OLIMPIADAS 2016















Na estreia do handebol feminino, a Seleção Brasileira conseguiu superar o desafio mais complicado da fase de grupos. Jogando contra as atuais bicampeãs olímpicas e atuais campeãs mundiais da Noruega, o Brasil contou com uma atuação defensiva brilhante e o faro de gol da central Ana Paula Belo para vencer a partida por 31 a 28.

O jogo começou muito parelho na Arena do Futuro. Com a defesa brasileira funcionando muito bem, o primeiro tempo terminou com a vantagem mínima no placar, 17 a 16 para o time do Brasil.

Com maior elasticidade e gols decisivos, a Seleção Brasileira não deu chances na segunda etapa, vencida por 14 a 11. Com 10 gols anotados, Ana Paula foi a maior pontuadora do Brasil na partida, com a norueguesa Mork sendo a principal goleadora do jogo, com 12 tentos.




Um grande destaque também para as goleiras brasileiras. Junto a um sistema defensivo muito seguro, Bárbara fechou a meta brasileira na maior parte do tempo e a reserva Mayssa não fez feio, realizando uma grande defesa em confronto direto com a rival a poucos momentos do fim da partida.

Craque brasileira, Duda Amorim saiu de quadra com três gols anotados e Deonise, cinco. Fabiana Diniz, a Dara, recebeu o cartão vermelho logo aos 20 minutos e ficou de fora do restante da partida.

Na saída do jogo, as jogadoras brasileiras ressaltaram o apoio do público no ginásio carioca. “Era um caldeirão. Isso ajudou muito. Estrear com vitória sobre a Noruega foi bom. Agora temos que seguir em frente”, pontuou Fernanda. Expulsa na partida, Dara também ressaltou o foco e os pés no chão após a consistente vitória. “A vitória não muda nada do mesmo jeito que uma derrota não mudaria”, completou.

A próxima partida das brasileiras será nesta segunda-feira, às 16h40 (de Brasília), contra a seleção da Romênia. O grupo do Brasil ainda conta com Montenegro, Espanha e Angola.










A dupla brasileira formada por Alison e Bruno Schmidt começou muito bem nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Na manhã deste sábado, o Brasil superou os canadenses Josh Binstock e Samuel Schachter, por 2 sets a 0, parciais de 21/19 e 22/20, e largaram na frente na luta pelo pódio olímpico do vôlei de praia.

O próximo compromisso dos brasileiros nas Olimpíadas será nesta segunda-feira, às 15h30 (de Brasília), quando duelarão contra os austríacos Clemens Doppler e Alexander Horst. A disputa é válida pela chave A do vôlei de praia olímpico.

Alison e Bruno começaram o set atrás dos canadenses. Porém, logo no início, a ponta foi recuperada, 3 a 2, e não foi mais perdida. Com muitos erros da dupla estrangeira, tanto no saque como no ataque, os brasileiros aproveitaram para abrir mais ainda, 11 a 7.

Binstock ainda tentou segurar o ímpeto dos anfitriões, diminuindo a vantagem para 14 a 13. A reação canadense durou pouco, e o Brasil voltou a abrir quatro pontos. A dupla brasileira seguia impondo seu jogo, e com tranquilidade, chegou ao ponto do set, 20 a 17. Após uma pequena aproximação dos visitantes, Alison e Bruno fecharam o set, 21 a 19.





No retorno à quadra, o Brasil voltou a começar bem, abrindo 3 a 1 no placar. Desta vez, entretanto, o Canadá fechou os espaços, e a partida passou a ficar cada vez mais equilibrada. Alison e Bruno conseguiram uma brecha, abriram 14 a 10, mas Binstock e Schachter não deram trégua.

A dupla canadense continuou firme em busca do empate. Em 16 a 14, diminuíram a vantagem, e depois, com um belo bloqueio e uma bola na rede de Alison, empataram o jogo em 17 a 17. Discordando de uma marcação do árbitro, Alison levou o cartão amarelo. Na desconcentração, virada canadense, 20 a 19.

