OLIMPÍADAS 2016

















Mais uma vez, Isaquias Queiroz anotou seu nome na história do esporte olímpico brasileiro. Na manhã deste sábado – penúltimo dia de Jogos Olímpicos – o baiano de Ubaitaba conquistou mais uma prata na canoagem velocidade e chegou a três medalhas em uma única edição das Olimpíadas, sendo o primeiro brasileiro a conseguir tal fato.

Na final da prova de 1.000m do C2, canoa dupla, Isaquias e Erlon de Souza largaram muito bem e conseguiram impôr um ritmo forte no começo da prova, cruzando na frente nos primeiros 750m.

Novamente, a canoa brasileira caiu de produção nos metros finais e foi ultrapassada pela dupla alemã formada por Sebastian Brendel e Jan Vandrey. Brendel também venceu o brasileiro na final individual dos 1.000m. O terceiro lugar ficou com a dupla da Ucrânia, Dmytro Ianchuk e Taras Mishchuk.

Os alemães cruzaram a linha de chegada com tempo de 3min43s912. Isaquias e Erlon vieram forte, cravando 3min44s819. A dupla russa Ilia Shtokalov e Ilya Pervukhin chegou a liderara a prova com uma arrancada espetacular na parcial final, mas perderam força e terminaram na quinta colocação.







O jovem de 22 anos agora ultrapassa nomes como Gustavo Borges (prata e bronze em Atlanta 1996) e Cesar Cielo (ouro e bronze em Pequim 2008), da natação, e Guilherme Paraense (ouro e bronze) e Afrânio da Costa (prata e bronze), ambos nos Jogos da Antuérpia 1920.

Isaquias é um dos principais nomes do esporte atualmente, já tendo sido três vezes campeão mundial – no C1 500m em 2013 e 2014 e no C2 1.000m em 2015. O canoísta também foi campeão nos 1.000m e 200m do C1 no Pan-Americano de Toronto 2015.

As três medalhas conquistadas – prata no C1 e C2 1.000m e bronze no C1 200m – também foram as primeiras do Brasil na história da canoagem olímpica. Com a prata da dupla e as duas medalhas garantidas no vôlei de quadra masculino e no futebol masculino, o Brasil já garante 18 no quadro geral e conquista sua melhor participação em Olimpíadas, ultrapassando as 17 de Londres 2012.











A Seleção Brasileira masculina de polo aquático entrou na água neste sábado para a disputa do sétimo lugar contra a Espanha. Em um confronto equilibrado, o time verde e amarelo dificultou a vida dos rivais europeus, mas não conseguiu conter o poder ofensivo da equipe espanhola e com isso teve de se despediu do Rio 2016 com a derrota por 9 a 8, e consequentemente o oitavo lugar no torneio.

O Brasil começou bem o primeiro quarto e foram justamente os donos da casa quem abriram o placar. Logo no primeiro minuto de partida Adrian Baches arriscou de longa distância, sem chances para o goleiro. A resposta da Espanha veio rapidamente com gol de Balasz Somogyi. Daí em diante os rivais europeus conseguiram encaixar a defesa para bloquear as investidas brasileiras e ainda balançaram as redes mais duas vezes para fechar os primeiros oito minutos com 3 a 1 no placar.

Já no segundo quarto a Seleção Brasileira se recuperou e conseguiu igualar o placar logo no início do período. Bernardo Gomes iniciou a reação com mais um gol de longa distância e depois foi a vez do seu xará Bernardo Rocha colocar o time verde e amarelo em igualdade no marcador. Nos minutos finais, a Espanha conseguiu se colocar à frente no placar novamente com o tento de Guillhermo Rios, fato que levou a equipe europeia a ir para o intervalo com a vantagem.





O Brasil teve de conviver com a realidade de ficar atrás no placar durante quase toda a partida e no terceiro quarto não foi diferente. Bernardo Gomes continuava sendo um dos jogadores mais decisivos do conjunto verde e amarelo, no entanto, mesmo conseguindo o empate, o time comandado pelo técnico croata Josip Vrlic não conquistava a virada e esbarrava sempre em um esquema dos adversários muito bem montado.

