OLÍMPIADAS 2016















Ao lado de Erlon Silva, Isaquias Queiroz garantiu vaga em mais uma final olímpica na manhã desta sexta-feira. Competindo no C2 1000m, a canoa brasileira foi a mais rápida na primeira eliminatória e com isso eles não precisarão disputar as semifinais, se classificando diretamente para a disputa por medalha ao cruzarem a linha de chegada com o tempo de 3min33s269.

Vivendo a expectativa de se tornar o primeiro atleta brasileiro a conquistar três medalhas em uma única edição de Olimpíadas, Isaquias Queiroz tentará subir no lugar mais alto do pódio junto com Erlon Silva, seu parceiro na última categoria que resta ao principal nome da canoagem brasileira no Rio 2016.

Os ucranianos Dmytro Ianchuk e Taras Mishchuk terminaram na segunda colocação (3min35s284), seguidos pelos russos Ilia Shtokalov e Ilya Pervukhin, que terminaram os 1000m na Lagoa Rodrigo de Freitas em 3min43s105





Já na outra eliminatória, quem também avançou diretamente para a grande final foi a dupla da Alemanha Sebastian Brendel e Jan Vandrey, que terminaram o percurso em 3min33s482. Brendel já havia vencido Isaquias no C1 1000m, na última terça-feira, quando o brasileiro acabou ficando com a medalha de prata na categoria.

A grande final do C2 1000m acontece neste sábado, às 9h22 (de Brasília), dia que marcará o encerramento das disputas de canoagem do Rio 2016.









Sempre esperança de medalhas para o Brasil, o hipismo terá dois representantes na grande decisão realizada nesta sexta-feira a partir das 13h30 (de Brasília). Com apenas um erro em suas séries, Pedro Veniss e Alvaro Doda conseguiram classificação para a volta final dos saltos individuais e irão brigar pelo pódio.

Outros dez atletas também derrubaram um dos obstáculos e conquistaram a classificação para a volta final. Dois cavaleiros tiveram um ponto por penalização por tempo e também passaram. Treze competidores passaram sem nenhum tipo de penalidade.




Montando os cavalos Quadri De L’isle e Cornetto K, Veniss e Doda, respectivamente, tentarão manter a tradição brasileira nos saltos do hipismo olímpico. O Brasil foi ouro individual em Atenas 2004 com Rodrigo Pessoa e bronze em Atlanta 1996 e Sidney 2000 nos saltos por equipe.

Terceiro brasileiro presente na primeira volta da final, Eduardo Menezes derrubou dois obstáculos, teve oito pontos de penalização e ficou de fora da briga por medalhas.







A Seleção Brasileira feminina de nado sincronizado encerrou sua participação nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Após as apresentações da rotina técnica e livre, o Brasil terminou na sexta colocação.

Na rotina técnica, apresentada nesta quinta, as donas da casa tiveram nota 84.7985. Nesta sexta, as brasileiras animaram a torcida, ao som de Ivete Sangalo e apresentando o tema carnaval. Na rotina livre, as meninas conseguiram 87.2000, somando 171.9985 pontos. Assim, terminaram na sexta colocação, à frente de Egito e Austrália.





O ouro ficou com a Rússia. As atletas foram as melhores nas duas apresentações, somando 196.1439 pontos no total. A China levou a prata, após somarem 192.9841 pontos. Completou o pódio o Japão, com 189.2056.

Apesar de ter terminado fora do pódio, o Rio 2016 marcou a estreia da equipe brasileira em Jogos. Além disso, a Rússia confirmou o favoritismo, pois é a maior campeã da modalidade, com nove ouros.







Ainda que esteja banida dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, assim como todos os representantes do atletismo da Rússia, Yelena Isinbayeva segue chamando a atenção na capital carioca. Em entrevista coletiva nesta sexta-feira, a esportista de 34 anos anunciou o fim de sua carreira.

“Estou encerrando minha carreira profissional. Achei que seria muito triste, mas fiquei inspirada, pois não estou dando adeus ao esporte, mas sim ao salto com vara. Me sinto realizada por ter concretizando meus sonhos e ter conquistado muitas medalhas. Quando eu acabar essa entrevista e sair desta sala, terá acabado”, revelou.

Isinbayeva também falou sobre a punição aos atletas russos e a exclusão destes dos Jogos Olímpicos. Após esbravejar sobre a decisão, a atleta mostrou-se conformada.