Apesar do set point, Binstock e Schachter tiveram dificuldades para fechar a partida, sofrendo novamente o empate. Na bola decisiva, Binstock tocou na rede, e após o desafio, o juiz deu o ponto aos brasileiros. Com o match point, Alison sacou firme, sem devolução canadense, para fechar a partida em 22 a 20.









Dois medalhistas olímpicos em Londres 2012 e esperanças de medalha brasileira no judô, Sarah Menezes (ouro) e Felipe Kitadai (bronze) foram eliminados nas quartas de final de suas categorias e agora terão a oportunidade apenas de disputador o bronze.

Campeã do peso ligeiro nos últimos Jogos Olímpicos, Sarah foi derrotada pela cubana Dayaris Álvarez. Com muita agressividade nos primeiros segundos da luta, a atleta surpreendeu a brasileira, que acabou levando um shido, punição mínima que dá vantagem para a rival, e não conseguiu se recuperar.




Também no peso ligeiro, Kitadai, por sua vez, não teve chances. Contra o número um do ranking, Orkhan Safarov, atleta do Azerbaijão, Felipe não conseguiu impôr seu judô, que já havia vencido duas lutas, e acabou levando um ippon, pontuação máxima do esporte.

Agora na repescagem pela medalha de bronze, Sarah irá enfrentar a judoca da Mongólia, Urantsetseg  Munkhbat, enquanto Kitadai terá pela frente o uzbeque Diyorbek Urozboev. Os atletas do judô voltam aos tatames a partir das 15:30 para a disputa das repescagem.






Neste sábado, Nathalie Moellhausen fez história nas Olimpíadas do Rio de Janeiro. Apesar de ser eliminada nas quartas de final, a esgrimista ítalo-brasileira conquistou o melhor resultado do Brasil na história dos Jogos.

Após derrotar a francesa Marie-Florence Candassamy, a ítalo-brasileira acabou superada pela também francesa Lauren Rembi por 15 a 12. Mesmo assim, Nathalie conseguiu ameaçar a adversária, ficando apenas um ponto atrás.




Com isso, o sonho do País de conquistar uma medalha inédita na esgrima terminou, entretanto, Moellhausen conseguiu o melhor resultado do Brasil na história dos Jogos.

Aos 30 anos, Nathalie já defendeu a Itália. Atuando por equipe, a atleta foi campeã europeia em 2007 e mundial em 2009. Depois que começou a representar o Brasil, a esgrimista levou o bronze no individual e por equipe no Pan-Americano de Toronto, em 2015. No mesmo ano, foi ouro no individual no Campeonato Pan-Americano da modalidade.







Saiu a primeira medalha do Brasil nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Felipe Almeida Wu, do tiro esportivo, conquistou a prata na disputa da pistola de ar 10 m, na tarde deste sábado, no Centro Olímpico de Tiro. Com 202.1 pontos, o paulista de 24 anos só ficou atrás do vietnamita Vinh Xuan Hoang, que somou 202.5, enquanto o chinês Wei Pang ficou com o bronze ao acumular 180.4 pontos.

Além de entrar para história do Time Brasil como primeiro atleta a conquistar uma medalha olímpica em solo sul-americano, Felipe Wu voltou a colocar o tiro esportivo nacional no pódio dos Jogos após 96 anos. Em 1920, o tenente Guilherme Paraense conquistou o ouro nas Olimpíadas da Antuérpia. Curiosamente, aquela foi a primeira medalha do País na história dos Jogos modernos.

Hoang também entrou para a história do maior evento esportivo do mundo, já que este é um ouro inédito para o Vietnã. Também é a segunda láurea dourada do Rio 2016, sucedendo o título da norte-americana Virginia Thrasher, de apenas 19 anos, que, horas antes, vencera na carabina de 10m do tiro esportivo.

