OLÍMPIADAS 2016


















A manhã desta terça-feira começou bem para o quadro de medalhas brasileiro. Um dos favoritos e esperança de medalhas para o Brasil na canoagem de velocidade, o baiano de 22 anos Isaquias Queiroz não decepcionou e faturou a medalha de prata na prova dos 1000m C1 individual.

Nesta segunda, o atleta venceu sua bateria e se classificou direto para as finais da prova. Muito forte nas primeiras parciais, Isaquias não largou bem, mas impôs ritmo forte e cruzou os primeiros 250 metros na segunda colocação.

Em uma prova muito disputada, o alemão Sebastian Brendel, atual campeão olímpico da prova, conseguiu ganhar vantagem nas três parciais finais e confirmou seu favoritismo, levando o ouro. O brasileiro teve tempo de 3min58s529 contra 3min56s926 de Brendel. Serghei Tarnovschi, da Moldávia, completou o pódio.








Foi a primeira medalha brasileira nas provas da canoagem na história dos Jogos Olímpicos. Aos 22 anos, o baiano tem três medalhas de ouro em mundiais de canoagem. Nos 500m da C1, o brasileiro foi bicampeão em 2013 e 2014, já na prova dos 1000m, venceu o mundial de 2015. No Pan-Americano de Toronto, também em 2015, o atleta foi dominante e venceu tanto os 1000m quanto os 200m.

Grande favorito em provas de tiro curto, Isaquias compete nesta quarta, a partir das 9h (de Brasília), as eliminatórias dos 200m C1 individual. O brasileiro também disputará o C2 1000m, prova com dois canoístas. Após estrear com a prata, o baiano adotou discurso confiante para os próximos dias de disputa.

“Ser o primeiro atleta do Brasil a ganhar uma medalha olímpica na canoagem é um grande feito, mas quero mais. Quero botar meu nome no livro dos recordes da canoa e do Brasil e ganhar três medalhas. Estou muito feliz de representar bem Ubaitaba, o sul da Bahia e ajudar o Brasil no quadro de medalhas. Ainda tem mais medalhas aí, até o sábado vou dar muita alegria”, comentou.











Grande esperança de medalhas para o Brasil, a Seleção Feminina de handebol deu adeus à competição nesta terça-feira. Sem aproveitar as oportunidades ofensivas, as brasileiras foram derrotadas por 32 a 23 pelas holandesas atuais vice-campeãs do mundo, que vão às semifinais.

A dura partida começou muito estudada e bem jogada no campo de defesa, com o primeiro gol só saindo depois de dois minutos. Estevana Polman abriu o placar para as europeias e Alê empatou para o Brasil logo depois.

Atuais vice-campeãs do mundo, as holandesas fizeram partida com proposta parecida à das brasileiras. Se de um lado a goleira Babi foi novamente muito bem no gol, Wester Tess também fechou o cerco na meta holandesa e dificultou o trabalho das atacantes brasileiras.

Errando mais do que o comum, as brasileiras chegaram a ficar três gols atrás das holandesas (4 a 7). Defesas um contra um – e até em uma cobrança de sete metros – de Babi e mais um golaço de Alê, contudo, não deixaram a vantagem crescer muito.







Mantendo um sistema defensivo forte e aproveitando todas as chances nos sete metros, o Brasil conseguiu diminuir a vantagem para um ponto no último lance do primeiro tempo com gol de Fernanda. Fernanda foi para o intervalo com quatro gols e Alê, três. Pela Holanda, Laura Van Der Heijden e Polman anotaram três gols cada.

O Brasil voltou muito mal no segundo tempo, não aproveitando os contra-ataques e as chances nos sete metros. Com muitas exclusões de dois minutos das brasileiras, as Holandesas conseguiram abrir vantagem de seis pontos na metade da segunda parcial (22 a 16).

Atrás do placar durante toda a partida, as brasileiras não conseguiram vencer a goleira Tess e a diferença só aumentou, terminando em 32 a 23. Após se classificar como uma das grandes favoritas ao ouro, as brasileiras perderam nova oportunidade de chegar a uma semifinal inédita.








César Castro, representante brasileiro dos saltos ornamentais, conquistou uma vaga na final do trampolim de três metros. Na manhã desta terça-feira, o brasileiro ficou na sexta colocação da semifinal e irá para a decisão da prova.

Com um total de 442.45 pontos, o brasileiro teve uma média de notas na casa dos oito pontos e teve sua maior parcial nos dois giros e meio com duas piruetas (81.60). A menor nota do brasileiro foi no dois giros e meio de costas, 67.50.




