OLÍMPIADAS 2016

















Na segunda partida pelo vôlei de praia feminino, Agatha Bednarczuk e Bárbara Seixas foram arrasadoras. Jogando contra as argentinas Ana Gallay e Georgina Klug, as brasileiras venceram por 2 sets a 0, com parciais de 21 a 11 e 21 a 17, em exatos quarenta minutos.

Com um saque muito potente e grande aproveitamento nos ataques, as campeãs do circuito mundial de 2015 e atuais número um do mundo não deram chances no primeiro set e resolveram em cerca de vinte minutos, vencendo por 21 a 11.

Sobre o forte apoio da torcida, o embate tomou tons de clássico dos gramados e diversas provocações ganharam o jogo. Enquanto a torcida brasileira entoava cânticos zombando Diego Maradona, as jogadoras argentinas conseguiram se impor mais no segundo set.




No começo da parcial, uma pressão ofensiva colocou as argentinas na frente. Com força no bloqueio de Gallay, a dupla chegou a abrir três pontos, mas pecou no saque e deixou as brasileiras voltarem à ponta na partida.

Sacando muito bem, Bárbara desequilibrou muito no segundo set. Com uma sequência de cinco saques seguidos, o Brasil retomou o controle do jogo e abriu três pontos para as argentinas, administrando a vantagem para vencer a parcial por 21 a 17 e fechar a partida.

A próxima partida da dupla brasileira grande esperança de medalhas para o Brasil será na quarta-feira, às 10h (de Brasília), contra as espanholas Elsa Baquerizo e Liliana Fernandez.







O início do dia desta segunda-feira na natação foi positivo para os brasileiros, com direito a algumas vagas garantidas em semifinais. O grande destaque foi a nadadora Manuella Lyrio, que não só garantiu sua classificação, como conseguiu quebrar o recorde sul-americano dos 200m livre feminino.

A nadadora brasileira entrou na piscina pela fase classificatória visando uma vaga nas semifinais dos 200m livre feminino. Com ritmo muito forte, Manuella Lyrio terminou a prova com tempo de 1m57s28 e quebrou o recorde sul-americano da categoria, avançando para as semis com o 14º tempo.





No masculino, a natação brasileira também obteve sucesso. Disputando uma vaga nas semifinais dos 200m borboleta, os nadadores Leonardo de Deus e Kaio Márcio também fizeram uma grande prova e garantiram sua classificação. O primeiro fechou a disputa com tempo de 1m55s98, avançando na nona posição. Já o segundo ficou com 1m56s45 e passou para as semis no 12º lugar.

A grande lamentação ficou por conta da nadadora Joanna Maranhão, que ficou de fora das semifinais dos 200m medley por cinco centésimos. A nadadora encerrou a disputa na 17ª colocação, com tempo de 2m13s06.

Outra a ficar de fora foi Larissa Oliveira, que terminou os 200m livre com tempo de 2m00s76, muito distante de uma possível classificação para as semifinais.


Michael Phelps avança nos 200m borboleta 





Além dos brasileiros, outros fenômenos internacionais entraram na piscina nesta segunda-feira. A lenda Michael Phelps sofreu mais do que o esperado, mas conseguiu garantir vaga nas semifinais dos 200m borboleta. Nadando a prova em 1m55s73, o nadador dos EUA avançou com o quinto tempo. A melhor marca ficou com a surpresa Tamas Kenderesi. O húngaro de 19 anos fechou a disputa com 1m54s73.

Lenda feminina da natação dos Estados Unidos, Katie Ledecky também mostrou o porquê é considerada um fenômeno. Horas após conquistar o ouro e bater o recorde mundial nos 400m livre, a nadadora entrou na piscina nesta segunda-feira e garantiu vaga nas semifinais dos 200m livre com o melhor tempo: 1m55s01.