“Em toda a minha carreira, eu sempre fui limpa, e sempre provei isso, pois todos os meus exames foram negativos, mas não pude competir no Rio. Antes eu disse que não perdoaria ninguém que me impediu de participar. Porém, eu mudei de ideia. Eu vou perdoar, pois não sou juiz, e deixarei que sejam julgados por Deus. Sinto-me mais aliviada, pois se eles acham que fizeram justiça comigo e com meus colegas russos, terão que ver com sua própria consciência”, continuou.






Nesta quinta-feira, a russa foi eleita para integrar a Comissão de Atletas do Comitê Olímpico Internacional. Para Yelena, é uma maneira de evidenciar que sempre foi uma esportista que se manteve longe do doping. “Entrei para a Comissão de Atletas do COI, e isso evidencia que atletas ao redor do mundo, que já venceram Olimpíadas, confiam em mim como uma atleta limpa”, finalizou.

Dona de inúmeros recordes e títulos no salto com vara, Isinbayeva ainda é dona de três medalhas olímpicas, dois ouros e um bronze, conquistados em Atenas 2004, Pequim 2008 e Londres 2012, respectivamente. A russa já tinha revelado que desejava disputar o Rio 2016 para tentar mais uma medalha olímpica antes de disputar a carreira, mas foi impedida.












Após encantar os torcedores no início do torneio de futebol feminino dos Jogos Olímpicos, com direitos a gritos de “Marta” em jogos da equipe masculina, a Seleção Brasileira despediu-se da competição sem medalha. No início da tarde desta sexta-feira, em Itaquera, o time de Vadão voltou a mostrar ineficácia no ataque, pecou na defesa e acabou derrotado por 2 a 1 (gols de Rose e Sinclair; Beatriz descontou) pelo Canadá na disputa pelo bronze.










Diante das canadenses, o Brasil, que havia anotado oito gols nas duas primeiras rodadas das Olimpíadas, ainda ultrapassou a marca de 400 minutos sem balançar as redes – ficou no 0 a 0 com África do Sul, Austrália e Suécia, seleção diante da qual foi eliminado da briga pelo ouro nas semifinais, nos pênaltis.

Do outro lado, o Canadá festejou bastante a conquista de sua primeira medalha no futebol feminino em uma edição de Jogos Olímpicos. O Brasil tem duas pratas na história, obtidas em Atenas 2004 e em Pequim 2008, perdendo para os Estados Unidos na decisão em ambas as ocasiões.







Nesta sexta-feira, aconteceu a final dos saltos individuais do hipismo nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Os dois representantes brasileiros, Álvaro Doda de Miranda e Pedro Veniss, terminaram sem medalhas, na 9ª e 16ª colocações, respectivamente.

Apesar de não cometer faltas na segunda apresentação, as quatro cometidas na primeira custaram a Doda. Com isso, terminou na nona colocação geral. Já Pedro, que também tinha quatro pontos no round A, ainda somou mais um no round B, totalizando cinco, encerrando em 16º.




O ouro foi para o britânico Nick Skelton, ouro em Londres 2012 nos saltos por equipes. O sueco Peder Fredricson levou a prata, mesmo resultado que obteve em Atenas 2004 por equipes. Completou o pódio o canadense Eric Lamaze, que já havia duas medalhas em Pequim 2008: ouro no individual e prata por equipes.











Na tarde desta sexta-feira, foi conhecida a primeira seleção classificada à final olímpica do vôlei masculino. A Itália venceu os Estados Unidos por 3 sets a 2, com parciais de 30/28, 26/28, 9/25, 25/22 e 15/9, e garantiu vaga na terceira final olímpica de sua história.

O primeiro set foi como se esperava, tratando-se de duas das mais fortes equipes do vôlei mundial. Após os Estados Unidos começarem melhor, abrindo 11 a 6, a Itália, aos poucos, foi diminuindo a desvantagem e crescendo na partida. Na fase decisiva da parcial, as equipes empatavam em 23 a 23. Depois de uma batalha intensa e dos norte-americanos desperdiçarem vários set points, os europeus foram superiores e saíram a frente.

O segundo set foi o contrário do primeiro. Embalados, os italianos começaram melhores e ficaram na liderança do placar durante quase toda a parcial. Porém, os Estados Unidos viraram o confronto e tiveram a primeira chance de empatar o confronto, no 24 a 23. Assim como no primeiro set, a definição não veio facilmente, e os norte-americanos só conseguiram o empate após vencerem por 28 a 26.





O equilíbrio que ditava a partida até então foi completamente quebrado na terceira parcial. Soberanos, os EUA não deram chances ao italianos. Dominantes do início ao final do set, os norte-americanos selaram o 2 a 1 após vencerem por 25 a 9. Aliás, foi a maior diferença de pontos já registrada em partidas do vôlei masculino na história das Olimpíadas.