Dos doze atletas classificados para as finais, o chinês Yuan Cao foi o primeiro colocado com folga para os demais. Favorito ao ouro, Cao totalizou 489.10 pontos, quase vinte pontos à frente de Rommel Pacheco, do México.

Evgenii Kuznetsov, da Rússia, Mike Hixon, dos Estados Unidos e Philippe Gagne, do Canadá, também ficaram à frente do brasileiro. As finais do trampolim de três metros acontecem ainda nesta terça-feira, às 18h (de Brasília).








Nesta terça-feira, os três principais favoritos ao ouro nos 200m rasos – Usain Bolt, Justin Gatlin e Yohan Blake – passaram seu maiores dificuldades pelas suas baterias e garantiram vaga nas semifinais da prova. Os brasileiros, por sua vez, despediram-se da disputa.

Bicampeão olímpico da prova, Bolt chega embalado pelo ouro conquistado no último domingo, nos 100m. Tranquilo, o Raio apenas administrou a liderança de sua série, sem correr riscos e sem forçar demais. Com o tempo de 20s28, Usain vai à semifinal e segue na luta pelo segundo tricampeonato no atletismo.

Dos principais favoritos, o primeiro a ir à pista foi Blake. Com domínio da prova, o jamaicano marcou 20s13 e até relaxou no final, sendo ultrapassado pelo espanhol Bruno Hortelano, que fez 20s12. Na quinta bateria, Gatlin passou tranquilo. Com 20s42, o norte-americano não teve problemas para garantir a liderança de sua série.





Entre os brasileiros, nenhum atleta conseguiu vaga na próxima fase. Jorge Vides foi o terceiro de sua bateria, com o tempo de 20s50. Bruno de Barros, por sua vez, ficou em sexto na sua série, com 20s59. Já Aldemir da Silva Junior terminou em sétimo, ao marcar 20s80.

Os dois primeiros atletas de cada uma das dez baterias garantiam vaga automaticamente na semifinal. Além deles, os velocistas que conseguiram os quatro melhores tempos também avançaram.



Outros atletas brasileiros não avançam

Nos 1.500m, o brasileiro Thiago André não conseguiu avançar à semifinal. O atleta da casa terminou a prova em 3min44s42, e ficou fora da disputa. O mais rápido foi o tcheco Jakub Holusa, com 3min38s31.

Mesmo com duas atletas nos 100m com barreiras, o Brasil acabou ficando sem representantes na semifinal. Maila Machado terminou na 30ª colocação, com 13s09, enquanto Fabiana Moraes foi a 35ª, com 13s22.







O Brasil terminou muito bem a segunda fase classificatória dos saltos individual do hipismo nesta terça-feira. Contando com quatro cavaleiros nas disputas, o país anfitrião conseguiu ir à terceira fase com três representantes (Doda Miranda, Pedro Veniss e Eduardo Menezes) e sinalizou que poderá brigar por medalhas, já que há boas chances dos atletas brasileiros repetirem o bom desempenho nesta quarta-feira.

Doda Miranda utilizou toda sua experiência em Olimpíadas para terminar a disputa entre os primeiros colocados. Aos 43 anos, o medalhista de bronze nos saltos por equipes em Atlanta 1996 e Sydney 2000 zerou o percurso montando o Cornetto K. À exemplo de Doda, Pedro Veniss também não recebeu nenhuma penalidade, já Eduardo Menezes fechou sua participação com quatro penalidades, mas ainda assim conseguiu se classificar. Stephan Barcha foi o único brasileiro a se despedir das disputas nesta segunda-feira.






Já no salto por equipes o Brasil também foi muito bem e conseguiu se garantir no segundo dia de disputas da competição. Contando com os mesmos cavaleiros que disputaram as disputas no individual, o conjunto verde e amarelo foi impecável no Centro Olímpico de Hipismo, em Deodoro, para encerrar o percurso sem penalidades e se manter forte na briga por uma medalha, o que encerraria o hiato de dois ciclos olímpicos sem um pódio para o hipismo brasileiro. A última conquista foi a medalha de ouro de Rodrigo Pessoa, em Atenas 2004.









A missão de Robert Scheidt não era nada fácil: tirar a diferença de três competidores para conquistar a medalha de bronze. Nesta segunda-feira, na final da classe laser, mesmo terminando em primeiro lugar na prova, o brasileiro acabou na quarta colocação do ranking geral e não conquistou nenhuma medalha.

