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O governo chinês bloqueou todas as funcionalidades do Whatsapp no país, segundo especialistas de segurança entrevistados em reportagem do jornal "The New York Times" publicada nesta segunda-feira (25).
De acordo com o texto, o bloqueio faz parte de uma série de ações que aumentam a vigilância na China antes de uma grande reunião do Partido Comunista em outubro.
Esta não é a primeira medida do governo chinês contra o aplicativo de troca de mensagens. Em julho, funções como chamadas de vídeo e trocas de imagens já tinham sido bloqueadas no país, mas mensagens de texto continuavam funcionando.





O Whatsapp era o último produto do Facebook disponível para a população da China, já que a rede social tinha sido bloqueada em 2009. O Instagram também não funciona no país.
O bloqueio do Whatsapp sugere o desenvolvimento de um novo programa especializado em interferir na troca das mensagens. Os especialistas ouvidos pelo "NYT" relatam que o aplicativo começou a sofrer aos poucos na quarta-feira (20), mas que alguns usuários talvez ainda possam usar o serviço.
O Facebook não comentou o bloqueio.









O primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, anunciou nesta segunda-feira (25) a realização de eleições legislativas antecipadas, em uma tentativa de prolongar seu mandato em um contexto de forte tensão com a Coreia do Norte.

O anúncio foi feito pelo primeiro-ministro japonês durante uma entrevista coletiva em Tóquio, o que automaticamente provoca eleições antecipadas em um prazo máximo de 40 dias. A dissolução será pronunciada no dia da abertura de uma sessão extraordinária do Parlamento no dia 28 de setembro. As eleições devem acontecer em 22 de outubro.

Segundo Abe, ele precisa ser reeleito para colocar em prática um novo plano de incentivo econômico de 2 trilhões de ienes (cerca de € 15 bilhões), até o fim do ano, que prevê gratuidade de parte da escolaridade e outros dispositivos financeiros. Além disso, declarou, há necessidade de tomar medidas mais firmes contra a Coreia do Norte, que multiplica os testes balísticos e nucleares.





"Devemos utilizar todos os meios para aumentar ao máximo a pressão sobre a Coreia do Norte Norte", declarou. Mas no Japão, há dúvidas sobre o momento da convocação das eleições antecipadas, já que o período de campanha eleitoral pode criar um "vazio político" que o regime norte-coreano poderia aproveitar.

A oposição e vários analistas denunciam uma decisão arbitrária com objetivos ocultos, entre eles o cálculo de Abe para aproveitar o aumento de sua aprovação entre a opinião pública com sua posição de firmeza diante dos repetidos disparos de mísseis e testes nucleares de Pyongyang.

Segundo analistas, teoricamente, não há necessidade de organizar novas eleições antes de 2018. A mudança do calendário do Parlamento também o beneficiaria em outro assunto: acusado de favorecer seus amigos, ele poderia escapar das questões dos parlamentares.









Um celular perdido levou à prisão, nesta segunda-feira, de um casal na Rússia acusado de pelo menos trinta assassinatos e de atos de canibalismo cometidos ao longo dos últimos vinte anos, de acordo com jornais locais e com a agência estatal de notícias do país, RIA Novosti.

O caso surgiu quando, no início do mês, um trabalhador entregou à polícia da região de Krasnodar, no sul da Rússia, um celular encontrado na rua contendo fotos perturbadoras de um uma pessoa posando ao lado dos membros decepados de uma mulher. Os oficiais rastrearam o responsável pelas imagens e prenderam Dmitry Baksheev, de 35 anos, e sua esposa, Natalia, no dormitório da academia militar da cidade. Um balde ensanguentado foi encontrado no local.





Segundo jornais locais, o casal mantinha um estoque de carne enlatada feita a partir de restos humanos e alimentava a si mesmo e os oficiais da academia militar da cidade Krasnodar com a produção. Até o momento, a polícia, de acordo com relatos ainda não confirmados pelas autoridades, encontrou em um porão e em freezers pacotes com membros de sete vítimas, 19 fragmentos diferentes de pele humana e outros restos mortais guardados em jarras.

Inicialmente, o homem acusado dos crimes alegou ter encontrado os pedaços de corpos em uma floresta. Uma fonte disse à RIA Novosti que, durante o interrogatório, o suspeito admitiu ser o responsável por dois assassinatos – o da mulher cujos membros aparecem nas fotos do celular e de outra pessoa morta em 2012. As autoridades locais anunciaram que “o envolvimento dos detidos em outros crimes pela região será apurado ao longo das investigações”.







