50 FATOS SOBRE LORDE













Ella Marija Lani Yelich-O'Connor (Auckland, 7 de novembro de 1996), mais conhecida pelo nome artístico Lorde, é uma cantora e compositora neozelandesa. Foi eleita a jovem mais influente do mundo pela revista norte-americana Time, e nomeada "Mulher Do Ano" pela MTV, em 2013.  Tornou-se conhecida a partir do single "Royals", que lhe rendeu o título de a mais jovem artista a conquistar o primeiro lugar da Billboard Hot 100, dos Estados Unidos, e venceu o Grammy Awards de "Canção do Ano", em 2014.







Ella Yelich-O'Connor nasceu na cidade de Auckland, Nova Zelândia, a 7 de novembro de 1996. Filha de Vic O'Connor, um engenheiro civil, e Sonja Yelich, uma premiada poetisa neozelandesa, ela foi criada no subúrbio de Devonport, Auckland, ao lado de mais três irmãos, um casal de irmãos mais novos, Indy e Angelo, e uma irmã mais velha, Jerry. Ella tem ascendência croata e irlandesa.







Em 2009, Ella Yelich-O'Connor, com então doze anos de idade, participou de um concurso de talentos promovido pela escola dela, localizada na cidade de Auckland. Interpretando a canção "Warwick Avenue", da musicista britânica Duffy, Ella Yelich-O'Connor teve a sua apresentação gravada por um pai de um amigo; a gravação acabou por parar nas mãos de Scott Maclachlan, um agente que ficou impressionado com o talento da então aspirante. Em seguida, Maclachlan entrou em contato com Ella Yelich-O'Connor e com os pais dela, falando sobre o futuro que a jovem poderia ter como artista. Ele acabou por se tornar o empresário da cantora, conseguindo para ela um contrato com a filial da Universal Music na Nova Zelândia.






Mais tarde, Ella Yelich-O'Connor adotou como nome artístico "Lorde", que foi inspirado na fascinação que ela tinha pela aristocracia e pela realeza. No início, a cantora chegou a ter em mente 'Duke' ('duque' em português), mas rapidamente descartou por achar a expressão muito masculina. Em seguida, ela escolheu a palavra 'Lord' ('senhor' em português), que é um título de nobreza do Reino Unido. Mas como todos os lordes britânicos são homens, a artista decidiu pegar a palavra no inglês, Lord, e acrescentar a letra 'E' no final, de modo que seu nome fictício ficasse mais feminino, e também porque, para ela, soou melhor.

Embora a expressão 'Lord' também seja vista como "senhor", Yelich-O'Connor diz que seu nome artístico não possui nada de religioso, e que é apenas uma personagem que ela "pode ligar ou desligar quando está no palco". A admiração da jovem pela realeza influenciou ainda a composição de "Royals", o single de estreia de sua carreira.








Após assinar o contrato com a Universal Music da Nova Zelândia, Lorde passou a escrever diversas canções, todas em sua casa. Ela chegava a passar 10 a 12 horas por dia e, por vezes, 50 a 60 horas por semana compondo novas faixas. No início, a gravadora da artista teve a ideia de juntá-la com outros cantores locais para uma colaboração em conjunto, mas em nenhuma das tentativas o resultado agradou a equipe da jovem, que na época tinha apenas quatorze anos. Posteriormente, Lorde classificou esta situação como "desconfortável", dizendo que muitas pessoas não a levavam a sério por conta de sua pouca idade: "As pessoas achavam que só porque eu tinha 14 anos elas teriam que fazer todo o trabalho". Logo depois, ela passou a contar com a ajuda do produtor musical Joel Little, que auxiliou a intérprete a se encontrar musicalmente. Juntos, os dois trabalharam em diversas faixas, inclusive as presentes nos discos Love Club e Pure Heroine. Por diversas vezes, por exemplo, Lorde escrevia versos no seu laptop para mostrar depois a Little.

O primeiro extended play (EP) da artista, The Love Club, foi liberado digitalmente em março de 2013 e disponibilizado em versão CD em maio . Contendo cinco faixas, o disco recebeu comentários bastante positivos da crítica especializada e suas vendas o fizeram aparecer nas paradas musicais da Nova Zelândia, Austrália e Estados Unidos. Lançado como primeiro single de divulgação, "Royals" atingiu a primeira posição na Nova Zelândia, no Canadá, no Reino Unido e nos Estados Unidos; neste último país, a canção ficou no topo por nove semanas consecutivas. "Tennis Court" foi promovida como single seguinte da carreira de Lorde, rendendo à cantora seu segundo número um na Nova Zelândia.

No dia 12 de setembro de 2013, Lorde divulgou um novo single, "Team", lançada como sua segunda canção de trabalho nos Estados Unidos e terceira no mercado mundial. A canção obteve um desempenho comercial bastante favorável, atingindo a 7.ª posição na Billboard Hot 100 em fevereiro de 2014. O seu primeiro álbum de estúdio, Pure Heroine chegou ao mercado em 30 de setembro de 2013, mas uma semana antes a MTV e a VH1 disponibilizaram o áudio completo do álbum para os fãs ouvirem online antes do lançamento. Com o álbum, Lorde recebeu quatro indicações ao Grammy Awards, ainda em 2013, vencendo nas categorias: "Canção do Ano" e "Melhor Performance Pop do Ano", por "Royals", com apenas 17 anos.


Em 31 de julho de 2014, a Lionsgate — estúdio responsável pela produção das adaptações cinematográficas da série The Hunger Games — anunciou que Lorde escreveria e interpretaria o primeiro single da trilha sonora de The Hunger Games: Mockingjay - Part 1, terceiro filme da saga, lançada pela Republic Records — também gravadora da cantora. A faixa foi lançada para download digital no dia 29 de setembro de 2014.

No dia 23 de fevereiro de 2015, uma nota divulgada por uma revista britânica em uma entrevista com o produtor de Lorde, Joel Little, foi confirmado que a cantora entraria em estúdio para a produção do sucessor de Pure Heroine a partir do mês de março. No dia 2 de março de 2017, Lorde lançou o single Green Light, junto com seu clipe, e a capa do disco novo, Melodrama.









Lorde compõe todas as suas músicas. Até os treze anos, ela escrevia contos, mas com o passar do tempo, a artista passou a se dedicar a criar canções; no início, de forma despretensiosa, mas com o passar do tempo, ela foi se aperfeiçoando durante a criação de suas composições. A primeira música que ela escreveu chamava-se "Dope Ghost" e foi inspirada no tema "Kids" de Larry Clark. Para o The Love Club e Pure Heroine, ela contou com o auxílio de Joel Little, que produziu todas as faixas dos dois discos. De acordo com a cantora, a parceria dela com Little só deu certo porque ele não é o tipo de produtor "que gosta de colocar grandes assinaturas em suas músicas".

Lorde é constantemente comparada à artistas como Sky Ferreira, Florence and the Machine, Lana Del Rey e Grimes. Ainda foi comparada a compatriota Kimbra por escrever suas canções, bem como aos norte-americanos Beyoncé Knowles e The Weeknd. A artista revelou que para gravar seu extended play The Love Club ela usou como influências a artista Lana Del Rey e os rappers Jay-Z e Kanye West ao ouvir o disco em parceria dos artistas, Watch the Throne.

A voz dela foi descrita como um cruzamento entre Adele e Ellie Goulding.






































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