Maior medalhista da história do Brasil nos Jogos Olímpicos, Scheidt termina sua primeira Olimpíada sem levar uma medalha. Ouro em Atlanta 1996 e Atenas 2004, o paulista ainda conquistou duas medalhas de prata, em Sidney 2000 e Pequim 2008, além de um bronze em Londres 2012.





Aos 43 anos, o brasileiro precisava terminar a uma distância de cinco posições do neozelandês Sam Meech, duas do francês Jean Baptiste Bernaz e uma do britânico Nick Thompson. Mesmo terminando na primeira colocação em uma bela prova, os adversários de Sheidt não colaboraram e o brasileiro acabou em quarto no ranking geral, longe da medalha de bronze.

“O laser provavelmente encerrou. O olimpismo talvez, preciso de um tempo para pensar. Mas a vela vai ficar para sempre”, disse Sheidt em entrevista à TV Globo.

O ouro foi para o australiano Tom Burton, que somou 90 pontos no total. O croata Tonci Stipanovic levou a prata, com 103 pontos. Já o bronze foi para o neozelandês Sam Meech.











A Seleção Brasileira não tem mais chances de levar o ouro no futebol feminino. Nesta terça-feira, após empate por 0 a 0, as comandadas de Oswaldo Alvarez caíram nos pênaltis para a Suécia, por 4 a 3, e agora só podem chegar ao bronze nos Jogos Olímpicos.

Após dominar a partida, mas não conseguir o gol, o time brasileiro perdeu dois pênaltis, com Cristiane e Andressinha. As europeias perderam apenas uma cobrança, vencendo por 4 a 3, e eliminando o time brasileiro.








A disputa da medalha de ouro acontece na próxima sexta-feira, às 17h30 (de Brasília). Mais cedo, às 13 horas, a Seleção decidirá o terceiro lugar, para buscar o bronze, contra a perdedora da partida entre Canadá e Alemanha, que acontece ainda nesta terça-feira, às 16 horas (de Brasília).








Assim como a Seleção feminina, o Brasil também não avançou polo aquático masculino. Jogando no Estádio Aquático Olímpico, a Seleção perdeu para a Croácia por 10 a 6 e caiu nas quartas de final dos Jogos do Rio de Janeiro.

Mesmo saindo na frente do placar, o Brasil acabou sofrendo a virada e não conseguindo encostar no marcador. Com a derrota, o Brasil agora disputa a quinta colocação do torneio. A Seleção volta a atuar nesta quinta-feira, às 11h00 (de Brasília), contra a Hungria.

Atual campeã olímpica, a Croácia chegou como favorita para o duelo. O primeiro quarto duelo foi o mais disputado da partida. O Brasil saiu à frente com Felipe da Costa. Depois de tomar a virada, a Seleção até conseguiu descontar, mas terminou o primeiro quarto com 3 a 2 contra.





Na segunda parcial, a defesa brasileira não se postou bem e a Seleção acabou falhando muito. Com quatro gols marcados, os croatas abriram uma boa diferença: 7 a 3. No terceiro quarto, os brasileiros melhoraram a marcação e conseguiram diminuir a vantagem para 8 a 6, com bela atuação de Bernardo Gomes.

Nos oito minutos decisivos a Croácia passou a administrar a vantagem, segurando a bola no ataque. Com Javier Gadea Garcia, os croatas voltaram a balançar as redes do goleiro Slobodan Soro e fecharam a partida em 10 a 6. Com a vitória, a Croácia enfrenta a seleção de Montenegro na semifinal do Rio 2016.






Nesta terça-feira, o ginasta brasileiro Francisco Barretto disputou a final da barra fixa. Apesar de não ter conquistado medalha, o atleta recebeu a nota de 15.208 e ficou com a quinta colocação, saindo aplaudido e satisfeito com a apresentação.

O ouro ficou com alemão Fabian Hambuechen, que conseguiu 15.766. O norte-americano Danell Leyva repetiu a prata das barras paralelas, e ficou em segundo lugar na fixa, com 15.500. O britânico Nile Wilson, com 15.466, ficou com o bronze.




Outras duas apresentações chamaram a atenção. Após ter conquistado o ouro nas barras paralelas, prova disputada antes da barra fixa, o ucraniano Oleg Verniaiev sofreu uma queda na saída do aparelho e ficou na última colocação, com 13.366.