Descendente de chineses, Felipe Almeida Wu não conseguiu se classificar para Londres 2012. Portanto, essa é a primeira vez que o brasileiro disputa os Jogos Olímpicos. Antes da prata alcançada na capital fluminense, o atirador tinha como melhor resultado o ouro nos Jogos Pan-Americanos de 2015, em Toronto, no Canadá.






Na disputa decisiva contra Hoang, Wu, que ficou em sétimo na etapa classificatória, liderava a última parcial e estava muito próximo de levar o ouro. No entanto, na derradeira tentativa, o vietnamita, quarto na fase anterior, acertou um bom tiro e somou mais 10.7 pontos, garantindo o inédito título para seu país.

Traçado pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB), o objetivo do país-sede dos Jogos de 2016 é terminar a competição entre as dez nações com mais medalhas. Momentaneamente, o Brasil ocupa o quarto lugar do ranking, com a prata de Felipe Wu, atrás de Estados Unidos, Vietnã e China.









Em busca do tricampeonato olímpico, a Seleção Brasileira feminina de vôlei fez sua estreia nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Atuando no Maracanãzinho e contando com muito apoio da torcida, o Brasil venceu Camarões por 2 sets a 0, com parciais de 25/14, 25/21 e 25/13.

Fazendo sua estreia em Olimpíadas, Camarões não teve vida fácil contra as bicampeãs, que foram superiores durante toda a partida. O Brasil começou com tudo, impondo um ritmo forte e abrindo, sem dificuldades, 5 a 0. Após o técnico pedir tempo, o time africano melhorou e baixou a vantagem brasileira para dois pontos: 7 a 5.

A equipe comandada por Zé Roberto Guimarães voltou a se concentrar e encaixou seu jogo, ampliando ainda mais a vantagem no marcador, com boas atuações de Sheilla, Fernanda Garay e Natália. Com dez set points favoráveis, o Brasil abriu 24 a 14, fechando o set no ponto seguinte.

Na segunda parcial, a Seleção não teve uma diferença tão grande no placar. Após ficar à frente, o Brasil chegou a abrir cinco pontos, 12 a 7, e seguia na liderança sem maiores problemas. Quando o marcador mostrava 19 a 14, o treinador camaronês pediu tempo, e a parada fez bem às africanas, que venceram quatro pontos em sequência e levaram a diferença para apenas um: 19 a 18.





Desta vez, foi a vez de Zé Roberto Guimarães parar a partida e reorganizar a Seleção, que voltou melhor e mostrou superioridade, venceu por 25/21. Contudo, o set representou a primeira vez que a equipe de vôlei feminina de Camarões passou dos 19 pontos contra o Brasil em uma parcial.

No set decisivo, a Seleção foi superior. As donas da casa se aproveitaram da pouca experiência das adversárias, que nunca foram campeãs africanas, e venceram sem dificuldades.

Apesar do bom resultado, o comandante Zé Roberto Guimarães criticou o fato de somente 12 jogadoras poderem disputar os Jogos. Vale lembrar que a central Thaísa ficou fora da partida por conta de uma lesão muscular.

“Eu estava preocupado que alguém se machucasse. Isso é preocupante nas Olimpíadas, em que você só pode ter 12 jogadoras, e precisamos mudar isso urgentemente. Qualquer contusão e problema, você perde uma jogadora importante em um momento crucial, e pode ser complicado para o resto da competição. Tomara que o COI reveja isso, pois precisamos aumentar duas jogadoras”, disse o técnico ao Sportv.

Com a vitória, o time nacional segue firme em busca do terceiro ouro olímpico. Além disso, a equipe já conquistou outras duas medalhas em Jogos, ficando com o bronze em Atlanta 1996 e Sidney 2000.

Outros dois jogos já tiveram suas definições. Pelo grupo do Brasil, a Coreia do Sul venceu o Japão por 3 sets a 1, com parciais de 19/25, 25/15, 25/17 e 25/21. Já pelo Grupo B, a Holanda não teve vida fácil para bater a China, levando a melhor por 3 sets a 2, com parciais de 25/23, 21/25, 18/25, 25/22 e 15/13.

