Dois meses após a morte da jovem Bianca Consoli, assassinato continua um mistério


O promotor indicado para acompanhar o caso e a delegada encarregada da investigação tiraram férias e os exames de laboratório que poderiam indicar um suspeito ainda não ficaram prontos e nem há prazo para a entrega. Os resultados podem apresentar o DNA da pele encontrada sob as unhas de Bianca e identificar de quem são as digitais encontradas na casa onde a jovem foi morta. Desde o início, a polícia trabalha com a suspeita de que o assassino fosse alguém próximo à estudante. O padrasto e outros três homens forneceram material para a perícia. Apenas Sandro Dotta, cunhado da vítima, prestou depoimento acompanhado de um advogado. As desconfianças sobre Sandro afastaram ainda mais a família. A irmã mais velha de Bianca se mudou e não conversa mais com a mãe. 



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