Já o holandês Epke Zonderland, campeão olímpico em Londres 2012 e candidato a medalha, caiu no meio de sua apresentação. A falha custou caro ao ginasta, que encerrou em penúltimo, com 14.033.


Simone Biles conquista o quarto ouro olímpico




Maior ginasta da atualidade, Simone Biles segue se destacando no Rio 2016. Após conquistar três ouros e um bronze, a norte-americana chegou pela quarta vez ao posto mais alto do pódio, desta vez no solo.

Com uma apresentação praticamente perfeita, a atleta de 19 anos ficou com 15.966 e garantiu o ouro. A também ginasta dos Estados Unidos, Alexandra Raisman, ficou com a prata, com 15.500. Completou o pódio Amy Tinkler, que conseguiu 14.933 e ficou com o bronze.

A conquista marcou o quarto ouro olímpico de Biles. Além do solo, o fenômeno da ginástica subiu ao posto mais alto do pódio no salto, no individual geral e na disputa por equipes. Simone ainda levou o bronze na trave.











Fortes candidatas a levar o ouro, a dupla Larissa e Talita caiu no vôlei de praia. Elas perderam para as alemãs Ludwig e Walkenhorst, por 2 sets a 0, com parciais de 21/18 e 21/12, e terão de lutar pelo bronze, na próxima quarta-feira, às 22 horas (de Brasília).

No primeio set, a partida começou muito equilibrada, com as duplas trocando pontos. A primeira vantagem veio quando Larissa e Talita abriram 10 a 8. Depois, as brasileiras ainda marcaram 14 a 11. Porém, as alemãs voltaram para o jogo.

Com duas boas sequências de três pontos seguidos, Ludwig e Walkenhorst chegaram ao set point com o placar de 20 a 17. A parceria da casa ainda salvou o primeiro, mas as europeias marcaram 21 a 18, finalizando a parcial.

Precisando da vitória no segundo set, as brasileiras não começaram bem. Logo no início, as alemãs marcaram 7 a 2, abrindo larga vantagem. Larissa e Talita tentaram reagir, mas as rivais demonstraram muita calma, se defendendo bem.




Assim, sem maiores dificuldades, e deixando a torcida calada a cada ponto, as alemãs garantiram a vaga na decisão, vencendo o set com facilidade: 21 a 12.

Larissa ressaltou a força das equipes nas fases finais e a necessidade de ter todos os fundamentos funcionando bem. Apesar da derrota, a jogadora exaltou que não faltará luta pelo bronze.

O Brasil ainda sonha com o ouro, já que a dupla formada por Ágatha e Bárbara Seixas entra em ação à meia-noite desta quarta-feira, diante da forte dupla norte-americana Walsh e Ross. Quem perder, encara Larissa e Talita na luta pelo bronze.










Os brasileiros Alison e Bruno Schmidt não tiveram vida fácil, mas conseguiram despachar os holandeses Robert Meeuwsen e Alexander Brouwer. Com uma grande vitória por 2 sets a 1, com parciais de 21/17, 20/22 e 16/14, a dupla brasileira garantiu vaga na grande final do vôlei de praia masculino no Rio 2016.

O primeiro set começou muito equilibrado, com a parcial chegando a ficar 6 a 6. Quando os brasileiros mantiveram a calma na Arena de Vôlei de Praia, chegaram a abrir 14 a 10. Com Bruno Schmidt acertando as bolas em diagonal, a dupla brasileira inflamou a Arena ao fechar em 21 a 17, em 20 minutos jogados.

O segundo set voltou com muito equilíbrio. Com a parcial chegando a ficar empatada em 7 a 7, a dupla brasileira voltou a se impor e, com Alison chamando a torcida a cada ponto marcado, passaram à frente do marcador. A parcial voltou a ficar disputada, e aí os brasileiros contaram com três erros dos holandeses para voltar a dominar a partida. Desperdiçando três matchpoints, a dupla brasileira caiu em três pontos de bloqueio, e acabaram derrotados por 23 a 21.







No set decisivo, brilhou a estrela do experiente Alison. Com um erro de saque, os holandeses permitiram com que o Brasil passasse à frente e, com um belo bloqueio do Mamute, a dupla voltou a ampliar a vantagem. Com dez pontos de Alison, o Brasil conseguiu fechar em 16 a 14.

Essa será a segunda final olímpica de Alison Cerutti. Em Londres 2012, ao lado de Emanuel, o atleta de 30 anos perdeu para os alemães Julius Brink e Jonas Reckermann e faturou a medalha de prata.