A polícia da Espanha deteve esta semana 14 pessoas envolvidas com a organização de uma consulta popular sobre a independência da Catalunha, que está prevista para 1º de outubro, mas foi considerada ilegal pela justiça espanhola. Entre os detidos estão representantes do alto escalão do governo regional.

Mobilizações sem precedentes levaram milhares de pessoas às ruas em Barcelona e em outras cidades da região contra a operação policial e em defesa do plebiscito.





Os manifestantes exigem o direito de votar no plebiscito, que o governo central espanhol considera inconstitucional.

A tensão na região aumentou a níveis inéditos desde que a Espanha restaurou sua democracia, há quatro décadas.

A BBC Mundo, serviço em espanhol da BBC, preparou uma lista de cinco pontos centrais para entender a tensão na Catalunha.



1. O que vai acontecer em 1º de outubro?



O governo da Catalunha convocou para 1º de outubro um plebiscito para que os cidadãos respondam a uma pergunta: "Quer que a Catalunha seja um Estado independente sob a forma de república?".

Se ganhar o "sim", o Executivo catalão pretende declarar a independência da região autônoma.

Desde o primeiro momento em que o Generalitat, como é chamado o governo regional, anunciou a intenção de realizar um plebiscito, Madri, sede do governo espanhol, se colocou contra a iniciativa e advertiu que tomaria medidas judiciais para impedir que a Catalunha fosse às urnas se manifestar sobre o desejo de independência.

As autoridades da Catalunha ignoraram o governo - liderado pelo premiê Mariano Rajoy - e a Constituição espanhola, e, com apoio do Parlamento regional, onde a maioria dos partidos é a favor da separação, aprovou duas leis para proteger o plebiscito e estabelecer uma espécie de roteiro dos passos a serem tomados até a independência.

Em 6 de setembro, o presidente da Generalitat, Carles Puigdemont, fez um pronunciamento oficial convocando o plebiscito. O governo de Mariano Rajoy denunciou a iniciativa nos tribunais, que declararam a consulta popular ilegal.

Não se sabe se as autoridades tentarão impedir o plebiscito no dia 1º de outubro e se haverá confrontos.




2. Por que a Justiça da Espanha suspendeu o plebiscito?




O Tribunal Constitucional proibiu o plebiscito por considerar que ele contraria a Constituição.

A Carta Magna espanhola estabelece que a "soberania nacional prevalece sobre o povo espanhol". Isso significa que uma parcela da população, como os cidadãos da Catalunha, não podem decidir por todos.

Além disso, segundo a legislação espanhola, as comunidades autônomas não têm autoridade para convocar uma consulta popular como essa.

Segundo o texto constitucional, plebiscitos só podem ser convocados pelo rei e precisam ser propostos pelo chefe de governo com autorização do Legislativo. E a Constituição não prevê o direito de separação.



3. Por que a tensão aumentou?

A Catalunha já é uma região autônoma na Espanha, e em setembro de 2015 elegeu um governo regional pró-independência.

Esse governo ignorou a decisão do Tribunal Constitucional - que proibiu o plebiscito - e está levando adiante os preparativos para a consulta.

Madri disse que usaria todas as possibilidades judiciais. Esta semana, a Guarda Civil, cumprindo uma ordem da Justiça, deteve pessoas e apreendeu urnas e cédulas para tentar impedir o plebiscito.

A tensão política gerou protestos pró-plebiscito. Há sinais de que as manifestações podem aumentar.



4. O que pensa a comunidade internacional?





A União Europeia pediu que a Catalunha respeitasse a decisão do Tribunal Constitucional e advertiu que só reconhecerá o resultado de um plebiscito se ele for feito dentro da legalidade.

Nenhum país apoiou diretamente a consulta, além da Venezuela. Alguns representantes da comunidade internacional sugeriram que o governo de Rajoy tentasse negociar com os que querem a independência.


A associação local Òmnium Cultural, uma referência de defesa e promoção da língua e cultura catalãs, conduziu uma campanha internacional de apoio à consulta popular, chamada "Deixem os catalães votarem", e reuniu assinaturas de 50 personalidades renomadas, entre eles Adolfo Pérez Esquivel, vencedor do Nobel da Paz, ativistas como a artista Yoko Ono, atletas como o ex-jogador do Barcelona, Hristo Stoichkov e de filósofos como o norte-americano Noam Chomsky.