Tentando a vitória a qualquer custo, o Brasil ainda pressionou os espanhóis no último quarto, se jogando para o ataque em busca dos gols necessários para a virada. Os minutos finais contaram com uma intensidade maior em relação ao ritmo que vinha sendo apresentado anteriormente e os donos da casa tiraram uma vantagem de três gols para empatar o confronto faltando menos de dois minutos para acabar.

O Brasil só não contava com o gol salvador dos adversários nos últimos instantes do duelo para ficarem com a sétima colocação do torneio olímpico de polo aquático masculino. Após lutar bastante e contando com o apoio da torcida no Estádio Aquático Olímpico, a Seleção teve de se contentar com o oitavo lugar.







Depois de conquistar a inédita classificação para a semifinal da plataforma de 10 metros dos saltos ornamentais, o brasileiro Hugo Parisi terminou a classificatória na antepenúltima colocação, à frente do russo Nikita Shleikher, de 18 anos, e do britânico Thomas Daley.

Após um fraco primeiro salto, com nota de 57.60, Parisi ficou na última colocação geral. Melhorando seus saltos seguintes, o brasileiro conseguiu se recuperar e ultrapassou dois adversários, principalmente em seu último salto (76.80).

No placar final, Hugo ficou com 417.15 pontos, enquanto Nikita somou 415.75 e Thomas, 403.25. O brasileiro ainda ficou a menos de dois pontos do australiano James Connor, 15º colocado. Os doze primeiros colocados avançaram à final.






Líder em todas as rodadas, o chinês Aisen Chen venceu a classificação com folga. Apenas o terceiro salto do competidor teve nota abaixo dos 90 pontos. Sua penúltima apresentação, inclusive, beirou a nota máxima: 99.90. Chen terminou com 559.90 pontos no total, mais de cinquenta pontos à frente do segundo colocado Bo Qiu, seu compatriota.

A grande final da plataforma de 10 metros, considerada a prova mais importante dos saltos ornamentais, será ainda neste sábado, a partir das 16h30 (de Brasília).







Não deu para a representante feminina do Brasil no triatlo. Após um bom começo na natação, Pamella Oliveira não conseguiu manter o ritmo das adversárias e foi caindo de posição nas demais provas, terminando a competição na 40ª colocação.

Com tempo de 19min04s, Pamella terminou os 1.5 km da natação na quarta colocação, chegando a ficar em terceiro durante a transição de provas apenas três segundos atrás das líderes. No ciclismo, contudo, a brasileira foi bem mal e virou na 15ª posição já na primeira volta.

Ao fim das oito voltas e mais de 38 km de pedaladas, a triatleta já se apresentava em 27ª da classificação geral, mais de três minutos atrás da líder. Nas três voltas finais a pé, nos 10km de corrida, Pamella viu a distância aumentar ainda mais e perdeu mais 13 posições.






Com tempo final de 2h04min03s, a brasileira finalizou sua participação na 40ª colocação. Gwen Jorgensen, dos Estados Unidos, foi a medalhista de ouro. Com tempo de 1h56min16s, a estadunidense chegou apenas 40 segundos à frente de Nicola Spirig Hug, da Suíça. Vicky Holland, da Grã-Bretanha, fechou o pódio.







Composta por Morgana Gmach, Emanuelle Lima, Jessica Maier, Gabrielle da Silva e Francielly Pereira, a Seleção Brasileira de ginástica rítmica entrou no tablado neste sábado sonhando com uma vaga na final da modalidade olímpica por equipes. Contando com ótimo desempenho, principalmente na rotação 2, as anfitriãs chegaram perto, mas não garantiram a classificação. Em nono lugar, com um somatório de 32,649, o time brasileiro ficou a apenas uma colocação do objetivo.

A Seleção Brasileira teve uma bela atuação na rotação 1 (fitas) neste sábado. Ao som de Aquarela de Brasil na voz de Ivete Sangalo, o público que compareceu à Arena Olímpica do Rio foi ao delírio com o conjunto verde e amarelo em ação. No entanto, algumas falhas durante o número acabaram tirando importantes pontos das brasileiras.