Na quarta e última parcial, as equipes alternaram-se na liderança. Enquanto os EUA lutavam para garantir a classificação, os italianos brigavam para se manterem vivos na partida. Quem levou a melhor foram os europeus, que deram a volta por cima após um atípico terceiro set e levaram a decisão para o tie-break.

No desempate, os dois times deram mostras de que fariam de tudo para garantir vaga na final olímpica. Depois de um início equilibrado, a Itália abriu vantagem na parte final do set, classificando-se para a terceira decisão de sua história. Nas duas anteriores, os europeus foram derrotados pela Holanda e pelo Brasil, ficando com a prata.

Agora, os italianos esperam o vencedor do confronto entre Brasil e Rússia, que acontece também nesta sexta, às 22h15. A final será realizada no próximo domingo, às 13h15, no Maracãnazinho.













Mesmo sem fazer uma partida brilhante, os Estados Unidos alcançaram a final dos Jogos, nesta sexta-feira, no basquete masculino. Os favoritos superaram a Espanha na semi, por 82 a 76, e carimbaram a vaga na decisão do torneio olímpico. Apesar da derrota espanhola, o cestinha da partida foi Pau Gasol, com 23 pontos.

O começo de partida foi equilibrado, com leve superioridade dos Estados Unidos. A maior vantagem que uma equipe conseguiu abrir veio justamente no fim do quarto, quando o Dream Team marcou 26 a 17, em cesta de três de Kyle Lowry.






No segundo período, porém, os espanhóis melhoraram o desempenho, principalmente na reta final. Nos primeiros minutos do quarto, a diferença chegou a dez pontos. Depois, com boa atuação, os europeus chegaram a diminuir para três a distância e, na saída para os vestiários, o placar era de 45 a 39 para os norte-americanos.

O terceiro quarto começou no mesmo ritmo do segundo. O estrelado time dos Estados Unidos iniciou melhor, ameaçando abrir uma vantagem inalcançável. Porém, mais uma vez, a Espanha se recuperou, com grande atuação de Pau Gasol, que ultrapassou os 20 pontos já no terceiro período. Ainda assim, o Dream Team chegou ao últimos dez minutos à frente, com 66 a 57 no placar.







A pentatleta Yane Marques entrou para a disputa da final do pentatlo moderno nos Jogos Rio 2016 nesta sexta-feira  e não conseguiu repetir o grande desempenho obtido nas Olimpíadas de Londres, em 2012. Após chegar à etapa decisiva já na 17ª posição, a brasileira não conseguiu se recuperar e terminou a disputa somente na 23ª colocação geral.

Yane Marques não teve um grande desempenho na somatória das disputas de natação, esgrima e hipismo, e chegou à última etapa da disputa do pentatlo moderno, que consiste na prova de tiro somada com corrida, somente na 17ª colocação.

Como as três etapas anteriores servem como uma espécie de vantagem para a disputa desta última, chamada de evento combinado, Yane Marques teve que largar para a decisão somente um minuto e sete segundos após a primeira colocada nas etapas anteriores, a polonesa Oktawia Nowacka, o que deixou a disputa pela medalha ainda mais difícil.





O final da etapa do evento combinado serviu somente para decretar a posição da brasileira, que ainda caiu na classificação e terminou a competição do pentatlo moderno feminino na 23ª posição, com 1267 pontos.

A medalha de ouro ficou com a australiana Chloe Esposito, que largou para o evento combinado na sétima colocação e teve uma prova incrível no tiro e na corrida para se recuperar e garantir a conquista, com 1372 pontos. A prata ficou com a francesa Elodie Clouvel (1356 pontos) e o bronze com a polonesa Oktawia Nowacka (1349 pontos).











A Alemanha é campeã olímpica no futebol feminino. Nesta sexta-feira, as alemãs enfrentaram a Suécia, no Maracanã, na grande final da disputa nos Jogos Olímpicos Rio 2016, e conseguiram garantir a medalha de ouro diante das algozes das brasileiras com uma vitória por 2 a 1.

A Alemanha abriu o placar somente aos dois minutos do segundo tempo. Marozsán recebeu cruzamento rasteiro na área, dominou e chutou colocado no ângulo para fazer um golaço.

Já o segundo gol das alemãs aconteceu após uma surpreendente falha das suecas. Aos 15, Marozsán cobrou falta com capricho e carimbou a trave. No rebote, Sembrant tentou tirar da defesa de forma apavorada e mandou contra o próprio gol, em lance inacreditável.

As suecas ainda diminuíram aos 21. Schough cruzou rasteiro e Blackstenius apareceu livre na área para finalizar. No entanto, a reação parou por aí e as alemãs apenas administraram o resultado até o apito final para comemorar o título olímpico.