5. Os catalães realmente querem a independência?




Apesar de ser difícil de prever o resultado do referendo em meio a um clima de tensão, uma pesquisa pública encomendada pelo governo local mostrou, em junho deste ano, que 49% dos catalães eram contrários à independência contra 41% favoráveis.

A enquete também indicou que 48% defendem que a consulta seja feita de qualquer forma, 23% que ela seja realizada apenas com o respaldo de Madri e 22% eram contra sua realização.








A polícia britânica anunciou a detenção, nesta segunda-feira, de um homem de 20 anos, o sétimo, pelo atentado com uma bomba de fabricação caseira no metrô de Londres que deixou 30 feridos em 15 de setembro.

O homem, que não teve o nome divulgado pelas forças de segurança, foi detido durante a noite em Cardiff.





Quatro dos sete detidos até o momento permanecem em custódia e um deles foi formalmente indiciado na semana passada: Ahmed Hassan, um refugiado iraquiano de 18 anos, acusado de tentativa de assassinato e uso de explosivos.

A bomba caseira, que não explodiu por completo, deixou 30 feridos e provocou um grande tumulto na estação de metrô de Parsons Green, no momento de maior movimento durante a manhã.







A afirmação do ministro das Relações Exteriores da Coreia do Norte dizendo que os Estados Unidos declararam guerra àquele país é "absurda", disse a Casa Branca nesta segunda-feira.

"Nós não declaramos guerra à Coreia do Norte. Francamente, a sugestão disso é absurda", disse a porta-voz da Casa Branca Sarah Sanders a repórteres.














O Ministério de Minas e Energia informou nesta segunda-feira que vai manter o horário de verão neste ano. O horário de verão começa dia 15 de outubro e vai até fevereiro de 2018. O assunto foi discutido ontem em reunião com o presidente Michel Temer no Palácio do Jaburu.

O fim do horário de verão estava em estudo na Casa Civil, que criou um grupo de trabalho para avaliar a eficácia da medida, como revelou O GLOBO. O assunto passou a ser discutido após estudo do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) e do Ministério de Minas e Energia concluir que essa política pública traz efeitos “próximos à neutralidade” com relação à economia de energia elétrica.

O horário de verão foi criado com o objetivo de economizar energia elétrica durante o período em que está em vigor. Os estudos conduzidos pelo ONS revelaram que esse objetivo não é mais atingido. Foi a partir daí que o assunto passou a ser analisado por outros entes do governo.





O programa foi instituído pela primeira vez no Brasil no verão de 1931/1932 e vem sendo adotado continuadamente desde 1985. Segundo dados do governo, a economia com o última edição do horário (entre outubro de 2016 e fevereiro) foi de R$ 159,5 milhões. Esse valor, considerado baixo pelo setor elétrico, é decorrente da redução do uso de usinas térmicas para complementar a demanda por energia.

Com o horário de verão, os moradores das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste devem adiantar o relógio em uma hora a partir do dia 15 de outubro até fevereiro de 2018.















A Polícia Federal abriu na segunda-feira, 25, a Operação Moneda contra um grupo que comprava produtos na internet com moeda falsa. São investigados os crimes de associação criminosa e moeda falsa.

Em nota, a PF informou que está cumprindo 26 mandados expedidos pela Justiça Federal em São José dos Campos/SP: 10 mandados de busca e apreensão, 10 mandados de prisão preventiva e 6 mandados de prisão temporária.

Os mandados de busca e prisão estão sendo cumpridos nas cidades de São José dos Campos, São Paulo e Guarulhos. Participam da Moneda 49 policiais federais, dentre delegados, agentes e escrivães, havendo a participação, ainda, do Grupo de Pronta Intervenção - GPI da Polícia Federal, especializado em situações de risco.

As investigações tiveram início no final de outubro de 2016. Uma pessoa foi ao plantão da Polícia Federal em São José dos Campos e relatou que havia anunciado, pela internet, a venda de um aparelho celular. Segundo a vítima, um homem, que fez contato como interessado na compra, foi até sua casa, retirou o aparelho celular e pagou utilizando R$ 1.100 em cédulas falsas, o que somente foi percebido por ela algum tempo depois.




No curso das investigações, várias outras vítimas residentes no Vale do Paraíba foram identificadas pela Polícia Federal, todas informando fatos semelhantes, isto é, que haviam anunciado produtos à venda via internet (normalmente celulares e videogames) e que pessoas interessadas na compra de tais produtos compareciam em suas residências, retiravam os produtos e pagavam utilizando cédulas falsas. Essas pessoas foram identificadas pela Polícia Federal e já foram reconhecidas pelas vítimas como sendo autoras do crime.

