Bilhete reforça suspeita de obsessão de padrasto por enteada morta com dinamite Polícia vai comparar letra com a de carta com ameaças à jovem
Um suposto bilhete escrito pelo padrasto para a enteada que foi assassinada com explosão de dinamite reforça a tese de que a relação que ele tinha com ela não era somente paternal. A estudante de enfermagem Loanne Rodrigues da Silva Costa, de 19 anos, foi encontrada morta, amarrada e abraçada ao corpo do padrasto, Joaquim Lourenço da Luz, 47 anos, em Pirenópolis (GO), Entorno do DF, na última terça-feira (17).
No bilhete, o padrasto se mostra contrariado porque a enteada teria pintado o cabelo. Ele reprova a mudança no visual e diz que não quer mais vê-la. Agora, a polícia de Goiás vai pedir exames grafotécnicos no bilhete para comparar com a letra da carta que a jovem recebeu em maio deste ano com ameaças.
O autor da carta lamenta que a jovem tenha sobrevivido a um ataque que sofreu na porta de casa em abril. E ainda comenta: “desta vez seu padrasto maldito não vai estar por perto”.
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