O Brasil volta à quadra já na próxima segunda-feira. A Seleção fecha a programação do dia contra a Argentina, às 22h35. A equipe verde e amarela está no Grupo A, ao lado de Japão, Coreia do Sul, Rússia, Camarões e Argentina.







O judô brasileiro não teve um sábado favorável na Arena Carioca 2. Medalhistas em Londres 2012, Sarah Menezes e Felipe Kitadai não conseguiram repetir o bom desempenho da última Olimpíada e acabaram caindo nas quartas de final. Pela repescagem os atletas também não tiveram sucesso na busca pelo bronze e se despediram dos Jogos sem subir ao pódio.

Após a derrota para a cubana Dayaris Álvarez, Sarah Menezes foi atrás de sua redenção na repescagem, ainda com esperanças de subir ao pódio. Enfrentando a judoca mongol Urantsetseg Munkhbat, a brasileira não resistiu às dores no cotovelo direito e foi obrigada a desistir do confronto.





Sarah Menezes foi prontamente atendida pelo médico da seleção brasileira de judô e foi levada diretamente para um hospital após ser constatada luxação no cotovelo e suspeita de ruptura de ligamento. Quem se sagrou campeã olímpica na categoria de Sarah (-48kg) foi a argentina Paula Pareto, que levou a melhor diante da sul-coreana Jeong Bo Kyeong na grande decisão.

Já Felipe Kitadai não chegou a se render, mas também não conseguiu a tão sonhada medalha no Rio de Janeiro. Contando com o apoio da torcida, o judoca enfrentou Urozboev Diyorbek, do Uzbequistão, e acabou sofrendo um ippon que custou a classificação para a disputa do terceiro lugar do pódio.










A dupla brasileira Bárbara/Ágatha Seixas, do vôlei de praia, estreou nos Jogos Olímpicos, neste sábado, diante da parceria tcheca Hermannova/Slukova. De virada, as donas da casa marcaram 2 sets a 1, com parciais de 19/21, 21/17 e 15/11, na Arena do Vôlei de Praia, para começar com o pé direito.

O primeiro set começou equilibrado, com as duplas trocando pontos, sem conseguir abrir vantagem significativa. Na parada para o tempo técnico, o placar marcava 11 a 10 para as brasileiras. Na segunda metade da parcial, as donas da casa cresceram.

Fortes no bloqueio, Ágatha e Bárbara alcançaram uma sequência de pontos, abrindo boa margem: 16 a 12. Porém, as tchecas se recuperaram, conseguindo virar a partida, e fecharam em 21/19, marcando 1 a 0.






O segundo set seguiu no mesmo ritmo, com muito equilíbrio. Novamente, após a parada técnica, a dupla da casa conseguiu uma boa sequência, assumindo a liderança na parcial. Dessa vez, porém, as brasileiras não deixaram as tchecas se recuperarem e marcaram 21/17, empatando a partida.

No tie-break, mais uma vez, o placar foi apertado desde o início. Na reta final, aproveitando a força da torcida, Ágatha e Bárbara abriram vantagem, e viram as europeias caírem de rendimento. Assim, as brasileiras marcaram 15/11, garantindo o triunfo.

Na próxima rodada, a parceria brasileira encara as argentinas Gallay/Klug, que perderam na estreia, para a dupla espanhola Elsa/Liliana. As europeias marcaram 2 a 0, com parciais de 21/11 e 21/19. A partida acontece na segunda-feira, às 11 horas (de Brasília).









A Seleção feminina de basquete fez sua estreia nos Jogos Olímpicos, neste sábado, e acabou derrotada pela Austrália, por 84 a 66. Depois de começar bem, e liderar até o terceiro quarto, o time da casa levou a virada e saiu da Arena da Juventude com o revés.