A medalha de ouro conquistada nestas Olimpíadas é a primeira da Alemanha na história da disputa do futebol feminino nos Jogos Olímpicos. Apesar de terminar com a prata, a seleção da Suécia também encerrou o torneio com sua melhor participação, já que a marca anterior era apenas uma quarta colocação. O bronze ficou com o Canadá, que venceu o Brasil por 2 a 1 um pouco mais cedo, na Arena Corinthians.









O brasileiro Hugo Parisi está nas semifinais da competição dos saltos ornamentais em plataforma de 10 metros. Nesta sexta-feira, o nadador foi para a disputa da prova classificatória no Centro Aquático Maria Lenk e não teve dificuldades para garantir a vaga, terminando a etapa na 13ª colocação, resultado conquistado pela primeira vez em sua carreira.

Hugo Parisi encerrou a disputa com 422.45 pontos na classificação, tendo como melhor parcial a fase três, com nota 77.55. A liderança da fase classificatória ficou com o britânico Tom Daley, bronze em Londres 2012, que fechou com 571.85 pontos, seguido pelos chineses Bo Qiu, prata em Londres 2012, e Aisen Chen, que encerraram com 564.75 e 545.35, respectivamente. No total, 18 atletas garantiram lugar nas semifinais.




Medalhista de ouro da prova nas Olimpíadas Londres 2012, o norte-americano David Boudia garantiu vaga para as semis com a quarta melhor pontuação.

Após conseguir a classificação inédita, Hugo Parisi volta ao Centro Aquático Maria Lenk para a disputa das semifinais neste sábado, às 11 horas. A grande final acontece no mesmo dia, às 16h30, e reunirá apenas os 12 melhores saltadores.












Os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro terão um finalista inédito no basquete masculino. Nesta sexta-feira, a Sérvia enfrentou a Austrália na Arena Carioca 1, pelas semifinais do torneio, e não deu chances para os adversários, vencendo por 87 a 61 e garantindo a vaga para a decisão das Olimpíadas pela primeira vez após a desintegração da Iugoslávia. Na final, os sérvios enfrentarão os Estados Unidos, reeditando o confronto do último mundial, em 2014.

Apesar da expectativa de um duelo equilibrado, a Sérvia teve o domínio da partida desde os primeiros minutos, se aproveitando principalmente da boa defesa e da ineficiência ofensiva da Austrália, que encerrou o primeiro quarto com míseros cinco pontos anotados. Com isso, a seleção europeia abriu boa vantagem e não teve dificuldades para fechar a partida, que se mostrou definida já ao fim do terceiro quarto.

O grande cestinha da partida foi o armador Milos Teodosic, que fez anotou 22 pontos e cinco assistências. Outro a se destacar pela Sérvia foi o armador Stefan Markovic, com 14 pontos e também cinco assistências. Pelo lado da Austrália, os maiores pontuadores foram o armador Patty Mills e o ala-pivô Brock Motum, com 13 pontos anotados.







A Sérvia chega a sua primeira final no basquete olímpico, já que participou da decisão apenas quando era integrada à Iugoslávia. Os sérvios enfrentarão os Estados Unidos, que buscam a 15ª medalha de ouro de sua história.

Já a Austrália vai para a disputa do bronze, em busca da primeira medalha de sua história no basquete olímpico masculino. O adversário será a Espanha, às 11h30 do próximo domingo, na Arena Carioca 1.

A grande decisão entre Sérvia e Estados Unidos está marcada para o próximo domingo, às 15h45, na Arena Carioca 1.  O confronto será a reedição da final do último Mundial de basquete, em 2014, na Espanha, que foi vencida pela seleção norte-americana por 129 a 92.






Foi no sufoco, porém, a equipe brasileira conseguiu vaga na final do revezamento 4x400m masculino. Após ficar a uma posição da classificação, terminando sua bateria na primeira fase na nona colocação, com tempo de 3m00s43, o Brasil contou com uma desclassificação da Grã-Bretanha para poder comemorar um lugar na decisão.

A eliminação dos britânicos aconteceu devido ao desrespeito à regra 170 do regulamento da prova, referente à posição em que a passagem de bastão é permitida. Com isso, a Grã-Bretanha permitiu que o Brasil herdasse a oitava vaga na final da competição.





Os outros classificados da prova, em ordem de classificação, foram Jamaica, Estados Unidos, Bélgica, Botsuana, Polônia, Bahamas e Cuba. A decisão do revezamento 4x400m masculino está marcada para este sábado, às 22h35, no Estádio Olímpico do Rio de Janeiro.