Outra a brilhar nas piscinas nesta segunda-feira foi Katinka Hosszu. Após bater o recorde mundial dos 400m medley no último sábado, a nadadora húngara quebrou agora o recorde olímpico nos 200m medley, se classificando para as semifinais com tempo de 2m07s45.









Maior atleta olímpico brasileiro, com duas medalhas de ouro, duas de prata e uma de bronze, o paulistano Robert Scheidt teve uma primeira regata ruim (23º lugar) e uma segunda boa (primeiro colocado) em seu retorno à classe Laser em uma edição de Jogos Olímpicos, nesta segunda-feira.

Com os resultados contrastantes na Baía de Guanabara, Scheidt ficou na sétima colocação da classificação geral da Laser, com 24 pontos perdidos. O líder é o croata Tonci Stipanovic, vencedor da primeira regata das Olímpiadas e quinto colocado na segunda, com os mesmos 6 pontos perdidos pelo argentino Julio Alsogaray.

Scheidt terá tempo para se recuperar na missão de conquistar uma nova medalha para a sua coleção no Rio de Janeiro, já que restam oito regatas, além da regata da medalha (na próxima segunda-feira, com pontuação dobrada), para o término da competição.





Outros brasileiros estiveram em ação na Baía de Guanabara neste início de semana. Na classe RS:X, Ricardo Winicki, o Bimba, conquistou um sexto, um nono (resultado descartado até então) e um sétimo lugares em suas regatas, ocupando a sétima posição geral, com 13 pontos perdidos. O britânico Nick Dempsey está na ponta, com apenas 2, já que ganhou as duas primeiras regatas e ficou em segundo na terceira.

Entre as mulheres, também na RS:X, Patrícia Freitas tem esperanças de conquistar uma medalha, na sexta posição geral, depois de um sexto, um oitavo (descartado) e um quarto lugares até então, computando 10 pontos perdidos. A francesa Charline Picon lidera, com apenas 2.

Já Fernanda Decnop não largou bem na classe Laser Radial e ocupa a 15ª posição geral, com um 14º e um 20º lugares em suas regatas iniciais, perdendo 34 pontos. A chinesa Lijia Xu tem 7 e aparece na ponta.









A dupla brasileira Alison Cerutti e Bruno Schmidt não conseguiu repetir o sucesso da estreia do último sábado e foram derrotados por 2 sets a 1 pelos austríacos Clemens Doppler e Alexander Horst nesta segunda-feira. Equilibrado, o jogo foi decidido somente no tie-break, com parciais 23/21, 16/21 e 15/13.

Com o resultado, Alison e Bruno perderam a chance de garantir a classificação antecipada para a próxima fase e precisam de uma vitória na última rodada do Grupo A para conseguir uma vaga nas oitavas de final ao menos entre os melhores terceiros colocados.

A dupla brasileira fecha sua participação no Grupo A da fase preliminar na próxima quarta-feira, às 15h30 (de Brasília), quando enfrentar a dupla italiana formada por Alex Ranghieri e Adrian Carambula.






O primeiro set teve a dupla austríaca melhor durante o início de partida. Com o passar do tempo, os brasileiros conseguiram equilibrar o jogo, igualando em 7 a 7 e, momentos depois, em 15 a 15. Clemens Doppler e Alexander Horst chegaram a abrir 18 a 15, porém, Alison Cerutti e Bruno Schmidt igualaram com dois bloqueios em sequência. No final do set, o duelo ficou ponto a ponto, no entanto, a dupla da Áustria conseguiu fechar com vantagem de 23 a 21.

Já no segundo set, Alison e Bruno voltaram com outra postura e abriram vantagem no começo, chegando a abrir 10 a 5. Os austríacos encostaram, porém, a dupla do Brasil conseguiu atacar bem e retomar uma boa distância, chegando à 16 a 9. Sem grandes sustos, os brasileiros mantiveram uma boa distância no placar e empataram a partida, vencendo o set por 21 a 16.