Uma queda de aparelho (fita) durante a montagem da bandeira do Brasil e a fita enrolada ao final da apresentação foram fatores essenciais para prejudicarem um pouco o time brasileiro na classificação. Encerrando a primeira rotação com o décimo melhor desempenho, as anfitriãs tinham a esperança de realizarem uma ótima atuação na rotação 2 para superar as chinesas e ucranianas e se classificarem para a grande final.





Já na rotação 2 (três maças e dois arcos), a Seleção Brasileira confirmou suas intenções e saiu do tablado com uma nota superior ao que havia recebido na rotação anterior. Mais consistentes, o time da casa não cometeu erros como os da última apresentação e garantiram 16.883 pontos para se manter na briga por uma vaga na final.

Disputando a última vaga para a disputa por medalhas, Ucrânia e China se apresentaram pouco depois do Brasil. Nessa segunda rotação as ucranianas não conseguiram superar as brasileiras, mas no somatório ainda se mantiveram na frente. Já a China não fez um bom número no tablado e ficou atrás do time verde e amarelo. Com isso, ao menos o nono lugar já estava garantido. Bastava esperar agora um grande vacilo de alguma seleção para subir mais um lugar na classificatória e avançar para a decisão.

Faltava apenas duas seleções para o fim da competição e o Brasil se manteve na oitava posição, no entanto, a Espanha teve uma atuação excelente na rotação 2 e subiu para o primeiro lugar, fato que jogou a Seleção para a nona posição e, consequentemente, para fora da grande final.











Antes de Brasil e Alemanha se enfrentarem no Maracanã pelo ouro olímpico, a disputa do bronze agitou a tarde deste sábado. No Mineirão, a seleção da Nigéria venceu Honduras por 3 a 2 e garantiu o terceiro lugar no pódio dos Jogos do Rio de Janeiro.

As duas seleções começaram bem, partindo para o ataque e procurando a vitória, levando perigo ao gol adversário. Quem levou a melhor foi a Nigéria, que, aos 33, abriu o placar após boa jogada de Mikel dentro da área, deixando Sadiq Umar na cara do gol, que somente empurrou para dentro. Os hondurenhos buscaram o empate, mas foram para o vestiário em desvantagem.

A pausa fez bem aos africanos, que voltaram com tudo no segundo tempo. Logo aos três minutos, Mikel arriscou e o goleiro Luis López espalmou. Desta vez, foi Aminu Umar que não perdoou e aumentou a vantagem. Disposta a encaminhar a conquista da medalha, a Nigéria seguiu pressionando e chegou ao terceiro. Aos dez, Sadiq Umar recebeu na entrada da área, cortou para esquerda e bateu, marcando seu segundo gol na partida.






Precisando do gol para continuar sonhando com a medalha, Honduras foi para cima. Aos 25, Anthony Lozano recebeu livre na área e cabeceou para o gol. Aos 41, o time do continente americano novamente chegou pelo alto, com Marcelo Pereira fazendo de cabeça. Porém, a reação parou por aí, e os hondurenhos ficaram com o quarto lugar.

A conquista marcou a primeira medalha na Nigéria no Rio 2016. Além disso, a terceira na história do país no futebol masculino olímpico. Em Atlanta 1996, a equipe levou o ouro após derrotar a Argentina. Já em Pequim 2008, os hermanos deram o troco, deixando os nigerianos com a prata.











Na grande decisão do handebol feminino, Rússia e França batalharam pela inédita medalha de ouro olímpica. Na Arena de Futuro, quem faturou o primeiro título foram as russas, que venceram as francesas por 22 a 19.

Durante toda a partida, o que se viu foi um verdadeiro show das defesas, principalmente de ambas goleiras. O jogo começou com as russas melhores. Assim que a França apertava e chegava ao gol, a Rússia tratava de devolver o golpe rapidamente. Após um começo equilibrado, as russas conseguiram abrir três gols, e foram para o intervalo vencendo por 10 a 7.

O equilíbrio seguiu ditando o ritmo da etapa final. Aos poucos, a França foi diminuindo a vantagem adversária, empatando o confronto em 14 a 14. Porém, aproximando-se dos momentos finais, as russas cresceram e abriram quatro gols de vantagem: 19 a 15.




