquato Jardim, afirmou na noite deste domingo que a rebelião na Penitenciária Milton Dias Moreira, em Japeri, na Baixada Fluminense, foi uma tentativa de fuga. “Foi uma tentativa de fuga, os dois presos que tentaram fugir já estão presos, os dois agentes penitenciários que fizeram refém já foram liberados, o Bope já ocupou. Agora é a parte final negociando os termos da rendição”, afirmou.

Torquato não descartou que novas rebeliões possam acontecer, mas disse que os agentes de segurança estão preparadas. “Haverá tentativas, certamente haverá tentativas, mas nós, acredito eu, que estejamos preparados”, afirmou. 

O ministro disse ainda que “era previsto” que alguns presídios pudessem ter reações ao decreto de intervenção na segurança do Rio. “Já era previsto, tanto é que os presídios federais estão com alerta máximo. Os presídios estaduais foram recomendados que também tivesse alerta máximo”, afirmou.

Segundo Torquato, “é natural que haja um desafio no primeiro momento”. “É natural que o crime organizado teste a capacidade de operação das forças federais”, completou.

Decreto. A intervenção federal no Rio abrange o sistema prisional, mas o Comando Militar do Leste (CML) informou que as Forças Armadas só começarão suas ações após o decreto do presidente Michel Temer ser votado na Câmara dos Deputados e no Senado Federal, o que é esperado que aconteça até a próxima terça-feira.

Ao longo do dia, tropas das Forças Armadas não foram vistas fazendo patrulha nas ruas. O policiamento regular, porém, parecia mais reforçado do que durante o carnaval. Segundo a assessoria de imprensa da PM, o policiamento do fim de semana teve 5.757 policiais como reforço. A operação já estava prevista, por causa dos desfiles de blocos de carnaval previstos para o fim de semana. 

Embora tenha havido a percepção de que menos policiais atuaram nas ruas nos primeiros dias de carnaval, a PM informou que, entre a sexta-feira, dia 9, e a quarta-feira de cinzas, foram mobilizados, de forma extraordinária, 17.110 policiais em todo o Estado.


















A Secretaria de Saúde da Bahia inicia hoje (19) a vacinação fracionada contra a febre amarela. A meta é imunizar até o dia 9 de março pelo menos 95% da população de oito municípios: Camaçari, Candeias, Itaparica, Lauro de Freitas, Mata de São João, Salvador, São Francisco do Conde e Vera Cruz.

A vacinação é destinada a pessoas a partir dos 2 anos de idade, inclusive indígenas, desde que não apresentem condições clínicas especiais. A orientação do Ministério da Saúde é quem já tomou a vacina ao longo da vida não precisa receber uma nova dose.

“A intenção é proteger o maior número de pessoas contra a febre amarela, em localidades com grande contingente populacional e que têm evidência de circulação do vírus e risco elevado de transmissão da doença”, informou a secretaria.


Ainda segundo órgão, durante a campanha, a dose padrão será disponibilizada apenas para crianças de 9 meses a menores de 2 anos de idade; gestantes com indicação escrita do médico; viajante internacional que necessite da emissão do certificado internacional de vacinação; e pessoas que apresentarem condições clínicas especiais avaliadas pelo serviço de saúde.


Dados da secretaria indicam que, no ano 2000, foram confirmados dez casos de febre amarela silvestre na Bahia – todos em pessoas residentes nos municípios de Coribe e Jaborandi. Deste total, três morreram.

“Estes foram os últimos casos autóctones (quando a infecção acontece no próprio local de residência) registrados no estado. Em 2018, houve a confirmação de um caso importado de febre amarela.”, concluiu o órgão.













Imagens do circuito interno de segurança de uma lanchonete de Montes Claros, cidade no norte de Minas Gerais, registraram a morte de um policial militar na madrugada desta segunda-feira (19). Temístocles Machado Júnior tinha 30 anos e estava de folga quando foi morto depois de reagir a um assalto na área central do município.

As imagens divulgadas pela polícia mostram que o PM senta na entrada do estabelecimento, com as costas voltadas para a rua. A mesa tem quatro pessoas sentadas com ele e é segunda a ser assaltada pelo bandido.


O criminoso estava roubando a terceira mesa quando é surpreendido pelo policial. Ele não atira contra o bandido e começa uma luta corporal com o assaltante ainda de capacete. O momento do tiro não foi captado pelas câmeras e, logo após os disparos, o assassino do PM foge numa moto na qual um comparsa aguardava na rua. Os três tiros acertaram seu peito, a perna e a virilha do policial, que foi socorrido por uma ambulância do Corpo de Bombeiros, mas morreu ao entrar na Santa Casa de Montes Claro.

Temístocles Júnior havia entrado na PM de Minas Gerais um ano atrás e trabalhava na cidade de Jaíba, distante pouco mais de 200 quilômetros de onde morreu. Ninguém foi preso suspeito de participação no crime até o momento.


























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