O tie-break começou muito equilibrado. No entanto, os austríacos tiveram uma boa atuação defensiva e abriram vantagem de 10 a 6. Quando a situação parecia crítica para os brasileiros, a dupla reagiu e foi buscar um empate em 13 a 13. No entanto, Doppler e Horst mantiveram o equilíbrio e fecharam o jogo com vitória por 15 a 13.







A primeira medalha de ouro nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro saiu no judô. Na tarde desta segunda-feira, Rafaela Silva fez história ao vencer Sumiya Dorjsuren, da Mongólia, na decisão da categoria até 57kg e garantiu um lugar no ponto mais alto do pódio.

Logo no começo da disputa, a brasileira conseguiu um waza-ari, confirmado após análise da mesa. Em vantagem, Rafaela Silva soube como se defender de Sumiya Dorjsuren e administrou a luta até o final. Emocionada, ela abraçou seu técnico e foi comemorar com os torcedores, quebrando o protocolo.

Criada na favela Cidade de Deus, Rafaela Silva iniciou a carreira no Instituto Reação, idealizado pelo ex-judoca Flávio Canto, medalhista de prata nos Jogos de Atenas 2004. Na Arena Carioca 2, a representante local contou com maciço apoio da torcida para ganhar o ouro nesta segunda-feira.









Dentro de casa, Rafaela Silva disputa os Jogos pela segunda vez na carreira. Em Londres 2012, a campanha da brasileira terminou de maneira traumática, já que acabou desclassificada por um golpe ilegal na segunda rodada diante da húngara Hedvig Karakas. Em seguida, por meio da Internet, recebeu insultos racistas.

Coincidentemente, quatro anos depois Rafaela Silva reencontrou a adversária europeia, superada nas quartas de final. Na semi do torneio olímpico, ela bateu a romena Corina Caprioriu e, nas duas primeiras rodadas, ganhou da sul-coreana Jandi Kim e da alemã Miryam Roper.

Triunfar dentro de casa não é novidade para a judoca de 24 anos. Diante de seus conterrâneos, Rafaela Silva brilhou na edição de 2013 do Mundial e, além de conquistar a medalha de ouro individual, ainda ganhou a prata por equipes. Na história do judô brasileiro, entre homens e mulheres, ela é a primeira a ser campeã olímpica e mundial.

Considerado fundamental pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB) para terminar no top 10 do quadro de medalhas, o judô iniciou os Jogos sob pressão e viu favoritos como Sarah Menezes e Felipe Kitadai terminarem sem medalhas. Rafaela Silva, porém, é a responsável pelo primeiro ouro do País nos Jogos.







A dupla Charles Corrêa e Anderson Oliveira, que representa o Brasil na categoria C2 Masculino da canoagem slalom, garantiu, nesta segunda-feira, vaga para a semifinal da disputa nos Jogos Olímpicos do Rio.

A vaga veio após a dupla conseguir um tempo de 106.14s e encerrar a sequência de duas baterias na sétima colocação da disputa, em um total de 12 classificados. Os brasileiros ficaram 5.25s acima dos eslovacos Ladislav e Peter Skantar, que passaram em primeiro, com 100.89s.





Os brasileiros disputarão as semifinais no começo da tarde da próxima quinta-feira. A grande final também será realizada na mesma data.









Após igualar Hugo Hoyama como o brasileiro que chegou mais longe no tênis de mesa olímpico, o brasileiro Hugo Calderano, número 54 no ranking ITTF, enfrentou o japonês Jun Mizutani nesta segunda-feira, pelas oitavas de final do torneio, buscando fazer ainda mais história nos Jogos do Rio de Janeiro. Apesar de fazer jogo duro e atuar de igual para igual com o atual sexto melhor do mundo, o jovem mesatenista de 20 anos acabou sendo derrotado por 4 sets a 2 (11/5, 11/6, 11/13, 8/11, 11/8, 12/10).