No primeiro quarto, a Seleção começou em um ritmo mais baixo, e as australianas lideraram até a metade do quarto. Porém, nos minutos finais, a equipe brasileira subiu muito de rendimento, e passou a dominar a partida. Com ótima atuação de Iziane, o período chegou ao fim com o placar de 24 a 14 para o time da casa.

A Austrália voltou melhor no segundo quarto, e conseguiu diminuir a distância. O time de Antonio Carlos Barbosa vencia por 28 a 16, mas acabou vendo a diferença cair para apenas um ponto, com 30 a 29. Na reta final, o Brasil voltou para o jogo e foi para o intervalo com margem de quatro pontos: 39 a 35.

Na volta dos vestiários, a partida seguiu equilibrada, com as brasileiras um pouco irregulares, alternando bons e maus momentos. Depois de abrir sete pontos, as comandadas de Barbosa deixaram as rivais virarem, marcando nove pontos consecutivos. Ao fim do quarto, as visitantes lideravam por quatro pontos: 57 a 53.





Nos 10 minutos finais, a Austrália abriu grande vantagem, calando a torcida. Na metade do quarto, a equipe da Oceania já tinha mais de dez pontos de frente. Sem conseguir reagir, e sofrendo com as bolas de três das adversárias, as donas da casa saíram derrotadas por 84 a 66.

Na próxima rodada, na segunda-feira, o Brasil encara o Japão, às 17h30, novamente na Arena da Juventude. As australianas, por sua vez, terão pela frente a França, na terça, no mesmo ginásio.










Líder do ranking mundial de simples, Novak Djokovic fez sua estreia nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro neste sábado, pelas duplas masculinas. Atuando ao lado do compatriota Nenad Zimonjic, o sérvio venceu os croatas Marin Cilic e Marin Draganja por 2 sets a 0, com duplo 6/2.

No primeiro set, Djokovic e Zimonjic aplicaram duas quebras de serviço, no terceiro e sétimo games. Após salvarem cinco break points, os sérvios administraram a vantagem e levaram a primeira parcial.

O segundo set foi ainda mais tranquilo. Novak e Nenad quebraram os dois primeiros serviços dos adversários, abrindo 4 a 0. A partir daí, Djoko e Zimonjic foram seguros no saque e confirmaram a vitória, conquistada em aproximadamente uma hora de partida.

Nas oitavas de final, os sérvios poderão enfrentar os brasileiros Marcelo Melo e Bruno Soares, caso os representantes do País vençam os tailandeses Sonchat Ratiwatana e Sanchai Ratiwatana.



Dupla brasileira é eliminada

As brasileiras Teliana Pereira e Paula Gonçalves até deram trabalho para as espanholas Garbiñe Muguruza e Carlas Suárez Navarro no primeiro set do duelo, mas acabaram sendo derrotadas por 2 sets a 0, com parciais de 7/6 (8-6) e 6/2.

Teliana Pereira ainda volta a disputar o Rio 2016. A tenista pernambucana faz sua estreia pelo torneio de simples neste domingo, 07 de agosto, contra a francesa Caroline Garcia. Paula Gonçalves, no entanto, termina sua participação nos Jogos, já que não disputa a categoria de simples.


Venus Williams decepciona

A veterana norte-americana Venus Williams decepcionou seus fãs neste sábado. Em sua estreia nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, a tenista medalha de ouro em Sidney 2000 foi eliminada pela belga Kirsten Flipkens por 2 sets a 1, com parciais de 6/4, 3/6, e 6/6 (5-7).


Favoritos, Nishikori e Tsonga avançam

Sexto melhor tenista da atualidade e cabeça de chave 4, o japonês Kei Nishikori começou com o pé direito no Rio. Com facilidade, o asiático venceu o Albert Ramos-Vinolas (33º) em sets diretos, com parciais de 6/4 e 6/2.

Na próxima rodada, Nishikori enfrenta o britânico John Millman (75º), que aplicou uma bicicleta (duplo 6/0) no lituano Ricardas Berankis (71º).

