VAQUEJADA DE SERRINHA













Lançada em 2012 é a festa da sexta-feira de Vaquejada. A partir das 18h, a galera bonita e animada se reúne com muita energia e animação no primeiro dia de shows de grandes estrelas da música nacional.



















Sua trajetória tem um enredo parecido com o de muitos artistas brasileiros: origem humilde e pobre, o sonho de ficar famoso, os percalços enfrentados até chegar ao topo. Amado Rodrigues Batista nasceu em cidade de Catalão – GO.

Aos 14 anos, foi para a capital e lá trabalhou em diversos ofícios, de faxineiro a balconista, chegando a subgerente de uma livraria. Em 70, aplicou suas economias comprando uma pequena loja de discos, conseguindo nos anos seguintes abrir mais três lojas na capital goiana. Nessa época já compunha e cantava, influenciado principalmente por Roberto Carlos, e foi representante de um pequeno selo de música regional, o Chororó. Por este selo conseguiu lançar seu primeiro compacto duplo em 1975, aos 26 anos. Mas foi no ano seguinte com a gravação de “Desisto” (com Reginaldo Sodré – seu parceiro constante e assistente de produção de seus futuros discos) que ele emplacou.

Em 77, lançou seu primeiro LP, “Amado Batista Canta o Amor”, pelo mesmo selo. Como a Chororó não tinha distribuição nacional, assinou com a Continental, que o faria em breve um dos campeões de vendagem por sua linha popular/romântica, com melodias simples e letras sentimentais e dramáticas. Já em 79, estouraria nacionalmente com a balada “O Fruto do Nosso Amor (Amor Perfeito)” (Vicente Dias e Praião II). Rapidamente, passou a vender anualmente cerca de 1 milhão de discos. Em 82, estrelou o filme “Sol Vermelho”, espécie de autobiografia, entremeada com seus sucessos, sob direção de Antonio Milianet. 

Em mais de  42 anos de carreira, gravou 40, vendeu mais de 35 milhões de discos, recebeu centenas de prêmios, entre eles, 28 discos de ouro, 28 discos de platina e um de diamante.

Em seu último álbum comemorando 40 anos de carreira, o cantor mais Amado do Brasil traz  3 músicas inéditas e 11 regravações.