O brasileiro não começou a partida muito bem e viu o mesatenista japonês vencer os dois primeiros sets com facilidade, com Jun Mizutani fechando as parciais em 11 a 5 e 11 a 6.





No terceiro set, Hugo Calderano voltou com uma postura diferente e fez um duelo mais equilibrado. O japonês chegou a ter o game point quando a partida estava 10 a 9, mas errou o saque. Com isso, o brasileiro se recuperou e confirmou o fechamento da parcial em 13 a 11.

Com outro ânimo no quarto set, Calderano jogou com muito mais confiança. Com isso, o brasileiro conseguiu se impor e fechar com parcial de 11 a 8.

Pressionado após sofrer o empate, Mizutani adotou uma postura mais agressiva no início do quinto set e conseguiu abrir uma boa vantagem. No final, Calderano se recuperou e chegou s salvar dois game points. No entanto, o japonês fechou o set com parcial de 11 a 8.

No sexto set, Calderano iniciou com um ótimo desempenho e chegou a abir 10 a 7, ficando a um ponto de levar a partida para o set decisivo. No entanto, o brasileiro acabou levando uma virada inesperada e perdeu com parcial de 12 a 10, o que decretou a derrota na partida e a eliminação do torneio.










A situação da Seleção Brasileira de basquete anda complicada nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Depois das meninas perderem para a Austrália na estreia pelo Grupo A, nesta segunda-feira a equipe foi novamente derrotada, dessa vez pelo Japão, por 82 a 66 e soma sua segunda derrota na competição.

Com a derrota, o Brasil ocupa a última colocação do Grupo A, com apenas dois pontos somados. O time nacional ainda tem chances de se classificar, mesmo com as duas derrotas iniciais. Nesta terça-feira, a Seleção enfrenta a Bielorrússia.

O destaque da partida foi a cestinha Ramu Tokashiki, com 23 pontos. Pelo lado brasileiro a ala-armadora Iziane foi o grande nome do jogo, com 20 pontos anotados.




O primeiro quarto começou e parecia que o Brasil faria jogo duro frente as japonesas. Com 20 pontos anotados contra 19 das adversárias, a Seleção venceu a primeira parcial. Se no quarto inicial a Seleção arremessou 22 bolas e acertou nove, no segundo quarto a história foi bem diferente. Com 15 arremessos e apenas seis cestas, o Brasil não conseguiu segurar a vantagem e acabou derrotado por 47 a 33.

Já no terceiro quarto, as meninas do Brasil até voltaram a pontuar mais, com uma bela partida de Iziane, porém, o Japão manteve um bom sistema ofensivo e ampliou a vantagem. Nos 10 minutos finais, as adversárias mantiveram a vantagem e, mesmo com o Brasil anotando mais pontos, não foram incomodadas e garantiram a vitória por 82 a 66.








A acachapante vitória da Seleção Brasileira feminina de handebol por 26 a 13 diante da Romênia, na tarde desta segunda-feira, pela segunda rodada dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, teve gosto de vingança, segundo a ponta esquerda Fernanda. A atleta referiu-se à eliminação do Mundial de 2015, na Dinamarca, onde o time nacional, então atual campeão, perdeu para as europeias nas oitavas de final.

Com o resultado, o Brasil se tornou líder provisório do Grupo A, com quatro pontos. As comandadas do técnico dinamarquês Morten Soubak, no entanto, ainda têm três partidas para fazer nesta primeira fase.

“Dentro da quadra, sentimos o arrepio e a vontade de chorar é grande. Ganhar da Romênia foi muito importante. Mas não estamos classificadas ainda. A nossa chave ainda é difícil e temos um longo caminho pela frente”, acrescentou Fernanda.




