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Os Estados Unidos anunciaram uma nova doação em assistência de segurança à Ucrânia. Serão US$ 300 milhões em equipamentos militares enviados ao país do Leste Europeu que está em guerra contra a Rússia.

O envio é apenas mais um de uma série de assistências em equipamentos militares e itens de segurança. Segundo o governo norte-americano, os EUA já comprometeram US$ 1,6 bilhão para a Ucrânia desde a invasão russa.

No entanto, diferentemente dos outros envios, os equipamentos que serão encaminhados agora não são do estoque de defesa do país. Desta vez, os EUA comprarão equipamentos e fecharão contratos para o fornecimento direto à Ucrânia.

Para isso, o Departamento de Defesa notificou o Congresso norte-americano da ação. “Os Estados Unidos também continuam a trabalhar com seus aliados e parceiros para identificar e fornecer aos ucranianos capacidades adicionais”, disse Kirby.

Eis a lista de equipamentos militares que serão enviados, segundo o Departamento de Defesa:

*Sistemas de foguetes guiados a laser;

*Sistemas aéreos táticos não tripulados com lâmina de comutação;

*Sistemas aéreos não tripulados Puma;

*Sistemas aéreos não tripulados;

*Veículos blindados multiuso de alta mobilidade;

*Munição não padronizada de pequeno a grande calibre;

*Dispositivos de visão noturna, sistemas de imagens térmicas e óptica;

*Sistemas de comunicação táticos seguros;

*Metralhadoras não padronizadas;

*Serviços comerciais de imagens de satélite;

*Suprimentos médicos, equipamentos de campo e peças de reposição.








Quase todos os 25 milhões de moradores de Xangai foram confinados neste sábado (2), devido ao surto de Covid mais grave na China em dois anos, e em condições muito rígidas que provocam o receio de alguns pais, que temem a separação de seus filhos.

A capital econômica da China virou nos últimos dias o epicentro de uma nova onda de contágios no país, relacionada com a variante ômicron, que começou a acelerar no início de março.

Para evitar um confinamento total, prejudicial para a economia, as autoridades municipais primeiro confinaram de maneira alternada as duas metades da cidade para realizar uma triagem geral.

A parte oeste de Xangai (Puxi) iniciou o confinamento na sexta-feira, quando o leste (Pudong) deveria suspender as restrições após quatro dias de fechamento.

Neste sábado, a prefeitura anunciou finalmente a manutenção mais ou menos rigorosa das medidas em quase toda esta área de Xangai, onde ficam os emblemáticos arranha-céus do distrito de negócios.

A decisão representa um confinamento de fato da maior cidade da China, onde estão presentes várias multinacionais e que representa quase 4% do PIB do gigante asiático, segundo analistas.

Diante do aumento de casos, várias salas de exposições da metrópole foram transformadas nos últimos dias em centros de quarentena improvisados.

Alguns pais afirmam temer um confinamento em caso de teste positivo. Também estão preocupados com seus filhos, dos quais poderiam ser separados, com base nas rígidas regras de isolamento.

"Minha filha não tem nem quatro meses. Se testar positivo, ela será colocada em quarentena sozinha", declarou à AFP Law, um morador da cidade que não revelou o nome completo.

Caso os pais testem positivo para Covid e tenham que ser isolados, a cidade fornecerá "ajuda rápida" aos menores desacompanhados, afirmou Zeng Qun, alto funcionário do governo municipal, citado pela agência Xinhua neste sábado.

As crianças que forem deixadas sozinhas em casa serão atendidas por "tutores temporários" ou serão levadas para o local previsto nestes casos, acrescentou o funcionário.








Sem citar diretamente Rússia nem Putin, líder católico condena "interesses nacionalistas de alguns poderosos", que provocam "morte, destruição e ódio". Francisco exortou, ainda, a solidariedade europeia para migrantes.