Apesar de faltar menos de cinco minutos, as francesas foram para cima, conseguindo diminuir a diferença momentaneamente. Porém, as russas não deixaram barato e também fora efetivas no ataque, garantindo o ouro e deixando as francesas com a prata.












A seleção feminina de basquete dos Estados Unidos confirmou seu amplo favoritismo e garantiu, neste sábado, o sexto ouro consecutivo nos Jogos Olímpicos. A equipe bateu a Espanha, por 101 a 72, e mais uma vez subirá ao lugar mais alto do pódio. A cestinha da partida foi Alba Torrens, do time europeu, com 18 pontos.

O jogo começou igual, com as espanholas ameaçando dificultar a vida das norte-americanas, amplamente favoritas. Faltando três minutos para o fim do primeiro quarto, uma bola de três de Alba Torrens deixou as europeias com três pontos de vantagem. Porém, este foi o último acerto da Espanha no período. Assim, elas viram as rivais marcarem 21 a 17.

No começo do segundo quarto, a equipe da Europa ainda tentou se manter viva no jogo. Mas, aos poucos, os Estados Unidos desgarraram, confirmando o favoritismo. No meio do período, a diferença ultrapassou os dez pontos. Sobrando, a seleção norte-americana chegou ao intervalo com larga vantagem de 17 pontos: 49 a 32.





Na volta dos vestiários, o que se viu foi um passeio das favoritas, com as espanholas batidas em quadra. A cada minuto, as atuais pentacampeãs olímpicas aumentavam a vantagem. A diferença logo chegou a 20 pontos e, faltando 1min43s para o fim do período, a distância foi a 30 pontos.

O melhor momento espanhol no quarto foi o último lance. No estouro do cronômetro, Silvia Dominguez acertou a cesta do meio da quadra. Assim, os últimos dez minutos se iniciaram com 81 a 49 para os Estados Unidos.

O último quarto serviu apenas para cumprir tabela. Sem nenhuma competitividade, cada cesta da Espanha era comemorada pela torcida. Nos minutos finais, as norte-americanas atingiram, mais uma vez nos Jogos, a marca de 100. Ao fim da partida, título dos EUA, com vitória por 101 a 72.








Após Yane Marques ter defendido o Brasil no pentatlo moderno nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, foi a vez de Felipe Nascimento representar o País na modalidade. O atleta da casa não teve um bom desempenho e terminou somente na 31ª colocação geral.

Logo na primeira prova, Felipe não teve um resultado muito bom na natação. Com 324 pontos, ficou apenas na 20ª posição entre os 36 competidores. Na esgrima, Nascimento teve sua pior performance, terminando com 155 pontos e em penúltimo.





Na sequência, o brasileiro atuou no hipismo e encerrou em 31º, com 251 pontos. Na última prova, no combinado de tiro e corrida, Felipe terminou o percurso em 12min15s59, 33º tempo. Com 1295 pontos no total, Nascimento terminou em 31º no geral.

O ouro ficou com o russo Alexander Lesu, que somou 1479 pontos. O ucraniano Pavlo Tymoshchenko levou a prata com 1472, e o mexicano Ismael Hernández Uscanga conseguiu o bronze com 1468 pontos














O Brasil conseguiu na tarde deste domingo, no estádio do Maracanã, a medalha de ouro no futebol masculino dos Jogos Olímpicos. No tempo normal, os comandados de Rogério Micale fizeram mais um bom jogo, mantendo o nível atingido desde a goleada por 4 a 0 contra a Dinamarca. O gol de abertura do placar saiu dos pés de Neymar, em cobrança de falta perfeita, no ângulo do goleiro. Já os visitantes, atrapalhados algumas vezes pelo travessão, igualaram na etapa final com um gol de Meyer. Depois da prorrogação, também zerada, Weverton pegou um pênalti e Neymar fechou o placar em 5 a 4.

Com o resultado, a Seleção soma seu primeiro ouro no futebol dos Jogos Olímpicos, em qualquer uma das modalidades (masculina e feminina). A busca ocorria principalmente após as derrotas na década de 80, além do 2 a 1 sofrido para o México em Londres, quatro anos atrás. Foi também o sexto ouro do país nesta edição.













