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O bloqueio ao aplicativo WhatsApp começou a valer a partir das 14 horas desta segunda-feira (2) para clientes de TIM, Oi, Vivo, Claro e Nextel. A empresa afirma que recorreu da decisão e, em comunicado, lamentou a decisão e disse não ter a informação exigida pelo juiz.
A Justiça de Sergipe mandou as maiores operadoras de telefonia do Brasil suspenderem o acesso dos brasileiros ao aplicativo de mensagem instantânea por 72 horas.
A multa para as empresas em caso de descumprimento é de R$ 500 mil. Segundo o Sinditelebrasil, sindicato das operadoras, todas as empresas – TIM, Oi, Vivo, Claro e Nextel – foram notificada e afirmaram que vão cumprir a determinação judicial.
A decisão é do juiz Marcel Maia Montalvão, da Vara Criminal de Lagarto, em Sergipe. O magistrado atendeu a um pedido de medida cautelar da Polícia Federal, que foi endossado por parecer do Ministério Público.

O bloqueio foi pedido porque o Facebook, dono do WhatsApp, não cumpriu uma decisão judicial anterior de compartilhar informações que subsidiariam uma investigação criminal. A recusa já havia resultado na prisão do presidente do Facebook para América Latina em março.
Segundo o juiz, a medida cautelar é baseada no Marco Civil da Internet.
Os artigos citados pelo magistrado dizem que uma empresa estrangeira responde pelo pagamento de multa por uma “filial, sucursal, escritório ou estabelecimento situado no país” e que as empresas que fornecem aplicações devem prestar “informações que permitam a verificação quanto ao cumprimento da legislação brasileira referente à coleta, à guarda, ao armazenamento ou ao tratamento de dados, bem como quanto ao respeito à privacidade e ao sigilo de comunicações.”

Não é a primeira vez que um tribunal decide pela suspensão do acesso ao serviço de bate-papo no Brasil.
O bloqueio anterior ocorreu em dezembro de 2015, quando a Justiça de São Paulo ordenou que as empresas impedissem a conexão por 48 horas em represália ao WhatsApp ter se recusado a colaborar com uma investigação criminal. O aplicativo ficou inacessível por 12 horas e voltou a funcionar por decisão do Tribunal de Justiça de SP.









A Ford quer mostrar que conectividade é um item indispensável para divulgar atributos de seu sistema multimídia. Um dos aplicativos que podem ser acessados dos novos carros da marca é o Spotify e é justamente a plataforma de musica que serviu de mídia a última ação da montadora.

A marca criou playlists inspiradas em seus carros, disponíveis no Spotify desde a última quarta-feira (27) (clique aqui).

A primeira delas é a Piloto de Fuga. Inspirada na atual campanha do Novo Ka, traz ritmos de pop music e hip-hop, com o objetivo de "transformar as ruas em um filme de ação, ao transmitir adrenalina em forma de onda sonora".

Já a playlist  Roubando a Cena é voltada para o público do New Fiesta. Com músicas do pop nacional e internacional, ela foi pensada para relembrar momentos. Por fim, Raça Forte traz uma coletânea em homenagem ao estilo de vida do interior do País, com ritmos country e sertanejo dando aquela força extra para superar o que vem pela frente.






Pela primeira vez, a HBO Latin America dará acesso às estreias de algumas das séries mais queridas do público. O canal iniciou na última quarta-feira (27) a transmissão gratuita dos episódios de estreia das novas temporadas das premiadas séries Game of Thrones, O Negócio, Veep e Silicon Valley.

Durante 30 dias, o público poderá conferir os programas na aba Experimente da HBO GO (acesse aqui)

sem necessidade de ser assinante. O serviço de streaming do canal também vai oferecer acesso à pré-estreia da terceira temporada da série indicada ao Emmy, Penny Dreadful, por tempo limitado na plataforma.

As estreias das novas temporadas também estarão disponíveis por meio da HBO On Demand, no Net Now, no site do canal HBOMAX.tv 

e no aplicativo HBO para dispositivos iOS e Android.

Além disso, até o dia 22 de maio os telespectadores terão a oportunidade de conhecer o início destas histórias. Os episódios-piloto da série mais vista do mundo, Game of Thrones, das duas comédias originais Veep e Silicon Valley, e da série original da HBO latino-americana, O Negócio, também estarão disponíveis gratuitamente na HBO GO, na HBO On Demand e no aplicativo do canal.








O contato com as mães é comprovadamente essencial para a saúde dos recém-nascidos. Para os bebês prematuros, no entanto, essa é uma dificuldade, já que as crianças que nascem antes do tempo em geral precisam de cuidados especiais, que na maioria das vezes acontece em incubadoras. Dentro do aparelho o contato com o "mundo exterior" fica limitado e isso inclui a convivência com as mães.