Durante voo para Malta, neste sábado (02/04), o papa Francisco criticou a invasão da Ucrânia da forma mais severa, até agora: "Mais uma vez, alguns poderosos, presos em pretensões anacrônicas de interesses nacionalistas, incitam novos conflitos. No entanto a gente simples sabe que um futuro ou será em conjunto, ou não haverá", declarou à imprensa, embora sem citar nominalmente nem a Rùssia, nem seu presidente, Vladimir Putin.

Alertando para o risco de "uma guerra prolongada e fria, que pode sufocar a vida de povos e gerações inteiras", ele admitiu que uma ida à Ucrânia "está sobre a mesa". O presidente Volodimir Zelenski e o prefeito de Kiev, Vitali Klitschko, o convidaram a visitar o país, a fim de mostrar sua proximidade com a população ucraniana, vítima de uma guerra que Francisco tem criticado repetidamente.

Na sede da presidência maltesa, o Palácio do Grão-Mestre, lamentou: "Pensávamos que invasões por outros países, batalhas de rua brutais e ameaças nucleares fossem sombrias lembranças de um passado distante. Porém o glacial vento da guerra, que só traz consigo morte, destruição e ódio, se precipitou, prepotente, sobre a vida e os dias de muitos", e acrescentou que a guerra faz seu coração doer ao ponto de às vezes esquecer as dores nos joelhos.

O líder religioso de 85 anos sofre de nevralgia ciática, uma afecção que provoca fortes dores nas pernas. Em fevereiro teve que cancelar uma viagem a Florença, e não participou dos cultos da Quarta-Feira de Cinzas devido a uma séria inflamação do joelho direito. Para embarcar no avião com destino a Malta, Francisco teve que tomar um elevador com cadeira de rodas. Segundo porta-voz do Vaticano, a medida visou "evitar esforços desnecessários".




O religioso nascido na Argentina passará dois dias no país insular. Abordando a crise migratória, conclamou a uma corresponsabilidade europeia, a fim de evitar um "naufrágio das civilizações", e criticou "acordos obscuros" que permitem a devolução de migrantes a prisões no Norte de África.

Em seu primeiro discurso às autoridades do país – que tem sido condenado por não prestar assistência aos que atravessam o mar para chegar à Europa – , na Câmara dos Embaixadores do Palácio do Grão-Mestre o sumo pontífice abordou os fluxos migratórios no Mar Mediterrâneo.

"O Mediterrâneo precisa da corresponsabilidade europeia, para voltar a ser um cenário de solidariedade, e não o posto avançado de um trágico naufrágio de civilizações." Ele recordou que, segundo a etimologia fenícia, Malta significa "porto seguro", mas que "perante ao crescente afluxo dos últimos anos, medos e inseguranças têm causado desânimo e frustração" no país.

No momento um navio pertencente à ONG alemã Sea-Eye, com 106 migrantes resgatados a bordo, diz ainda não ter recebido resposta das autoridades maltesas para conduzir os refugiados a um porto seguro.

Na presença do presidente maltês, George Vella, o chefe da Igreja Católica salientou que "os países civilizados não podem sancionar, por interesse próprio, acordos escusos com criminosos que escravizam seres humanos". Tratava-se de uma alusão aos pactos com a Líbia, por parte de Malta e Itália, entre outros, que permitem a devolução dos refugiados.

Ele acrescentou que "o fenômeno migratório não é uma circunstância do momento", exigindo, portanto, "respostas amplas e compartilhadas". E que não sejam apenas alguns países a suportarem o fardo, enquanto outros "permanecem indiferentes". Como exemplo, citou os refugiados que chegam agora da Ucrânia, em fuga da invasão pela Rússia.

O papa citou, ainda, a necessidade de reforçar os fundamentos da vida social como "honestidade, justiça, senso de dever e transparência", num país marcado por corrupção, como denunciava a jornalista maltesa Daphne Caruana, assassinada em 2017.

Francisco fez um apelo às autoridades de Malta e ao governo trabalhista recém-eleito: "Que o compromisso de erradicar a ilegalidade e a corrupção seja tão forte quanto o vento que, soprando do norte, varre as costas do país" e que "sempre se cultive a legalidade e a transparência, que permitem erradicar a delinquência e a criminalidade".