"Arrocha". Foi através deste termo na antiga seresta, em 2000, na cidade de Candeias (BA), que nasceu o gênero que está espalhado pelos quatro cantos do mundo. Acidentalmente, Pablo comemora até hoje sua criação na música, que se disseminou e vem trazendo cada dia mais outros estilos musicais ao seu ritmo. Com 5 Cds oficiais pela gravadora Som Livre, 4 Dvds, o criador do arrocha ou o rei da sofrência, como é conhecido pelo público, vem colecionando uma legião de fãs e novas parcerias artísticas, ano após ano.
De 16 anos para cá, muita coisa mudou na carreira da "voz romântica", como se intitula Pablo, por conta de seu tom suave. O artista, que foi descoberto profissionalmente aos 15 anos de idade, nem sempre teve a vida só de sucesso. Aos 6 anos, Pablo começou a cantar na noite, ao lado do pai, em Candeias (BA), onde nasceu, para complementar a renda da familia. E foi em uma noite dessas que o menino franzido do Recôncavo Baiano teve uma mudança: em um show no Clube dos Oficiais da Policia Militar da Bahia, o então Agenor Apolinário dos Santos Neto, seu nome de registro, foi batizado por um cabo da PM, com o prenome de Pablo, por afirmar que seu nome real não seria de artista. E então ficou até hoje. Quando completou 13 anos, a família se mudou para Lagarto (SE). Descontente com a mudança, ele saiu de casa com a desculpa de visitar a sua irmã na cidade onde morava. Lá, encontrou um amigo, que o convidou para cantar enquanto tocava teclado. O jovem aceitou e nunca mais voltou para a casa. Depois de um tempo, o seu companheiro foi embora e, sem o tecladista, começou a sua luta para sobreviver. Neste período, vendeu picolé, frutas e verduras para conseguir se manter.
Aos 15 anos de idade, recebeu um convite para ser vocalista da banda Asas Livres. Foi neste conjunto que Pablo firmou o seu nome com a criação do ritmo arrocha. Em 2003, foi convidado para ser sócio de um projeto, chamado "Grupo Arrocha". O êxito chegou ao programa Domingão do Faustão, na Rede Globo, e expandiu o movimento com repercussão nacional e internacional. Depois de 4 anos, o nome do projeto em que o cantor fazia parte muda para Pablo & Grupo Arrocha, onde o seu nome passa a ser trabalhado com mais força, porém, sem desvincular da banda e do movimento. Em 2010, Pablo inicia sua carreira solo como "Pablo, a voz romântica", através da sua produtora independente, AG Produções e Eventos(que atualmente chama-se Synergy Music).Seu primeiro CD da carreira solo mantém sua característica mais forte: um ritmo romântico e, ao mesmo tempo, dançante e emocionante. Ainda em 2010 gravou DVD em Aracaju (SE) comemorando 10 anos de carreira. Em novembro de 2011, é lançado o segundo CD de Pablo com um grande show no Bahia Café Hall. Os fãs esgotaram os ingressos e entoaram os clássicos e novos sucessos do cantor, como foi o caso da música "A Casa ao Lado".
E os álbuns não param por ai: 2012 o cantor gravou CD/ DVD "Arrocha Brasil", e contou com participações pra lá de especiais de amigos como Fátima Leão, Claudia Leitte, Tatau (Araketu), Alinne Rosa, Marcos Antônio e Gaby Amarantos. No verão de 2013, o artista gravou o hit" Fui Fiel", que foi uma das músicas mais executadas nas rádios e marcou o carnaval em 2013. Com o sucesso, a música composta por Pablo foi regravada por Gusttavo Lima. Os anos de 2013 e 2014 foram marcados por muito trabalho e um crescimento brilhante de sua carreira, com passagem por importantes programas de TV nacional. Por falar em crescimento, neste mesmo ano de 2013, Pablo acrescenta em sua banda bateria e percussão, algo diferenciado para ser apresentado ao carnaval de Salvador e diferenciar de outras bandas de arrocha.
Em 2014, o arrocha passa a ter um novo codinome: a sofrência. "Certo dia estava fazendo show no interior da Bahia e li em um cartaz: 'Pablo, o rei da sofrência'. Eu não gosto de me patentiar como o rei do arrocha, o rei da sofrência. A música é de todos, e principalmente do público. Sem eles não teria a gente", afirma Pablo. Sofrência é um termo novo, que é a mistura de sofrimento e carência. E foi o jargão do ano, que perdura até hoje. "Acredito que a sofrência tenha sido criado após o nosso álbum 'É só dizer que sim', realmente as músicas foram feitas para judiar. Mas, sem esquecer a essência do romantismo", completa Pablo.
"É só dizer que sim"- o trabalho que tem participação de Ivete Sangalo, na famosa "Vingança do Amor", e de Solange Almeida do Aviões do Forró, em "Tá fazendo falta"-, tem todas as músicas cantadas em coro pela plateia, por onde o cantor tem se apresentado. Vale ressaltar as queridinhas do público como "Por que Homem não chora", que é uma das mais bem executadas canções em 2014/2015, faz as pessoas vibrarem nos espetáculos e gerou grande comentário nas redes sociais, como vários vídeos da tal famosa sofrência. Além de "Bilu Bilu", divertidíssima letra que só os casais apaixonados entendem, principalmente quando embalada por belíssimos arranjos de Pablo e sua banda.
O ano de 2015 já começou com um grande coroamento para Pablo: às 4h da manhã de 1 de Janeiro, o artista sobe ao palco de Réveillon com uma multidão de 160 mil pessoas que não arredaram o pé para vê-lo. Seguido a isso, começava a contagem regressiva para o Carnaval de Salvador. Com todos os holofotes para ele, Pablo sem dúvidas brilhou. A quem diga que o carnaval foi dele, e de deixar o "queixo caído". Mais que isso foi a aglomeração enorme de pessoas que o acompanhou no bloco "Tô Ligado", no circuito Barra- Ondina. Foi o conflito entre o bloco na corda e a massa fora, que acabou por invadir. Comandado por um Major da Policia Militar, o artista seguiu seu desfile com um pelotão de policiais militares que fizeram a escolta, garantindo a continuidade do percurso. Para concretização de seu sonho: Luciano Camargo, especialmente importado de Orlando, interrompeu suas férias, para cantar ao lado deste fenômeno. Após isso, vem o disco "Desculpe Ai', com participação especial de Zezé Di Camargo e Luciano em "Chora não bebê". Que honra para esse fã!
Em 2016, Pablo dá um novo passo em sua trajetória, e passa a gerenciar sozinho sua carreira. Aliado a isso, mais um álbum, que nada mais justo do que levar o nome dessa atual fase. Por isso em "Um Novo Passo", Pablo, mais uma vez, com muito romantismo, escreve outro capitulo de sua história. A começar pela música que é o carro chefe do CD "Desapeguei", e em pouco tempo de lançada, já contabiliza milhares de views em todas as plataformas digitais. E que venha 2017.Que venha novas histórias e que venha o DVD.
Respeitado pela critica, imprensa e formadores de opinião, Pablo é a promessa do SUCESSO. É a verdadeira paixão popular.














Uma música verdadeira, que conta histórias de amores e desamores, escutada em cada esquina, em cada cidade, e que emociona ao tocar nas rádios e no coração do baiano. Uma voz marcante e romântica, que atrai uma legião de fãs para os shows e que conquista reconhecimento nacional.