Justificando mais uma vez a escolha do festival de Cannes que a elegeu com a marca do ano, a Samsung desenvolveu um solução para tentar ajudar mamães e bebês a passarem por esse difícil processo. O projeto "Voice of Life" ("Voz da vida", em tradução livre do inglês) consiste em um aplicativo que permite à mulher gravar sua voz e seus batimentos cardíacos em seu smartphone para que possam ser ouvidos pelo bebê mesmo dentro da incubadora. Antes de transferir o áudio para o recém-nascido, um recurso retira sons de alta frequência, tornando-o agradável e inofensivo para o desenvolvimento do aparelho auditivo do pequeno.






A Samsung não deu detalhes sobre o lançamento da ferramenta nem se manifestou a respeito de parceiros que poderão implantá-la nos hospitais, mas a divulgação da ideia é um forte indício de que a marca pretende continuar investindo em soluções que interfiram de forma positiva na vida das pessoas, mesmo daquelas que acabaram de chegar a este mundo.

Confira o vídeo que explica o funcionamento do Voice of Life:













Apenas 19% dos brasileiros acreditam que marcas são "abertas e honestas", aponta estudo realizado pela agência global de comunicação Cohn & Wolfe. O índice fica abaixo da média global de confiança, de 22%. O levantamento, que usa metodologia proprietária, apurou como marcas perfomam em 23 atributos que compõem a percepção de autenticidade e detectou um déficit generalizado. Três quartos dos consumidores não vêem as marcas como autênticas, com baixo reconhecimento em quesitos como "fazem o que prometem", "assumem responsabilidade por suas ações" e "fazem do mundo um lugar melhor".  A conclusão é resultado de levantamento com quase 12 mil consumidores em 14 mercados, incluindo o Brasil.

A pesquisa teve também o objetivo de listar as marcas que conseguem ser mais autênticas na visão do consumidor. O estudo inclui pela primeira vez marcas que atuam no Brasil. Os setores de bens de consumo, tecnologia e automotivo são os que mais têm marcas autênticas.

Na análise global, Disney, Microsoft, Amazon, Intel, Audi, Samsung, Adidas e Lego estão entre as marcas mais bem colocadas no Authentic 100. Além de definir o ranking, pela primeira vez, a Cohn & Wolfe criou e aplicou uma metodologia proprietária para concluir os principais fatores que guiam a percepção dos consumidores em relação à autenticidade. A análise da C&W identificou os seguintes elementos como mais importantes: 1) "Confiável": Consumidores reconhecem como autênticas marcas que "entregam o que prometem" e tem "alta qualidade"; 2) "Respeitosa": Marcas que "tratam bem" e "protegem os dados e a privacidade" dos consumidores – uma preocupação em todos os mercados, e 3) "Real": alta percepção de ser "honesta" e "age com integridade".


Ceticismo mundial: O consumidor europeu é o mais cético em relação a marcas, com apenas 7% dos entrevistados do Reino Unido, França, Alemanha e Espanha – e meros 5% na Suécia – descrevendo marcas como "abertas e honestas". Nos países em que a população é menos desconfiada – China e Indonésia – o índice sobre para apenas 36% e 35%, respectivamente. Os brasileiros tiveram um índice de confiança abaixo da média global, de 22%, com apenas 19% apontando as marcas como honestas.

Privacidade é importante: Após a recente disputa pública entre a Apple (5ª colocada no Authentic 100 Global) e o FBI sobre criptografia, ficou evidente que o respeito à privacidade é essencial na construção do conceito de autenticidade perante o consumidor. Globalmente, "proteger os dados e a privacidade" do cliente ficou em quarto lugar de importância.

Oportunidade para ampliar negócios: Quase nove entre dez consumidores recompensariam uma marca por sua autenticidade, inclusive 52% recomendariam a marca e 49% permaneceriam fiéis à ela. Além disso, 20% dos participantes no mundo investiriam em uma marca/empresa que seja autêntica.

Autenticidade é uma experiência pessoal: Consumidores procuram diariamente provas de que podem confiar nas marcas. Ao definir autenticidade, a maioria prioriza "alta qualidade" (66%) e "entrega o que promete" (70%), em detrimento a "responsável socialmente" (57%) e "responsável ambientalmente" (55%). O brasileiro segue a percepção mundial, dando especial peso a "trata bem os consumidores" e "protege os dados e a privacidade do consumidor".

"As regras da comunicação mudaram e vemos cada vez mais os consumidores beneficiarem marcas que sabem como se relacionar de forma aberta e honesta. Os clientes estão, inclusive, dispostos a perdoar deslizes corporativos se a comunicação for franca e a empresa tomar medidas concretas para reverter o problema", afirma Donna Imperato, CEO da Cohn & Wolfe.















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