Antes, o Brasil havia ficado na segunda colocação nos torneios de futebol masculino das edições de 1984, 1988 e 2012, essa última já com Neymar no comando da geração. Os alemães, por sua vez, só contavam com um título da Alemanha Oriental, nos Jogos de 1976. A conquista, no entanto, não é computada pelo Comitê Olímpico Internacional (COI) à Alemanha unificada.















Maicon Siqueira é o mais novo medalhista olímpico do Brasil. O taekwondista conquistou o bronze, neste sábado, ao derrotar o britânico Mahama Cho, por 5 a 4, na categoria acima de 80kg dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro.

Esta é a segunda medalha do taekwondo brasileiro na história das Olimpíadas. A última vez que um lutador verde e amarelo chegou tão longe foi em Pequim 2008, quando Natália Falavigna faturou o bronze na categoria acima de 67kg.

Pelo lado masculino, Diogo Silva chegou perto, sendo o quarto colocado em Atenas 2004, ao ser derrotado pelo sul-coreano Song Myeong-Seob e em Londres 2012 ao perder para o americano Terrence Jennings.

O brasileiro começou sua trajetória vencendo o americano Stephen Lambdin, por 9 a 7. Nas quartas de final, Maicon foi superado pelo nigerino Abdoulrazak Issoufou Alfaga, por 6 a 1. Na repescagem, derrotou o francês M’Bar N’Diaye, pelo placar 5 a 2, até a disputa pelo bronze.

O ouro será disputado ainda neste sábado, entre o nigerino Abdoulrazak e Radik Isaev, do Azerbaijão, às 22h15 (de Brasília). O outro bronze também será definido, entre o sul-coreano Dongmin Cha e o uzbeque Dmitriy Shokin.








Na última prova do atletismo dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, os Estados Unidos levaram a melhor. Neste sábado, no Estádio Olímpico, os americanos venceram a final do revezamento 4x400m, com 2min57s30, fechando as provas da modalidade com o ouro.

A equipe brasileira, que se classificou para a final após a Grã-Bretanha ser punida na semifinal e por fim excluída, ficou em oitavo lugar, marcando 3min03s28. O Brasil foi representado na prova pelos atletas Pedro Oliveira, Alexander Russo, Peterson dos Santos e Hugo de Sousa.





A prata ficou com a Jamaica, que marcou 2min58s16. Completando o pódio, as Bahamas marcaram 2min58s16. Bélgica e Botsuana fizeram o top 5, respectivamente. Na categoria dos 4x400m, o Brasil ainda não faturou nenhuma medalha na história dos Jogos. Em revezamentos olímpicos, o país foi bronze e prata nos 4x100m masculino e bronze no feminino.











Na surpreendente vitória sobre o Brasil nas quartas de final, a China mostrou para que veio ao Rio de Janeiro. E, neste sábado, a equipe asiática confirmou a supremacia no vôlei feminino ao vencer a Sérvia pela final dos Jogos Olímpicos de 2016, de virada, por 3 sets a 1, com parciais de 19/25, 25/17, 25/22 e 25/23. Os Estados Unidos levaram o bronze ao derrotarem mais cedo a Holanda.

Este foi o terceiro título olímpico da China, que já havia angariado a medalha de ouro nas Olimpíadas de Los Angeles, em 1984, e Atenas, em 2004. De quebra, o país ultrapassa Brasil e Japão, igualando Cuba como segunda maior vencedora do torneio feminino, só atrás da extinta União Soviética, que acumula quatro conquistas. A Sérvia, que se separou de Montenegro em 2006, sobe pela primeira vez ao pódio olímpico.








Palco da decisão, o Maracanãzinho ficou dividido entre torcedores chineses e a favor da Sérvia. Os brasileiros presentes no ginásio optaram pelo time europeu, uma vez que foi a China o algoz da Seleção nacional no torneio, e apoiaram aos gritos de “Olê olê olê olá, Sérvia, Sérvia!”.

Certo é que todos assistiram a mais uma atuação de gala da gigante Ting Zhu, de 1,95m, maior pontuadora do confronto, com 25 acertos, sendo 24 de ataque e um de saque. Pelo lado sérvio, Tijana Boskovic foi a melhor em quadra ao anotar 23 tentos.
























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