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Raúl Castro estava entre milhares de pessoas que compareceram a um comício organizado pelo governo em Havana, neste sábado, para denunciar o embargo comercial e reafirmar seu apoio à revolução de Cuba, uma semana depois de protestos sem precedentes que abalaram o país comunista.

Apoiadores do governo se reuniram na avenida à beira-mar da cidade antes do amanhecer, com bandeiras de Cuba e fotos do falecido líder revolucionário Fidel Castro e seu irmão Raúl. Esse último se aposentou como líder do Partido Comunista em abril, mas prometeu continuar lutando pela revolução como um “soldado”.





O comício foi uma reação às manifestações que eclodiram ao redor do país no último domingo, entre uma generalizada escassez de bens básicos, cobranças de direitos políticos e o pior surto de coronavírus na nação desde o começo da pandemia.

O governo reconheceu algumas falhas esta semana, mas, no geral, culpou “contra-revolucionários” financiados pelos EUA explorando a crise econômica causada pelas sanções norte-americanas pelos protestos.

Pouco antes do comício começar oficialmente em Havana, autoridades retiraram um homem gritando slogans contra o governo, incluindo “liberdade”, do público.








Uma menina de seis anos morreu e cinco adultos ficaram feridos num tiroteio, em Washington DC, nos Estados Unidos. O incidente ocorreu na noite de sexta-feira, pouco depois das 23h00 (hora local), segundo as autoridades.

Ao chegar ao local, a polícia ouviu tiros e um grupo de pessoas encaminhou os agentes para perto das vítimas baleadas, relatou Ashan Benedict, chefe de departamento da Polícia Metropolitana à CNN. A criança ainda foi transportada para o hospital local, onde mais tarde foi declarado o óbito.

As restantes vítimas tratam-se de três homens e duas mulheres, mas não correm risco de vida. Para já, não foram feitas quaisquer detenções.

A polícia está a apelar ao público para ajudar a identificar os autores dos disparos.







Os países europeus tentam conter a propagação da covid-19, ante o medo de um forte aumento dos casos nas próximas semanas, intensificando as restrições aplicadas a seus cidadãos ou endurecendo as regras de entrada em seus territórios.

Na turística ilha de Mykonos, capital da festa noturna na Grécia, as festas terminarão cedo após a imposição de um toque de recolher noturno entre 01h00-06h00, o mesmo horário do aplicado no dia anterior na cidade de Barcelona, na Espanha.

A França exige, a partir deste sábado, um teste negativo de covid nas últimas 24 horas a todos os não vacinados procedentes do Reino Unido, Espanha, Portugal, Chipre, Grécia e Holanda, além de incluir em sua lista "vermelha" de países com risco pandêmico Cuba, Indonésia, Moçambique e Tunísia.

Mais de 110 mil pessoas manifestaram-se neste sábado em diferentes cidades da França, segundo o Ministério do Interior, contra a vacinação obrigatória para alguns profissionais e a necessidade de apresentação de certificado de saúde para ter acesso à maioria dos locais públicos a partir de agosto.

A variante Delta prejudicou os planos de muitos países europeus, que relaxaram as medidas anticovid e confiavam em um verão de normalidade progressiva graças ao rápido avanço da vacinação em grande parte do continente. No entanto, os contágios voltam a crescer e se prevê um novo cenário de risco desta pandemia, que já deixou mais de 4 milhões de mortos no mundo.

A Espanha registra um crescimento acelerado do número de casos, especialmente entre jovens que ainda não se vacinaram, e tem cerca de 8 milhões de cidadãos submetidos a toques de recolher. As mortes, no entanto, continuam reduzidas, graças aos altos índices de vacinação, comemorados hoje pelo chefe de governo. "Na próxima semana, um em cada dois espanhóis estará totalmente imunizado", assinalou Pedro Sánchez, durante ato do Partido Socialista.



A Agência Europeia de Controle de Doenças (ECDC) prevê um forte aumento da pandemia até quintuplicar o número de casos novos até 1º de agosto. No entanto, acredita que o número de hospitalizações e mortes não crescerá tanto.