Contando cerca de 500 mil habitantes, a ilha de Malta é o menor Estado da União Europeia, e tem estado no foco das recentes crises migratórias do continente. O líder religioso concluirá no domingo sua estada, com a visita a um centro para migrantes.








A eficácia das terceiras doses das vacinas anti-Covid contra a forma grave da doença é de 91%, informou um relatório do Instituto Superior de Saúde (ISS) da Itália sobre o impacto das infecções e a vacinação.

Segundo o ISS, após a segunda dose a eficácia da vacina contra a doença grave é de 73% nos vacinados há menos de 90 dias; 75% nos vacinados entre 91 e 120 dias; e 75% nos vacinados há mais de 120 dias.

No que diz respeito à proteção contra a infecção por Sars-CoV-2, o relatório do ISS indica que naqueles que completaram o esquema vacinal (ou seja, tomaram duas doses de vacina), a proteção é de 49% em 90 dias da segunda dose; 41% entre 91 e 120 dias; e 47% além de 120 dias da conclusão das duas doses.

Já nos vacinados com a dose adicional, a proteção contra a infecção é de 68%, acrescenta a pesquisa.

Até agora, a Itália já aplicou 136.006.424 doses de vacinas contra a Covid, sendo que 49.353.932 receberam ao menos uma injeção; 48.528.018 completaram o ciclo vacinal; e 38.884.696 tomaram a terceira dose.








O governo russo declarou neste sábado (2) que o diálogo entre a Rússia e a Europa poderá ser restabelecido somente depois que os países do continente se recuperarem da "ressaca dos Estados Unidos".

"Quando os europeus se recuperarem da ressaca do bourbon americano, e quando finalmente perceberem que terão que cuidar do futuro do nosso continente, da Europa ou mesmo da Eurásia, então chegará a hora de rever nossas relações e chegar ao diálogo, mas isso não acontecerá no curto prazo", disse o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, em uma entrevista divulgada pela Interfax.

A União Europeia e os Estados Unidos prometeram trabalhar em conjunto para que o presidente da Rússia, Vladimir Putin, prestes contas pela invasão à Ucrânia, além de debaterem medidas para isolar ainda mais Moscou das economias dos EUA e da UE, bem como do sistema financeiro internacional.

Além do governo americano, diversos países do bloco já anunciaram sanções contra a Rússia desde o início da guerra em 24 de fevereiro e ajudas aos ucranianos.

Ontem, inclusive, o Departamento de Defesa dos Estados Unidos anunciou que destinará mais US$ 300 milhões para "assistência de segurança", no objetivo de aumentar as capacidades defensivas da Ucrânia contra a invasão russa.

A ajuda, somada aos US$ 1,6 bilhão já prometidos por Washington, inclui sistemas de foguetes guiados a laser, drones, munição, suprimentos médicos, entre outros.

"Esta decisão ressalta o compromisso inabalável dos Estados Unidos com a soberania e integridade territorial da Ucrânia em apoio aos seus esforços heroicos para repelir a guerra da Rússia", disse o porta-voz do Pentágono, John Kirby, em comunicado.




O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, por sua vez, ressaltou que no fim da guerra só aceitará a vitória. "Uma vitória de verdade significa uma vitória para a Ucrânia e os ucranianos. A questão é quando isso vai acabar. Esta é uma questão profunda. É uma questão dolorosa. Além da vitória, o povo ucraniano não aceitará nenhum resultado."








Seis pessoas da mesma família morreram neste sábado, 2, após um deslizamento de terra no bairro de Ponta Negra, em Paraty, no litoral sul do Ri0 de Janeiro. Uma mulher identificada como Lucimar estava em casa com seus seis filhos quando o imóvel foi atingido. Segundo o Corpo de Bombeiros, apenas uma criança de 9 anos, que não teve nome revelado, sobreviveu e foi levado para um hospital próximo. Os outros filhos, Luciano, de 15 anos, Jasmin, 10, Yasmin, 8, Estevão, 5, e João, 2, não resistiram. A prefeitura da cidade havia anunciado primeiramente que sete pessoas haviam morrido, mas depois corrigiu a informação. Outras seis casas de Ponta Negra foram danificadas pelo deslizamento. Quatro pessoas feridas de outras famílias ficaram feridas, todas sem gravidade. Segundo a administração municipal, também foram atingidos os bairros de Taquari, Barra Grande, Condado, Ponte Branca, Pantanal, Corisco, Ilha das Cobras, Mangueira, Cabral. Paraty Mirim, Pedras Azuis, Patrimônio e Trindade. A rodovia Rio-Santos está interditada, o que prejudica o acesso aos bairros mais afetados.