Duda Amorim, por sua vez, exaltou o apoio dado pela torcida que lotou a Arena do Futuro. Eleita a melhor jogadora do mundo em 2014, ela admitiu culpa na expulsão por falta ainda antes do intervalo. “Elas estão certas (em me dar cartão vermelho). Tem que manter o jogo limpo. No momento, eu puxei por trás e foi correto o cartão vermelho. Agora entendi o que é ser torcedor da Seleção, que trabalho lindo elas fizeram”, elogiou.

Já a capitã Dara pediu serenidade em relação à tranquila vitória, surpreendente em sua análise. “Era importante para a gente esses dois pontos, o nosso grupo está muito equilibrado, então saímos para vencer. Sabíamos que seria difícil, nem nos meus sonhos achei que seria um placar tão alto. Mas seguimos com os pés no chão, porque ainda tem muito campeonato pela frente”, avaliou, antes de destacar a postura defensiva da equipe brasileira.

“Sempre fomos conhecidas por ter uma defesa forte e o nosso ponto fraco era o ataque. Então batemos muito nessa tecla e investimos muito na nossa paciência”, explicou.

Líder do Grupo A, com quatro pontos, o Brasil voltará à quadra nesta quarta-feira às 09h30 (de Brasília), para enfrentar a Espanha. Uma eventual vitória praticamente selaria a classificação das anfitriãs às quartas de final.






Após eliminar os irmãos britânicos Andy e Jamie Murray, no último domingo, os brasileiros Thomaz Bellucci e André Sá não conseguiram repetir o bom desempenho contra outra parceria considerada favorita nesta segunda-feira. No Centro Olímpico de Tênis, os atletas nacionais perderam para os italianos Fabio Fognini e Andreas Seppi, por 5/7, 7/5 e 6/3 , em 2h15 de partida, válida pela segunda rodada da chave de duplas.

Com o resultado, Fognini e Seppi se credenciaram para disputar as quartas de final contra os canadenses Daniel Nestor e Vasek Pospisil, que superaram os portugueses João Sousa e Gastão Elias, em sets diretos, por 6/1 e 6/4. O duelo, valendo uma vaga nas semifinais, está marcado para a próxima terça-feira.

Assim como na partida contra Andy e Jamie Murray, o duelo diante dos italianos foi bastante equilibrado. Quando a primeira parcial apontava para a disputa no tie-break, os brasileiros conseguiram quebrar o serviço dos adversários no 11º game e fecharam o set no saque em seguida.

O troco dos italianos viria de forma parecida. Após uma quebra de serviço para cada lado, Fognini e Seppi aproveitaram os erros dos anfitriões em pleno game de saque dos brasileiros e empataram a partida, também com 7/5.






No terceiro e decisivo set, a dupla da casa conseguiu rechaçar o saque dos italianos logo no terceiro game, sacando para abrir 3/1 na sequência, vantagem que duraria pouco, já que os brasileiros voltariam a cometer erros, cedendo duas quebras consecutivas para os europeus, que viraram a parcial para 5/3. No saque, Fognini e Seppi não vacilaram e decretaram a eliminação de Sá e Bellucci no torneio de duplas.

Eliminado nas duplas, Thomaz Bellucci continua na capital fluminense para disputar a segunda rodada da chave de simples. Após passar pelo alemão Dustin Brown, o paulista de Tietê medirá forças com o uruguaio Pablo Cuevas nesta terça-feira.


Espanhóis avançam





Número 5 do ranking mundial de simples, Rafael Nadal segue bem no torneio de duplas dos Jogos Olímpicos Rio 2016. Ao lado do compatriota Marc López, o eneacampeão de Roland Garros superou os argentinos Juan Martin Del Potro e Máximo Gonzalez.

Também nesta noite, a parceria espanhola venceu por 2 sets a 1, com parciais de 6/3, 5/7 e 6/2. Nas quartas de final, Nadal e López enfrentarão os austríacos Oliver Marach e Alexander Peya, que derrotaram os norte-americanos Brian Baker e Rajeev Ram por 6/4, 6/7 (2-7) e 6/3. A partida está marcada para esta terça-feira.