Um juiz da Califórnia sentenciou nesta sexta-feira o chamado “Estripador de Hollywood” à morte pelos assassinatos de duas mulheres no começo dos anos 2000, uma das quais se preparava para um encontro com o ator Ashton Kutcher.

O juiz do Tribunal Superior do Condado de Los Angeles, Paul Fidler, definiu a sentença de Michael Thomas Gargiulo, um ex-faz-tudo aspirante a ator e que consertava ar-condicionados de 45 anos, que também foi chamado de “Vizinho Assassino” e “Assassino do Refrigerador” pela imprensa.




Os advogados de Gargiulo não responderam imediatamente às ligações da Reuters neste sábado, mas Gargiulo manteve a sua alegação de inocência durante o julgamento.

Gargiulo foi declarado culpado em 2001 do assassinato de Ashley Ellerin, 22, uma estudante de moda que foi assassinada em sua casa em Hollywood quando se preparava para sair com Kutcher.

Kutcher, ex-estrela de programas de TV como “Dois Homens e Meio” e “That’s 70s Show”, depôs no julgamento de 2019 que ele estava atrasado para o encontro e que Ellerin não atendeu a porta.




Gargiulo também foi condenado por esfaquear até a morte Maria Bruno, 32, que era vizinha de Gargiulo em El Monte, Califórnia, em 2005. Ele foi preso em 2008, quando outra vítima, Michelle Murphy, então com 26 anos, se defendeu e sobreviveu ao ataque em sua casa em Santa Mônica, Califórnia, segundo o julgamento.








Representantes do governo do Afeganistão e talibãs se encontraram novamente neste sábado (17) no Qatar para negociações de paz. As duas partes se reuniram várias vezes em Doha, mas as negociações perdem força conforme os insurgentes avançam no campo de batalha, segundo fontes próximas às negociações.

O emissário dos Estados Unidos para o Afeganistão, Zalmay Jalilzad, esteve presente no início do encontro. Após uma breve coletiva de imprensa, as discussões começaram a portas fechadas.

"A delegação de alto nível está aqui para conversar com ambas as partes, orientá-las e apoiar a equipe negociadora (do governo) para acelerar as negociações", disse a porta-voz da delegação oficial, Najia Anwari. "Esperamos que (...) em pouco tempo os dois lados alcancem um acordo e, assim, vamos presenciar uma paz duradoura e digna no Afeganistão", acrescentou Anwari.

Os talibãs pediram ao governo afegão que mostre uma "vontade verdadeira e sincera" de acabar com a crise. "Estamos dispostos ao diálogo e às negociações. Nossa prioridade é resolver os problemas por meio do diálogo", afirmou o porta-voz dos insurgentes, Mohammed Naim, à emissora de televisão Al Jazeera.

"Continuamos buscando nossos grandes objetivos. Não devemos nos atentar aos detalhes", declarou o chefe adjunto para os assuntos políticos dos talibãs, o mulá Abdul Ghani Baradar, em seu discurso de abertura.

O Paquistão reabriu parcialmente sua fronteira com o sul do Afeganistão neste sábado. A fronteira entre os dois países estava fechada desde a semana passada, quando os talibãs tomaram o controle da cidade afegã estratégica de Spin Boldak, após violentos combates.

Com bases tradicionalmente instaladas no sul do Afeganistão, os talibãs aproveitaram a retirada das tropas estrangeiras do país e lançaram, em maio, uma ofensiva contra o exército afegão, conquistando territórios rurais no norte e oeste.  Além da divisa com o Paquistão, o movimento islâmico armado também aumentou o controle no norte do país na fronteira do Turcomenistão e em outras regiões.

Devido à falta de segurança, nos últimos dias França, Índia, China, Alemanha e Canadá entre outros países repatriaram seus cidadãos ou pediram que deixassem o território afegão.