“A gente deu suporte à população com ônibus, veículos da prefeitura e da rede pública de ensino. Ficamos com 71 famílias desalojadas em 22 bairros em um primeiro momento. Ontem, fiz um novo comunicado, avisei que teríamos fortes chuvas. No dia 1º, tivemos o equivalente a seis meses de chuva. Hoje, às 7h30, fui informado pelo presidente da Associação de Moradores da Ponta Negra que havia desabado sete residências, entre elas uma casa com sete vítimas, sendo seis fatais. Uma criança de nove anos foi socorrida pelos moradores. Lá é um local de difícil acesso. Não há acesso por terra, só por trilhas ou mar, que é a via mais fácil. As equipes de resgate efetivaram a busca da criança”, disse o prefeito Luciano Vidal (MDB). As outras famílias que ficaram desabrigadas foram levadas para uma escola, de acordo com o político.








Viajantes vacinados que chegam no Brasil por via aérea não precisam mais apresentar um teste de covid-19 com resultado negativo. Os não vacinados seguem obrigados a apresentar à companhia aérea um teste com resultado negativo antes do embarque, mas foram dispensados da quarentena obrigatória de cinco dias ao chegar ao país.

A novas regras estão em uma portaria do governo federal publicada na noite de sexta-feira (01/04) no Diário Oficial da União, e já entraram em vigor. Também deixa de ser necessário o preenchimento da Declaração de Saúde do Viajante (DSV).

São aceitas vacinas aprovadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), pela Organização Mundial da Saúde ou pelas autoridades do país em que o viajante foi imunizado. Os comprovantes do esquema de vacinação completo podem estar no formato impresso ou eletrônico, mas devem ter sido emitidos pelo menos 14 dias antes do embarque.

No caso dos viajantes sem o esquema vacinal completo, segue sendo exigido um teste de antígeno ou laboratorial RT-PCR com resultado negativo e realizado um dia antes do momento do embarque. As mesmas regras se aplicam a quem chega no país por transporte terrestre e aquaviário.




A Anvisa havia divulgado uma nota técnica em 23 de março pedindo a revisão nas regras para entrada de viajantes no Brasil, na qual sugeria o fim da exigência de teste negativo para vacinados e de quarentena de cinco dias para os não vacinados.

Segundo a agência, a flexibilização seria adequada diante do aumento da cobertura vacinal do país e da melhora nos números de novos casos e óbitos pela doença. Porém, a agência sugeriu que as alterações fossem aplicadas de preferência apenas a partir de 1º de maio.

A Anvisa destacou que o Brasil precisava seguir investindo na sua capacidade de vigilância sanitária e que ainda havia "questões em aberto" no enfrentamento da covid-19, como a duração da proteção vacinal e a chance de reinfecção, além da possibilidade da surtos sazonais.







A tarifa dos táxis vai ficar mais cara na cidade de São Paulo a partir deste sábado (2). Os valores foram publicados no Diário Oficial do município na última quinta-feira (24).

Segundo a prefeitura, o reajuste ainda está abaixo da inflação e está sendo aplicado após sete anos sem correção.


Veja abaixo os novos valores:

*Bandeirada passa de R$ 4,50 para R$ 5,50.
*A tarifa quilométrica passou de R$ 2,75 para R$ 4,00.
*Já a tarifa horária aumentou de R$ 33,00 para R$ 49,00


Taxi de luxo:

*Bandeirada passa de R$ 6,75 para R$ 8,25.
*A tarifa quilométrica passou de R$ 4,15 para R$ 6,00.
*Já a tarifa horária aumentou de R$ 49,50 para R$ 73,50.