Assim como Bellucci, Nadal também segue competindo na chave de simples. Nesta terça, o espanhol terá pela frente o italiano Andreas Seppi, pela segunda rodada.







Depois de ser eliminada nas duplas ao lado de sua irmã, Serena Williams despachou a francesa Alizé Cornet nesta segunda-feira no simples. Com a vitória por 2 sets a 0, com parciais de 7/6 (7-5) e 6/2, a norte-americana garantiu vaga para as oitavas de final no Rio 2016.

Diferente do que muitos esperavam quando viram que Serena Williams, número 1 do mundo, enfrentaria Alizé Cornet, número 48, a norte-americana não teve vida fácil no primeiro set.




Depois de abrir 3/0, a norte-americana permitiu com que a francesa virasse a parcial em 5/4 após alguns erros bobos. A francesa ainda conseguiu levar a partida para o tie-break, mas Serena se impôs e conseguiu vencer o primeiro set.

Defendendo a medalha de ouro conquistada em Londres 2012, os 10 minutos finais tiveram Serena com um outro ritmo. Depois de abrir 3/0, a número 1 manteve a vantagem e, mesmo com Cornet vencendo dois games, Serena conseguiu quebrar o serviço da francesa em três oportunidades e fechar em 6/2.

Com a vitória, a número 1 do mundo enfrenta Elina Svitolina, ucraniana número 20 do ranking da WTA, nas oitavas de final da competição.








A Venezuela bem que tentou impor dificuldades, mas a Seleção masculina de basquete dos Estados Unidos respondeu com mais um massacre nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Nesta segunda-feira, o Dream Team venceu a equipe sul-americana, por 113 a 69, na Arena Carioca 1, e ficou bem perto de uma vaga nas quartas de final.

O cestinha da partida foi o ala Paul George, com 20 pontos, um a mais que o venezuelano John Cox. Jimmy Butler (17), Kevin Durant (16), Carmelo Anthony (14) e DeAndre Jordan (14) também terminaram com pontuação alta. Kyle Lowry se destacou com nove assistências e cinco rebotes. Nenhum atleta deixou a quadra com duplo-duplo.






Com o resultado, os Estados Unidos, atuais bicampeões olímpicos, somam quatro pontos e lideram o Grupo A, com quatro pontos, ao lado da Austrália. A Venezuela, por sua vez, chega à sua segunda derrota consecutiva e fica na quinta posição da mesma chave.

Com 14 títulos olímpicos do torneio masculino, a equipe estadunidense volta à quadra na próxima quarta-feira, às 19h30 (de Brasília), para encarar a Austrália no duelo que valerá a liderança da chave. Já a Venezuela, atual vencedora da Copa América, buscará o primeiro triunfo no Rio no mesmo dia, mas às 22h30, diante da China.











Reforçada por seus atletas naturalizados, a Seleção Brasileira faz boa campanha no torneio masculino de polo aquático nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Nesta segunda-feira, a equipe dirigida pelo croata Ratko Rudic conquistou a segunda vitória em dois jogos disputados com facilidade – 16 a 8 sobre o Japão no Centro Aquático Maria Lenk.

O resultado deixou o Brasil, que havia batido a Austrália por 8 a 7 na estreia, na liderança do grupo A da competição. O Japão é o lanterna, já que também foi derrotado na primeira rodada, por 8 a 7 pela Grécia.

Diante da equipe asiática, o Brasil não se sentiu ameaçado em nenhum momento da partida, fazendo a alegria dos seus torcedores. Os gols da equipe anfitriã foram de Bernardo (2), Adrian (2), Felipe Silva (1), Felipe Perrone (4), Vrlic (5), Paulo (1) e Gustavo (1).





Completando 23 anos nesta segunda-feira, Paulo festejou bastante o resultado positivo. “Foi bom fazer o gol, mas melhor ainda que a gente ganhou. Vamos pensar como um time, então a vitória foi mais bonita”, disse, com sotaque, o italiano de mãe brasileira. “Agradecemos muito à torcida por essa vitória merecida”, completou.