Agora a dupla brasileira aguarda para descobrir seus adversários na final. A dupla italiana Paolo Nicolai e Daniele Lupo enfrenta os russos Konstantin Semenov e Viacheslav Krasilinikov. A grande decisão do vôlei de praia acontece nesta quinta-feira, 18/08, às 23h59 (de Brasília).










Robson Conceição fez história no Pavilhão 6 do Riocentro. Nesta terça-feira, o brasileiro superou o francês Sofiane Oumiha na final do peso ligeiro (60kg) do boxe e conquistou a primeira medalha de ouro olímpica do Brasil na modalidade.

O brasileiro entrou mais ativo no combate, buscando o ataque e dominando o centro do ringue. Jogando na defensiva, o francês apostava nos contra-ataques. A postura de Robson conquistou os juízes, que deram a vitória por 10 a 9 no primeiro round. A tônica da luta se manteve nos demais assaltos e o lutador baiano saiu do ringue com a vitória por decisão unânime dos árbitros.








Robson Conceição conquistou a primeira medalha olímpica de sua carreira na terceira participação em Olimpíadas. Nas duas anteriores, em Pequim 2008 e em Londres 2012, o lutador não obteve bons resultados, perdendo logo na primeira luta.

Esta foi a quinta medalha brasileira no boxe em Jogos Olímpicos. Antes de Robson, Servílio de Oliveira foi bronze no peso-mosca (Cidade do México 1968), Esquiva Falcão foi prata no peso-médio (Londres 2012), Yamaguchi Falcão e Adriana Araújo foram bronze no meio-pesado e no peso-leve, respectivamente (Londres 2012).











Acaba o sonho do tricampeonato olímpico para a Seleção Brasileira feminina de vôlei. A equipe nacional não teve a mesma facilidade das outras partidas e acabou eliminada dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Enfrentando a China, a equipe saiu vencendo com autoridade, mas acabou relaxando no confronto e cedeu a virada para as adversárias, que fecharam a partida por 3 sets a 2, com parciais de 15/25, 25/23, 25/22, 22/25 e 15/13.






Com o resultado, as chinesas garantiram vaga no confronto das semifinais, fase na qual enfrentam a Holanda. O duelo com a seleção laranja será realizado na próxima quinta-feira. Já a geração bicampeã da competição – Pequim 2008 e Londres 2012 – deverá passar por uma renovação no ciclo olímpico para Tóquio 2020.

A chinesa Ting Zhu, de 1,95m, foi a maior pontuadora do embate, com 28 tentos. Pelo lado brasileiro, Fernanda Garay foi a melhor, com 24. Natália e Sheilla também merecem destaque, já que marcaram 19 e 18 pontos, respectivamente
















Após duas Olimpíadas, o Brasil volta a ter uma dupla feminina na final do torneio de vôlei de praia. Na madrugada desta quarta-feira, Ágatha e Bárbara Seixas dominaram e venceram as norte-americanas Kerri Walsh e April Ross por 2 sets a 0, com parciais de 22/20 e 21/18, pelas semifinais, na lotada e barulhenta quadra localizada na praia de Copacabana.

Com o resultado,  as atuais campeãs mundiais enfrentarão as alemãs Laura Ludwig e Kira Walkenhorst, algozes das brasileiras Talita e Larissa. De quebra, a dupla nacional acaba com o sonho do tetracampeonato olímpico da estadunidense Walsh, que vencera em Atenas 2004, Pequim 2008 e Londres 2012.

A final acontecerá nesta quarta-feira, a partir das 23h59 (de Brasília), sucedendo a pelo bronze entre Larissa/Talita e Walsh/Ross, que começa às 22 horas.






Com apoio da torcida que ocupou dos assentos da Arena Olímpica de Vôlei de Praia, Ágatha e Bárbara conseguiram controlar o primeiro set, sempre mantendo à frente no placar, apesar da pequena vantagem. No fim, as norte-americanas conseguiram empatar, mas nada que um ace de Bárbara servisse para desequilibrar e fechar o set em 22/20.

A um set da grande final, as brasileiras não deram brecha para uma reação da dupla dos Estados Unidos. Incentivadas por uma torcida que não se aquietava em Copacabana, Ágatha e Bárbara continuaram agressivas no ataque e bem posicionadas para defender os ataques de Walsh, principalmente. Dessa forma, as donas da casa abriram três pontos de vantagem no meio da parcial. Vantagem que foi mantida até o final, garantindo a vitória das brasileiras por 21/18.






























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