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Parece uma situação absurda, mas o casamento entre crianças e adultos é uma realidade vivida por milhões de meninas ao redor do mundo. A maioria dessas crianças vive em situação análoga ao cárcere domiciliar, sem mencionar abusos sexuais e outros tipos de exploração. Segundo dados divulgados pelo UNICEF em um relatório no ano passado, mais de 100 milhões de garotas poderão ser vítimas de casamentos forçados na próxima década.

Pensando nesse quadro alarmante, a ONG libanesa KAFA resolveu fazer um experimento para observar a reação das pessoas sobre o assunto. A ação foi realizada no Valentine’s Day em uma praça do Líbano e contou com a participação de dois atores, uma menina e um homem, que simulavam uma sessão de fotos de casamento.

O experimento faz parte da campanha "Say #IDONT for child marriage" ("Diga não ao casamento de crianças", em tradução livre do inglês), uma iniciativa do setor de Violência e Exploração da United Nations Populations Found, um braço da ONU que trata de assuntos relacionados à exploração feminina.

Confira no vídeo abaixo a reação das pessoas diante da situação:













"A Internet está nos matando". A frase dita por um dos editores do periódico Boston Globe no filme Spotilight (2015) nunca fez tanto sentido como atualmente.

A fluidez das redes sociais revolucionou o consumo de notícias e, principalmente, a produção delas. Em meio a isso, o episódio da morte de um golfinho em uma praia argentina levanta uma importante questão: como aliar velocidade à apuração?

Para quem não sabe, um vídeo caseiro que mostra banhistas retirando um golfinho do mar circulou incessantemente nas redes sociais nos últimos dias. É claro que não demorou para o conteúdo viralizar e virar notícia em diversos portais do mundo. Manchetes como "Filhote de golfinho morre desidratado após excesso de selfie" e "Argentina: turistas matam golfinho ao tirá-lo da água para fazer sessão de fotos", mostram a dramatização do caso que, segundo a maioria da mídia, se trata da morte do animal durante uma série de selfies.

O grande problema nisso é que, após a repercussão do caso, surgiram informações que contradizem a bizarra história. No Brasil, por exemplo, portais como E-farsas e boatos.org trataram de envolver detalhes e fontes que levantam novas questões à notícia. Uma delas é a entrevista do turista Hernan Coria, suposto divulgador do vídeo, à emissora argentina Telefé em que ele afirma que o golfinho já estava morto quando foi retirado da água. Na conclusão do Boatos, por exemplo, as pessoas tentaram, sem preparo algum, retirar o animal do mar para salvá-lo, e não para fazer selfies.

A notícia continua confusa e seguimos sem saber o que aconteceu exatamente na praia de Santa Teresita. A gafe torna-se um case de como é importante priorizar a apuração mesmo na corrida por cliques, e, principalmente, informar o leitor quando a pauta ainda possui questões mal explicadas.  








A Agência Escala resgatou alguns versos da famosa canção "Coração de Estudante", de Milton Nascimento, para criar a nova campanha do Ministério da Educação – MEC que destaca o programa EJA - Educação para Jovens e Adultos.

O filme conta a história de um adulto que tem a oportunidade de recomeçar os seus estudos, pelo fato de ainda manter vivo o seu "coração de estudante". As cenas são embaladas por versos como "Quero falar de uma coisa/ Adivinha onde ela anda/ Deve estar dentro do peito/ Ou caminha pelo ar".





"É um assunto delicado. Às vezes a vida acaba separando as pessoas dos estudos e o importante é dizer para elas que dá pra recomeçar. Esse filme passa essa mensagem de uma maneira simples", destaca Flávio Waiteman, Diretor de Criação da Escala.

O tom emocional da campanha tem o objetivo de chamar a atenção de jovens e adultos para esta modalidade de educação que vai muito além da reposição de escolaridade não realizada na infância ou adolescência. Ela é essencial para combater a exclusão e a desigualdade social.

Além do filme para televisão, que estreia esta semana, a campanha conta ainda com spot para rádio.








Estar longe de quem se ama nunca é algo agradável. Nas datas comemorativas, em que o sentimento é normalmente aflorado, a distância de torna uma sentença ainda mais pesada. Foi o caso de Monica, uma mulher que não pode passar o dia das mães com seu filho devido a uma viagem de trabalho.

A LAN ficou sabendo da história e não perdeu a oportunidade de criar uma ação que apostasse no fator humano como fonte criativa, uma característica que inclusive é própria de companhias aéreas por uma série de motivos. Sobretudo porque viajar, principalmente a trabalho, é em geral uma situação que significa estar distante de quem se gosta. Conhecendo o potencial criativo de momentos como este, as empresas têm na emoção uma forte arma para tocar seus clientes, fidelizando a experiência, e engajar ainda mais pessoas.

Com a ajuda da agência peruana Tribal 121, a companhia resolveu aproximar a mulher de seu filho levando um depoimento dele às telas da aeronave em que ela viajava. O resultado, documentado no vídeo case a seguir, é capaz de emocionar qualquer mãe (ou filho). Confira:















Se por um lado as novas ferramentas de tecnologia permitem maior interatividade e pirotecnias impressionantes e impensáveis na propaganda, o desafio de sair da caixa numa mídia tradicional como a impressa fica ainda mais complexo. É nesse palco que entra em cena a criatividade e o cuidado estético. Esses dois conceitos foram trabalhados pelo designer gráfico tailandês, Nattakong Jaengsem, na campanha abaixo.

A coleção, institulada ‘Sweet Kills’, apresenta feridas bizarras como se o corpo aberto das pessoas fosse feito com alguma guloseima doce como bolo, sorvete, chocolate e biscoito, entre outras coisas. A ideia é alertar as pessoas sobre a ingestão em excesso do açucar e os riscos de diabetes. As ilustrações são incrivelmente realistas. Confira:



















A Folha de S.Paulo apresentou a campanha que divulga a coleção "Folha Minha Primeira Biblioteca".

Com o conceito de despertar o interesse na criança em ler sozinha, o filme criado pela Africa Zero mostra a história de uma menina que tem como grande amigo um corcunda desengonçado. Ela vive várias aventuras com seu amigo, mas tudo fica apenas no campo de sua imaginação.

A campanha conta com anúncios para mídia impressa e spots de rádio.

A Coleção Folha Minha Primeira Biblioteca é composta por 28 clássicos da literatura infantil repaginados em 16 páginas ilustrativas para incentivar a criança a ler. 

Confira o filme: 















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