Por meio de interceptações telefônicas autorizadas pela Justiça Federal em São José dos Campos/SP, foram identificados três suspeitos da prática dos crimes de associação criminosa e moeda falsa na região do Vale do Paraíba, bem como vários outros suspeitos e quadrilhas atuando na fabricação e distribuição de cédulas falsas em São Paulo/SP, Guarulhos/SP e Mogi das Cruzes/SP, inclusive remetendo grande quantidade de cédulas falsas a outros Estados como Rondônia, Rio de Janeiro, Paraíba e Brasília - DF.

A PF apresentou o balanço da Moneda:

- Fechamento de uma "fábrica" de cédulas falsas na cidade de Mogi das Cruzes, com prisão em flagrante de três pessoas e apreensão de cédulas falsas e equipamentos utilizados para fabricação das cédulas;

- Prisão de nove suspeitos, incluindo dois presos em flagrante no estado da Paraíba;

- Apreensão de mais de R$ 200 mil em cédulas falsas, incluindo valores remetidos pelos suspeitos via Correios.

Os presos serão encaminhados à custódia provisória e ficarão à disposição da Justiça Federal, sendo que as investigações deverão ser concluídas em até quinze dias e encaminhadas ao Ministério Público Federal, para análise e oferecimento de denúncia.









A Polícia do Exército apreendeu nesta segunda-feira armamentos em uma área de mata no entorno da favela da Rocinha. O material estava no Parque Nacional da Tijuca. Foram encontradas duas pistolas, seis granadas, dezessete carregadores de fuzis, quatro carregadores de pistola e uma grande quantidade de munição, de vários calibres.

Os militares realizavam uma operação em busca do traficante Rogério 157 e seu bando, quando encontraram o armamento. O material provavelmente foi deixado para trás quando os criminosos fugiram às pressas com a chegada das forças de segurança, que fazem um cerco à favela desde a semana passada. O material foi levado à 11ª Delegacia de Polícia, que concentra as investigações sobre a Rocinha.





Até o momento, de acordo com a Polícia Civil, foram apreendidos 23 fuzis, oito granadas, 2.552 munições, duas pistolas e 101 carregadores em operações conjuntas realizadas pelas Forças Armadas e as polícias Civil e Militar na favela da Rocinha e em outras regiões em ações relacionadas à ocupação da comunidade.

Dezesseis pessoas foram presas, dois adolescentes apreendidos e dois criminosos morreram em confronto com os policiais nos últimos dias. A 11ª DP já identificou 59 criminosos que participaram dos confrontos na comunidade desde o dia 17 de setembro. Já foram obtidos 29 mandados de prisão e a operação integrada possibilitou o cumprimento de sete deles.









Uma motociclista morreu após um acidente por volta das 17h30 desta segunda-feira (25) na altura do km 8 da ERS-323, em Pinhal, na Região Norte do Rio Grande do Sul. Ela foi identificada pelo Comando Rodoviário da Brigada Militar (CRBM) como Catiane Borth Palaoro, de 26 anos.
De acordo com testemunhas, a vítima conduzia uma motocicleta Biz e tentou desviar de uma cobra que estava na pista e colidiu contra uma caminhonete Chevrolet D20 que trafegava no sentido contrário.





Catiane chegou a ser socorrida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), mas não resistiu aos ferimentos e morreu no local. Mais ninguém ficou ferido no acidente.
















Um caminhão com placas de Faxinal dos Guedes (SC) sofreu um acidente nesta madrugada na BR-277, sobre o viaduto próximo a Rua do Cowboy.

O motorista contou que transportava 59 mil pintainhos de Dois Vizinhos até Campo Mourão. Segundo ele, sobre o viaduto, um carra fazia uma ultrapassagem irregular, quando o condutor tentou evitar uma colisão frontal e acabou colidindo no guard rail e posteriormente na mureta de proteção sobre o viaduto.










Parte da carga ficou esparramada sobre a pista. Dois homens que estavam no caminhão tentavam juntar os pintainhos enquanto a Ecocataratas sinalizava o local. Uma ambulância chegou a ser acionada mas ninguém se feriu.

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) foi acionada para registrar a ocorrência.

Um outro caminhão foi acionado para fazer a baldeação da carga, já que o caminhão que transportava as aves ficou bastante danificado e sem condições de seguir viagem.
















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