Já o técnico Rudic ficou empolgado em relação à tabela de classificação. “Temos muitas probabilidades de ir às quartas de final. Naturalmente, dependemos de outros resultados. A Austrália empatou com a Hungria hoje. A classificação ainda não é completamente segura, mas já estamos em uma ótima posição. Como o nosso jogo está fazendo progresso, sou muito otimista”, avisou o croata, em português.






Festa brasileira no Centro Olímpico de Tênis na noite desta segunda-feira. A dupla Marcelo Melo e Bruno Soares, uma das favoritas a disputa do ouro olímpico na modalidade, despachou os sérvios Novak Djokovic e Nenad Zimonjic, vencendo por 2 sets a 0, com duplo 6/4.

Depois de ser eliminado no simples para o argentino Juan Martín Del Potro, o número 1 do mundo se despediu definitivamente nesta segunda-feira dos Jogos do Rio de Janeiro. Em um primeiro set muito disputado, os brasileiros quebraram o serviço dos sérvios e pularam na frente na parcial em 3/2. Confirmando o saque, a dupla mineira fechou em 6/4.






Nos 10 minutos decisivos, os brasileiros mostraram que são um dos favoritos a medalha de ouro ao virarem o jogo quebrando novamente o serviço do número 1 do mundo e seu parceiro. No entanto, os sérvios voltaram ao jogo devolvendo na mesma moeda: quebrando o serviço dos brasileiros pela primeira vez no jogo. O Brasil voltou a ficar na frente do placar quando Soares acertou uma bela bola e quebrou o saque dos sérvios. Depois de desperdiçar dois matchpoints, Soares foi à rede e deu uma pancada para fechar em 6/4.

Com a vitória, a dupla brasileira enfrenta os romenos Florin Mergea e Horia Tecau nas quartas de final da competição.











Defendendo o ouro olímpico, a Seleção Brasileira de vôlei manteve o 100% de aproveitamento nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Nesta segunda-feira, as meninas do Brasil venceram a Argentina por 3 sets a 0, com parciais de 25/16, 25/19 e 25/11.

Atuando no Maracanãzinho lotado, e contando com o apoio da torcida brasileira, a Seleção não teve grandes dificuldades para confirmar o favoritismo e vencer o duelo contra as “hermanas”, estreantes nos Jogos Olímpicos.

A equipe do técnico José Roberto Guimarães começou com tudo. Utilizando muito bem a oposta Sheila Castro, o Brasil abriu vantagem de oito pontos no placar: 20 a 12. Com um ótimo setor defensivo, a Seleção conseguiu aproveitar e colocar no chão 11 contra-ataques, garantindo a vitória no primeiro set por 25 a 16.

O segundo set começou muito mais equilibrado, com a Argentina colando no placar após dois erros seguidos da Seleção. O Brasil conseguiu abrir vantagem com Fe Garay soltando uma pancada na diagonal. Com 20 defesas e quatro pontos de bloqueio, o Brasil manteve o forte sistema defensivo. Com 10 pontos nos primeiros dois sets, Sheila foi a responsável por fechar o placar em 25 a 19.







O Brasil voltou a sobrar no terceiro set. A Argentina conseguia realizar alguns bons ralis, mas não conseguia chegar no placar. Com as adversárias visivelmente mais cansadas, a Seleção manteve o mesmo ritmo do começo do jogo e fechou em 25 a 11.

Com a vitória, o Brasil assumiu a ponta do Grupo A, ultrapassando a Rússia, que tem os mesmos seis pontos, por ter feito 3 sets a 0 nos dois jogos (Camarões e Argentina). As meninas da Seleção entram em quadra novamente nesta quarta-feira, quando enfrentam o Japão, às 22h35 (de Brasília).


























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