Ao contrário dos homens, a equipe brasileira feminina do revezamento 4x400m não teve o mesmo sucesso. Com tempo de 3m30s27, o time do Brasil ficou na última colocação da primeira fase e não conseguiu avançar para a grande decisão.

Outro a ficar na última colocação na noite desta sexta-feira foi Wagner Domingos, do lançamento de martelo. Com marca de 72.28 metros, o brasileiro ficou na 12ª colocação na disputa da final e não chegou perto da briga por uma medalha.

Na prova do lançamento de martelo, a medalha de ouro ficou com Dilshod Nazarov, do Tadjiquistão, com marca de 78.68 metros. Ivan Tsikhan, da Bielorrússia, ficou com a prata, com 77.79 metros, e Wojciech Nowicki, da Polônia, garantiu o bronze, com 77.73 metros.







Usain Bolt conseguiu chegar ao objetivo traçado em sua vinda aos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Nesta sexta-feira, no Estádio Olímpico, o velocista conquistou seu terceiro tricampeonato em Olimpíadas ao ficar com a medalha de ouro no revezamento 4x100m junto de seus companheiros da Jamaica.

O tempo que deu o ouro à equipe jamaicana, formada por Asafa Powell, Yohan Blake, Nickel Ashmeade e Usain Bolt, foi de 37s27, melhor marca na temporada. O Japão ficou com a prata, fechando a prova em 37s60, e o Canadá com o bronze, com tempo de 37s64, já que os Estados Unidos, que terminaram na terceira colocação, com 37s62, foram desclassificados por invadir a raia dos jamaicanos.

A equipe brasileira do revezamento 4x100m terminou com o pior tempo da final, fechando a prova em 38s41. No entanto, terminou na sexta colocação, já que contou com a eliminação dos norte-americanos e também de Trinidad & Tobago.





A prova deve marcar a despedida de Usain Bolt em Olimpíadas, que fecha sua participação em Jogos Olímpicos com 100% de aproveitamento, já que conquistou todas as medalhas de ouro que disputou nas provas de 100m rasos, 200m rasos e revezamento 4x100m em Pequim 2008, Londres 2012 e Rio 2016.

Com o resultado, Usain Bolt se igualou a outros quatro atletas como o segundo que mais conquistou medalhas de ouro na história das Olimpíadas, com nove. O único que supera o jamaicano é o fenômeno da natação norte-americana, Michael Phelps, que possui 23.











O Brasil está na final da disputa do vôlei masculino. Nesta sexta-feira, no Maracanãzinho, a seleção brasileira se vingou da Rússia, algoz dos Jogos Olímpicos de Londres, e venceu a partida por 3 sets a 0, parciais de 25/21, 25/20 e 25/17, garantindo classificação para a grande decisão da competição.

Com a vaga carimbada na final, o Brasil terá como adversário a Itália, reeditando a decisão olímpica de Atenas 2004, último título conquistado pelo vôlei masculino nos Jogos Olímpicos. Nas últimas duas Olimpíadas, a seleção brasileira foi vice-campeã, perdendo para os Estados Unidos em Pequim 2008 e para a Rússia em Londres 2012.

O primeiro set começou com muito equilíbrio entre as duas equipes, que trocavam pontos nos minutos iniciais. No entanto, o Brasil conseguiu engrenar no final do set e abrir uma vantagem no momento decisivo, principalmente coma participação do oposto Wallace, que fez pontos de ataque e bloqueio. Com isso, a seleção brasileira manteve a distância no placar e conseguiu fechar o set em 25 a 21.





Assim como no primeiro, o segundo set também contou com muito equilíbrio, inclusive com os russos chegando a abrir dois pontos de vantagem em algumas oportunidades. No entanto, o Brasil novamente cresceu na parte decisiva do set e conseguiu virar e abrir vantagem em uma sequência de bloqueios e erros do adversário. Se aproveitando da vibração da torcida, os brasileiros deslancharam e fecharam a parcial em 25 a 20.

Mais uma vez equilibrado no início, o terceiro set se destacou por três erros praticamente consecutivos de saque dos russos. No entanto, o Brasil nem esperou o final do set para crescer e abriu 16 a 11 na metade da disputa. Com uma grande intensidade, os brasileiros fizeram diversos pontos em sequência e encerraram o jogo sem sustos em 25 a 17 no set final.

A disputa do terceiro lugar entre Rússia e Estados Unidos irá acontecer no próximo domingo, às 09h30, no Maracanãzinho. Logo em seguida, às 13h15, acontece a disputa pela medalha de ouro entre Brasil e Itália.



























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