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Atirador abre fogo em boate gay em Orlando e deixa mortos e feridos






Um atirador abriu fogo dentro de uma boate voltada ao público LGBT em Orlando, na Flórida, nos Estados Unidos na madrugada deste domingo (12). A polícia diz que há cerca de 50 mortos no interior da casa, chamada Pulse, e pelo menos outras 53 pessoas ficaram feridas.

O agressor morreu durante troca de tiros com a polícia. O Itamaraty afirmou que, por enquanto, não há registro de brasileiros entre as vítimas. Segundo a Associated Press, é o pior tiroteio em massa da história dos EUA.
O caso é investigado pelo FBI como um possível ataque terrorista doméstico, considerando que o suspeito poderia ter "inclinação" pelo terrorismo islâmico, segundo os agentes federais.
A mídia americana divulgou a identidade do suspeito como Omar Saddiqui Mateen, mas a polícia ainda não confirmou a informação. Segundo o senador Alan Grayson, o suspeito é americano, mas sua família é de fora do país.
"Tivemos uma possível identificação, mas não conseguimos dizer exatamente quem é o suspeito", afirmou o porta-voz do FBI durante entrevista coletiva.
Hospitais locais, que ativaram um plano de emergência, afirmam que algumas vítimas estão em estado crítico e que tentam descobrir nomes de vítimas e dar informações às famílias.
O presidente da sociedade islâmica local participou de uma coletiva de imprensa junto com autoridades e disse que se tratou de uma ação individual, que não está ligada a redes terroristas. Ele elogiou o trabalho da polícia e prestou solidariedade às famílias das vítimas.








A policia de Orlando informou que foi chamada por volta das 2h (3h de Brasília) e, quando agentes chegaram à boate, houve troca de tiros do lado de fora e o atirador voltou para dentro e fez reféns por algumas horas.
"Às 5h nesta manhã, foi tomada a decisão de resgatar as vítimas mantidas reféns dentro do local. Nossos policiais trocaram tiros com o suspeito. O suspeito está morto", disse o chefe de polícia de Orlando, John Mina.
Para entrar na casa noturna, a polícia realizou uma "explosão controlada" com ajuda de uma equipe da Swat. Ao menos um policial ficou ferido no tiroteio com o agressor, mas a ação da polícia salvou ao menos 30 vidas, disse Mina.
Não ficou claro quando as vítimas dentro do clube morreram, se foi antes, durante a tomada de reféns ou no confronto entre o atirador e a polícia.
O suspeito portava um fuzil AR-15 e uma arma de pequeno porte, além de um "dispositivo" não identificado implantado nele. O Corpo de Bombeiros deslocou uma equipe de desativação de artefatos explosivos, indicou o jornal local "Orlando Sentinel".
A polícia informou que um policial ficou ferido na ação.




Polícia Afirma que foram 50 mortos e 53 feridos na boate.






Autoridades de Orlando afirmaram na manhã deste domingo (12) que 50 pessoas morreram e outras 53 ficaram feridas no ataque a uma boate voltada ao público LGBT em Orlando, na Flórida.
O número de mortos faz do ataque o mais fatal decorrente de tiroteio em massa na história dos Estados Unidos, depois do massacre de 2007 na universidade Virginia Tech, que deixou 32 mortos, segundo a Reuters.
Ao lado de representantes da polícia local, do FBI, de médicos e de um líder muçulmano, o prefeito da cidade, Buddy Dayer, lamentou dar a notícia de que o número de mortos dentro da casa noturna Pulse é maior que o estimado anteriormente. "Há sangue por todo lado", disse o prefeito.

“Depois que verificamos que não havia mais explosivos, conseguimos entrar e ver que o número de mortos era muito maior do que o que pensávamos”, explicou o chefe de polícia, John Mina.
O agressor também morreu durante a troca de tiros com a polícia. O Itamaraty afirmou que, por enquanto, não há registro de brasileiros entre as vítimas.
A polícia tenta agora identificar os corpos para avisar os parentes. Hospitais locais, que ativaram um plano de emergência, afirmam que algumas vítimas estão em estado crítico



Omar Mateen é suspeito do ataque a boate gay em Orlando




O caso é investigado pelo FBI como um possível ataque terrorista doméstico, considerando que o suspeito poderia ter "inclinação" pelo terrorismo islâmico, segundo os agentes federais.
O governador da Flórida, Rick Scott, disse, pelo número de vítimas, o ataque é "claramente um ato de terror". A mídia americana divulgou a identidade do suspeito como Omar Saddiqui Mateen, mas a polícia ainda não confirmou a informação.


Segundo o senador Alan Grayson, o suspeito é americano, mas sua família é de fora do país. Uma conta no Twitter de um grupo afiliado ao Estado Islâmico postou uma foto que seria dele, afirma a Reuters.
"Tivemos uma possível identificação, mas não conseguimos dizer exatamente quem é o suspeito", afirmou o porta-voz do FBI durante entrevista coletiva. Uma conta no Twitter de um grupo afiliado ao Estado Islâmico postou uma foto que seria dele, afirma a Reuters.
Não houve comunicado oficial do Estado Islâmico até o momento. Não foi possível verificar se a foto é de fato de Mateen. Outras contas ligadas a militantes islâmicos extremistas também postaram fotos da mesma pessoa, e apoiadores do Estado Islâmico postaram mensagens comemorando o ataque.
O presidente da sociedade islâmica local participou de uma coletiva de imprensa junto a autoridades e disse que se tratou de uma ação individual, que não está ligada a redes terroristas. Ele elogiou o trabalho da polícia.




O maior massacre nos EUA desde 11 de Setembro





A policia de Orlando informou que foi chamada por volta das 2h (3h de Brasília) e, quando agentes chegaram à boate, houve troca de tiros do lado de fora e o atirador voltou para dentro e fez reféns por algumas horas.
"Às... 5h nesta manhã, foi tomada a decisão de resgatar as vítimas mantidas reféns dentro do local. Nossos policiais trocaram tiros com o suspeito. O suspeito está morto", disse o chefe de polícia de Orlando, John Mina.

Para entrar na casa noturna, a polícia realizou uma "explosão controlada" com ajuda de uma equipe da Swat. Ao menos um policial ficou ferido no tiroteio com o agressor, mas a ação da polícia salvou ao menos 30 vidas, disse Mina.
Não ficou claro quando as vítimas dentro do clube morreram, se foi antes, durante a tomada de reféns ou no confronto entre o atirador e a polícia.
O suspeito portava um rifle AR-15 e uma arma de pequeno porte, além de um "dispositivo suspeito" não identificado nele. O Corpo de Bombeiros deslocou uma equipe de desativação de artefatos explosivos, indicou o jornal local "Orlando Sentinel".






O caso ocorre um dia depois da morte da cantora Christina Grimmie, assassinada após fazer um show também em Orlando. Kevin James Loibl, de 27 anos, foi identificado como autor dos disparos. A polícia acredita que os dois casos de violência não estão relacionados.















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