JOGOS PAN-AMERICANOS 2011
Com tempo espetacular, Cielo fatura ouro nos 100 m livre no Pan
Pela primeira vez o brasileiro nadou abaixo de 48s sem os maiôs tecnológicos
Há tempos Cielo perseguia um tempo abaixo dos 48s na prova, e conseguiu o feito na altitude de 1.500 m, o que engrandece ainda mais a marca.
Com a vitória, Cielo conquistou o terceiro ouro do Brasil nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara. Os outros dois foram obtidos por Thiago Pereira, nos 400 m medley, e o conjunto da ginástica rítmica.
Cielo dominou a prova desde o início e, com uma saída fulminante, virou bem à frente dos demais concorrentes, sendo o único a passar os primeiros 50 m abaixo de 23s. O brasileiro passou forte e voltou bem, conseguindo o ouro com uma vantagem de meio segundo sobre o segundo colocado, o cubano Hansen Garcia. O bronze foi para Shaune Fraser das Ilhas Cayman.
Com a vitória, Cielo conquistou o terceiro ouro do Brasil nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara. Os outros dois foram obtidos por Thiago Pereira, nos 400 m medley, e o conjunto da ginástica rítmica.
Cielo dominou a prova desde o início e, com uma saída fulminante, virou bem à frente dos demais concorrentes, sendo o único a passar os primeiros 50 m abaixo de 23s. O brasileiro passou forte e voltou bem, conseguindo o ouro com uma vantagem de meio segundo sobre o segundo colocado, o cubano Hansen Garcia. O bronze foi para Shaune Fraser das Ilhas Cayman.
Ginástica rítmica traz a segunda medalha de ouro do Brasil
Na competição por equipes, brasileiras deixaram para trás canadenses e cubanas
Essa é a segunda medalha do esporte para o Brasil no Pan 2011. Ontem, a ginasta Angélica Kvieczynski faturou o bronze na prova geral da ginástica rítmica.
A competição de hoje foi definida em dois exercícios. No primeiro exercício, com cinco bolas, o conjunto brasileiro ficou em primeiro lugar, anotando 25.100 pontos. Em segundo lugar ficou o quinteto do Canadá, com 24.450 pontos. Em seguida vieram norte-americanas, cubanas e venezuelanas.
A pontuação no primeiro exercício foi decisiva para o ouro do Brasil, já que no segundo e decisivo exercício, com arcos e fitas, as brasileiras ficaram apenas em terceiro lugar.
Ainda assim, as brasileiras fizeram uma apresentação segura e não ficaram distante das rivais, marcando 23.475 pontos.
A apresentação de Cuba no segundo exercício levantou a plateia, dando às cubanas o primeiro lugar na apresentação, com 23.575 pontos. As canadenses ficaram em segundo lugar no exercício de arcos e fitas, com 23.500 pontos.
Apesar da apresentação, as meninas de Cuba não conseguiram superar o conjunto canadense no placar geral e ficaram apenas com a medalha de bronze. Com o anúncio da nota cubana, o estádio vaiou os juízes.
As norte-americanas tiveram problemas no segundo exercício, inclusive com a queda de uma fita, e ficaram apenas em quarto lugar no placar geral.
Já a Venezuela apresentou muitas falhas com a fita e teve uma apresentação abaixo do esperado, ficando apenas na quinta colocação.
Ao final das duas apresentações, as brasileiras marcaram 48.575 pontos, seguida pelas canadenses, com 47.950, e por Cuba, com 47.175.
Seleção de handebol se prepara para “lista de exigências” de técnico
De acordo com Renato Tupan, o treinador espanhol tem um nível de exigência tão grande como de colegas de profissão mais famosos, como Bernardinho e Luiz Felipe Scolari:
- Com certeza amanhã a gente vai ter uma reunião e o nosso técnico vai ter uma lista de coisas que a gente vai ter que melhorar, que foram muito ruins no jogo.
As exigências, porém, não terminam na comissão técnica. O armador Zeba, por exemplo, já apontou uma falha da equipe na estreia dos Jogos Pan-Americanos:
- O placar foi muito bom e é importante imprimir essa velocidade de jogo, mas podemos observar que tivemos algumas falhas na defesa.
Toda a obsessão pela melhora tem uma explicação: somente o primeiro colocado dos Jogos Pan-Americanos assegura uma vaga na Olimpíada de Londres, no ano que vem. E a Argentina não está disposta a deixar o ouro escapar mais uma vez, como aconteceu em Santo Domingo-2003 e no Rio de Janeiro-2007.
Júlio Almeida conquista o bronze no tiro esportivo
Norte-americano fica com o ouro e atleta de Trinidad e Tobago leva a prata
O ouro ficou com o norte-americano Daryl Szarenski, com 681,7 pontos. Roger Daniel, de Trinidad e Tobago, levou a prata, com 676,1 pontos.
Tenente-coronel da FAB (Força Aérea Brasileira), o carioca Almeida é dono dos novos recordes brasileiro e sul-americano na pistola de ar e do sul-americano na pistola standard e na pistola livre.
Antes das provas disputadas este ano, Almeida garantiu a medalha de prata no Pan-Americano de 2007, no Rio de Janeiro, e o segundo lugar no Campeonato Mundial de Tiro, disputado ano passado, na prova de pistola de fogo central individual.
Quadro de Medalhas
PAÍSES | ||||||
1 | Estados Unidos | 11 | 4 | 9 | 24 | |
2 | Brasil | 4 | 5 | 3 | 12 | |
3 | Colômbia | 3 | 1 | 1 | 5 | |
4 | Canadá | 2 | 3 | 3 | 8 | |
5 | México | 2 | 3 | 3 | 8 | |
6 | República Dominicana | 2 | 0 | 0 | 2 | |
7 | Cuba | 0 | 2 | 2 | 4 | |
8 | Venezuela | 0 | 1 | 2 | 3 | |
9 | Argentina | 0 | 1 | 0 | 1 |
Comentários
Postar um comentário