Já o francês Jo-Wilfried Tsonga (9º) não teve vida fácil para derrotar o tunisiano Malek Jaziri (59º). Após sair perdendo, o cabeça de chave 5 venceu por 4/6, 7/5 e 6/3. Agora, Tsonga se prepara para enfrentar o vencedor entre Gilles Muller e Jerzy Janowicz.


Radwanska e Ivanovic dão adeus aos Jogos

Quinta melhor tenista do mundo, a polonesa Agnieszka Radwanska foi surpreendida pela chinesa Saisai Zheng (64ª) e deu adeus a disputa por medalha olímpica. Zheng não deu chances e venceu por 6/4 e 7/5. A próxima adversária será a russa Daria Kasatkina (27ª).

Já a sérvia Ana Ivanovic, ex-número 1 do mundo e atual 26ª do ranking da WTA, não conseguiu superar a espanhola Carla Suárez Navarro (12ª), que venceu por 2/6, 6/1 e 6/2. A espanhola enfrentará a croata Ana Konjuh (93ª).









O Dream Team dos Estados Unidos estreou nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro neste sábado e justificou o apelido de “Time dos Sonhos”. Frente a seleção da China, os norte-americanos não tiveram dificuldades para vencer por 119 a 62.

Com todos os jogadores dos EUA pontuando, Kevin Durant e Carmelo Anthony se destacaram na partida. Com 25 pontos, Kevin Durant e o chinês Jianlian Yi terminaram como cestinhas do jogo válido pelo Grupo A dos Jogos Olímpicos.

O primeiro quarto foi um verdadeiro passeio do Dream Team. Os chineses até começaram abrindo o marcador em lance livre, porém, os norte-americanos logo encaixaram um bom jogo e abriram 13 pontos de vantagem. Com oito pontos de Kevin Durant, os astros fecharam o primeiro quarto em 30 a 10.

O segundo quarto foi onde a China mais pontuou, porém, sem mudar o panorama da partida. A cada cesta dos chineses na Arena Carioca 1 o público ia a loucura. Com duas bolas de três, Kevin Durant, novo jogador do Golden State Warrios, abriu 52 a 24 para o Dream Team. Ao final do primeiro tempo: 59 a 30, com 17 pontos de Durant e nove de Carmelo Anthony.





No terceiro tempo permaneceu a supremacia norte-americana. Com a marcação dos EUA menos preocupada, a China até chegou a acertar algumas boas bolas, mas não conseguiu uma reação. Kirye Erving, que não havia marcado ainda na partida, fez 12 pontos e ajudou a fechar em 91 a 47.

Nos 10 minutos finais, o Dream Team manteve a larga vantagem. No final do último quarto, Carmelo Anthony deixou a quadra, em um dia especial para o jogador que participa de sua quarta Olimpíada, um recorde na história do basquete norte-americano. Com 51 rebotes contra 27 dos chineses, os norte-americanos mostraram muita superioridade e fecharam em 119 a 62.









A equipe masculina da ginástica artística brasileira começou muito bem os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro dando show. Na manhã deste sábado, os ginastas não decepcionaram, e terminaram a primeira subdivisão da disputa por equipes na segunda colocação geral, atrás apenas dos poderosos japoneses.

Na sequência da competição, no entanto, os brasileiros foram ultrapassados por Estados Unidos e Grã-Bretanha, e ocuparam a quarta colocação no final da segunda subdivisão. Ao fim do dia, a equipe finalizou em sexto lugar, garantindo vaga na decisão.

Formado por Diego Hypólito, Arthur Zanetti, Sergio Sasaki, Arthur Mariano Nory e Francisco Barretto Junior, a seleção brasileira finalizou sua participação no classificatório deste sábado com 268.078 pontos.

No individual geral, os brasileiros também tiveram boa atuação. Sasaki faturou a oitava colocação, com 88.989 pontos, enquanto Nory ficou na 11ª posição, com 88.465. O melhor foi Oleg Verniaiev, ucraniano, com 91.964.