Ao menos 25 calouros sofreram queimaduras pelo corpo após participarem de um trote do curso de medicina veterinária da UFPR (Universidade Federal do Paraná), em Palotina, a 597,2 km de distância de Curitiba, na noite de quarta-feira, 30.  Uma vítima sofreu lesões de terceiro grau. 

O trote começou de forma mais amena, com brincadeiras como pedidos no semáforo até que em um momento os caloros foram levados a um terreno baldio, ao lado da universidade. Lá, os novos estudantes foram informados de que participariam de um 'trote sujo' e teriam de ficar de joelhos.  

"A gente não tinha ciência do que estavam tacando, todo mundo começou a perguntar o que era, mas ninguém respondeu, quando a gente viu a latinha, a gente pensou que devia ser azeite de oliva [...] Quando eles falaram em trote sujo a gente pensou em ovo, farinha, barro", disse uma das vítimas do trote, que preferiu preservar a identidade.

Outra vítima relatou que a substância provou ardência assim que jogada ao seu corpo. "Eu falei que estava ardendo, eu pedi ajuda e ninguém estava socorrendo. Só começaram a socorrer depois que todo mundo pediu ajuda", 

Marcelo Crein sofreu queimaduras moderadas nas costas, ele narra que "tirou a camiseta para tentar secar o máximo que puder. A gente queria lavar. E na hora que a gente estava saindo para lavar, o pessoal começou a passar mal e uma menina desmaiou".

Polícia Civil de Palotina prendeu 4 suspeitos de envolvimento direto no trote universitário. Das 25 vítimas 19 já realizaram a denúncia. A polícia trabalha agora para que mais vítimas também denunciem. Entre os presos estão duas jovens, uma de 23 anos, outra de 21 e dois rapazes também de 21 anos de idade estão presos. 

A polícia investiga também qual o exato conteúdo químico que foi utilizado no trote, a princípio a substância foi identificada como creolina.


Em nota, a UFPR lamentou o "chocoante episódio" e destacou que a prioridade no momento é o "atendimento e acolhimento das vítimas". A universidade ainda reforçou que "adota a posição institucional do trote sem violência e, desde 2017, promove campanhas anuais de conscientização dos alunos no sentido de que a recepção dos calouros deve ser um momento de alegria e integração com os veteranos". 

A diretora do campus de Palotina, Yara Moreto, confirmou que 5 alunos do curso de medicina veterinária estão diretamente envolvidos e que um processo na "diretoria de assuntos disciplinares" foi instaurado para  apurar os fatos.








A tarifa do transporte coletivo da Grande Goiânia está há quase 4 anos sem reajuste. Atualmente, o valor cobrado pela passagem de ônibus coletivo na região Metropolitana é de R$ 4,30. A tarifa deve permanecer congelada, no mínimo, até o final o mês de dezembro deste ano.

Durante o lançamento do Bilhete Único na última sexta-feira (1), o governador Ronaldo Caiado (UB) afirmou que o congelamento, que ocorre desde abril de 2019, é fruto de uma parceria entre o Governo Estadual e as prefeituras.

“Estamos fazendo com que, neste momento difícil, os usuários possam ter o preço mantido do transporte coletivo em R$ 4,30. A passagem seria de R$ 7,26, mas estamos dando um subsídio de R$ 2,96, que é um valor importante”, explicou Caiado.

Somente em 2022 o poder público irá subsidiar R$ 72 milhões para que o aumento da passagem não seja repassado ao usuário. O governo estadual arcará com 41% desse custo, enquanto o restante será dividido entre os demais municípios que compõem a região Metropolitana.

“São medidas de curto e médio prazos que vão melhorar o transporte”, disse Caiado. Ele ressaltou que, pela primeira vez, o governo goiano assumiu a responsabilidade de liderar um movimento pela melhoria no sistema. “Antes ficava-se num jogo de empurra e quem pagava o pato era o usuário”, afirmou.










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