Um artista nascido em Cachoeira, município do Recôncavo Baiano, que traz influências musicais do arrocha e sertanejo, que ao longo de 14 anos de carreira conquista público e grandes marcas. Este é Tayrone, cantor baiano que acaba de lançar seu décimo primeiro CD (gravado ao vivo no Carnaval de Juazeiro-BA) e que tem diversas canções entre as mais tocadas nas rádios brasileiras.

Falar de amor é fácil para Tayrone, que desde a infância conviveu com a paixão pela música dentro de casa. Talentos não faltam nessa família de origem cigana. “Minha mãe canta muito. Meu pai tinha uma voz muito bonita também e gostava sempre de cantar em festas, serestas e casamentos ciganos. Meus irmãos também seguiram esse caminho. Cresci na música e aprendi a tocar um instrumento sozinho. Esse berço foi muito importante e é fundamental para o que sou hoje”, revela o cantor.

Após ganhar um violão de presente na infância, ele se dedicou a observar os que já dominavam as cordas e aos poucos, sozinho e sem um mestre, foi aprendendo a tocar. Nos palcos desde os 16 anos, Tayrone foi ganhando experiência também como cantor, trazendo suas referências musicais, que tinha no sertanejo seus maiores ídolos. “Meus pais ouviam música sertaneja e fui aprendendo e gostando. Ouvia muito Zezé de Camargo e Luciano, Leandro e Leonardo, Trio Parada Dura, Milionário e José Rico”, revela.

Aos 18 anos, subir a um grande palco foi um momento inesquecível. O Reino do Arrocha, que levou quase 100 mil pessoas ao Parque de Exposições, foi seu primeiro show grande. Um misto de inexperiência e nervosismo não abalaram este talentoso artista, que teve o show comentado na noite e já visto como revelação.

E ao longo de sua trajetória, Tayrone conquistou muitos palcos com sua música, que segundo ele pode ser classificada como o “Arrocha/Sertanejo”, pois é um misto de suas influências, tanto em ritmo, quanto em timbre de voz e estilo de interpretar as músicas.

Aos 31 anos, ele é um artista que vem lotando casas de show, parques e até estádios por onde passa. Frequentemente, Tayrone está no topo dos rankings das músicas mais tocadas, como aconteceu em “ Volte Amor”, hit que ocupou o primeiro lugar nas principais rádios do Norte e Nordeste e foi regravado pelo cantor sertanejo, Leonardo. O artista baiano possui em sua discografia, canções que fizeram e fazem parte da sua história, como: “Doméstica”, “Paixão Proibida”, “Tá na Sofrência”, “ 40 graus de Amor”, “ Esse tal de amor dói”, entre outras.

E com o crescimento do arrocha, que ganhou projeção nacional nos últimos anos, Tayrone explica a origem do termo “sofrência”. “Hoje o público está identificando o amor como sofrência. O apaixonado, da sofrência, já vem de Reginaldo Rossi, de Roberto Carlos, de Zezé de Camargo e Luciano. Hoje estão identificando o amor como sofrência”, explica.

Tayrone conta como surgiu o sucesso “Alô Porteiro”, cujo nome original é “Entrada proibida”, que é considerado um divisor de águas em sua carreira. “Ela fala de verdade, de situações do cotidiano como traição e amor. Recebi a música na voz e violão e coloquei emoção na voz, e criei o estilo dela, nesse estilo apaixonado que é o arrocha”, conta.


NOVOS SUCESSOS

O cantor baiano acaba de lançar mais CD, gravado ao vivo no Carnaval de Juazeiro (BA), com faixas que já estão entre as mais tocadas nas rádios, entre elas: “Dez Dias”, “Vestidinho Azul”, “Guardinha da Blitz” e “Vai ter Troco”. Seu último DVD, quinto da carreira, gravado no Parque de Exposições de Salvador (BA), em 2015, e que contou com as participações especiais de Belo e Wesley Safadão, revelou sucessos como: “Casado só no papel”, “O choro é livre”, “Dublê”, “Sabonete de motel” e “Que amor é esse”.

A atual turnê do artista percorre diversos estados, com shows quase diários, sempre com recorde de público e grande produção. Cenários, iluminação especial, painéis de LED, figurino e repertório repleto de sucessos são algumas das marcas de suas apresentações. Frequentemente, Tayrone está na grade de grandes festivais, em meio a outros nomes de destaque no cenário nacional. “É um privilégio dividir palco com vários estilos, como axé e sertanejo”, completa.

Em 2017, apresenta ainda um projeto especial, o Tayrone Exclusive, que teve ingressos esgotados nas cidades baianas de Serrinha, Camaçari, Lauro de Freitas, e que chega aos palcos de todo o país neste segundo semestre. Um show de mais de 2h30 de duração, com repertório que faz um passeio por sua carreira e participação do público na escolha dessas músicas que marcam romances em quase 15 anos de história.
































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