Nos aparelhos, o solo e a barra fixa foram dominados pela equipe anfitriã. Diego Hypólito fez belíssima apresentação em sua especialidade, e ficou na quarta colocação, 15.500 pontos. O primeiro colocado foi Samuel Mikulak, com 15.800. No geral, o solo brasileiro faturou 43.533 pontos.





Na barra fixa, o melhor colocado foi Francisco Barretto Junior, na quinta posição, que garantiu vaga na final. Chico, como também é chamado, fez 15.266 pontos. Uchimura, considerado por muitos como uma máquina, sofreu uma queda no aparelho, terminando apenas na 15ª posição.

Nas argolas, a equipe foi a segunda colocada geral, com 43.866 pontos. Arthur Zanetti, atual campeão olímpico, terminou em quinto, com 15.533. O chinês Yang Liu, atual campeão mundial na categoria foi o primeiro, com 15.900.

O Brasil concluiu o dia com 45.182 pontos no salto. Sasaki liderou a pontuação brasileira no aparelho, 15.266 no primeiro salto, e 15.016 na média dos dois, terminando na nona posição, ficando fora da final.

No cavalo com alças e nas barras paralelas, os brasileiros também foram bem. No primeiro, 43.799, e no segundo, 44.766. No cavalo, Sasaki também foi o maior pontuador brasileiro, marcando 14.833, na 17ª posição geral.

A Seleção Brasileira disputa a final por equipes masculinas na próxima segunda-feira, às 16 horas (de Brasília).















A Seleção feminina do Brasil segue firme na busca pelo inédito ouro olímpico nos Jogos do Rio de Janeiro. Na noite deste sábado, a equipe comandada por Vadão não tomou conhecimento da Suécia, sua principal adversária nesta primeira fase. Ainda no primeiro tempo, as jogadoras brasileiras fizeram 3 a 0 nas suecas e fecharam o placar com mais dois gols na etapa final. Quase nos acréscimos, a Suécia, que estava invicta em 2016, marcou o seu gol de honra, o que não aliviou a goleada por 5 a 1.

Com o resultado, o Brasil garante sua vaga à próxima fase da competição, com seis pontos, já que também superou a China na estreia por 3 a 0. As chinesas, aliás, ainda estão vivas, pois somam os mesmos três pontos das suecas.

Na próxima rodada, Marta e companhia encaram a África do Sul na terça-feira, de novo às 22 horas (horário de Brasília), na Arena da Amazônia. No mesmo dia e horário, Suécia e China decidem a segunda vaga no estádio Mané Garrincha, em Brasília.






O jogo foi todo definido nos primeiros 45 minutos. Empurrada por uma torcida muito empolgada, que lotou o estádio olímpico, no Rio, o Brasil amaçou as suecas em seu campo de defesa e chegou ao primeiro gol com Beatriz, que aproveitou vacilo da goleira Hedvig Lindahl. Pouco depois, Cristiane recebeu cruzamento de Marta e tocou de letra para marcar seu segundo gol nesses Jogos Olímpicos. E já perto do intervalo, a centroavante brasileira sofreu pênalti e deixou para Marta a responsabilidade. Com muita tranquilidade, a camisa 10 não desperdiçou.

Com o jogo resolvido, a segunda etapa foi apenas ‘protocolar’. O Brasil administrou o resultado, enquanto a Suécia não tinha forças para reagir. Mesmo assim, a estrela de Marta brilhou novamente com mais um gol, confirmando a goleada brasileira. Nos minutos finais, Beatriz ampliou com um belo toque de chapa, e Lotta Schelin, já aos 43, descontou com o gol de honra das europeias.

A única notícia ruim responde por Cristiane. A centroavante deixou o jogo carregada e com muita dor na coxa esquerda. A esperança é que nada de amis grave tenha acontecido com a artilheira da seleção feminina.














Comentários

Postagens mais visitadas