Neste sábado, 17, completaram-se seis meses após o início da campanha de imunização contra a Covid-19, inaugurada com a vacinação da enfermeira Mônica Calazans, em São Paulo. Nesse período, foram feitas mais de 121,1 milhões aplicações, entre primeira, segunda e dose única. Mais de 41% dos brasileiros já receberam ao menos uma dose e 15% estão totalmente protegidos após completarem o esquema com a segunda injeção de Oxford-AstraZeneca, Pfizer-BioNTech ou CoronaVac, ou a dose única da Janssen.

Em junho, após meses de lentidão e períodos de paralisação, o ritmo finalmente acelerou, com, em média, 1 milhão de doses diárias. A atual logística brasileira permite que 1,3 milhão de brasileiros recebam agulhadas por dia, de acordo com levantamento de VEJA baseado em dados do Ministério da Saúde, das Secretarias Estaduais e do Coronavírus Brasil. Nos primeiros 16 dias de julho, a administração diária de doses variou entre 567.629 e 1.928.856.

O ritmo é semelhante ao dos Estados Unidos, quando completou-se seis meses de vacinação por lá., segundo dados da plataforma Our World in Data. No entanto, vale ressaltar que enquanto o ritmo brasileiro de vacinação acelerou, o americano está em queda desde abril quando atingiu-se o pico de aplicações diárias, com em média 3,38 milhões de injeções aplicadas no dia 13 de abril. Na quinta-feira, 15 de julho, foram administradas apenas 529.879 doses.

Enquanto no Brasil o maior desafio foi a oferta de vacinas, que demorou a engatar, nos EUA é a adesão. O país tem vacina sobrando, tanto que a aplicação está liberada para turistas e milhões de doses já foram doadas para outros países, incluindo o Brasil. Mas os americanos que ainda não se vacinaram, relutam em faze-lo. O que coloca o combate à pandemia em perigo.

No Brasil, a oferta de vacinas parece estar solucionada. O cronograma do Ministério da Saúde prevê o recebimento de 40,4 milhões de doses, de quatro fornecedores de vacina - Pfizer, Instituto Butantan, Fiocruz e Covax Facility - até o fim de julho. Para agosto, são estimadas mais 60,5 milhões de doses e 363,6 milhões de doses entre setembro e dezembro.







O Instituto Butantan iniciou neste sábado (17) o envase de 12 000 litros de insumos da matéria-prima da Coronavac para produzir de 20 milhões de doses da vacina. O Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA) chegou da China nesta semana. O processo completo, que envolve envase, rotulagem, embalagem e controle de qualidade leva entre duas e três semanas.




Na manhã de sexta-feira (16), o Instituto Butantan liberou 1 milhão doses da Coronavac ao Ministério da Saúde. Essa entrega faz parte de um lote de 10 milhões de doses prometidas pelo governador João Doria que será entregue até o fim deste mês.

O tucano não participou do evento de entrega, pois foi diagnosticado pela segunda vez com covid-19. Desde quinta-feira ele segue trabalhando de casa.







O presidente Jair Bolsonaro, internado desde quarta-feira (14) em um hospital de São Paulo com um quadro de obstrução intestinal, continua "evoluindo satisfatoriamente" e passará para a "dieta cremosa não fermentativa", segundo boletim médico divulgado neste sábado (17).

Se o presidente continuar reagindo bem ao tratamento, a equipe médica decidirá nos próximos dias se terá alta, segundo a nota assinada por Antonio Macedo, o cirurgião-chefe do time, e quatro outros médicos.

Na manhã deste sábado, Bolsonaro compartilhou com seus seguidores uma foto tomando sopa e um vídeo-meme: ele andando no hospital com a figura achatada, uma distorção conhecida na internet como "wide walking" e que ele já havia usado em novembro.

Também publicou um vídeo atribuído ao empresário bolsonarista Luciano Hang, uma montagem enfatizando a simpatia do ex-presidente Lula, provável rival em 2022, pela ditadura cubana.

"Ele tá bem. O soluço parou. Ele tava com um soluço há mais de dez dias, sem parar. Eu fiquei apavorado quando estive com ele, 'presidente, que loucura é essa, você tem que ver isso', um soluço intermitente", conta o aliado Silas Malafaia, pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo. "Uma coisa de maluco."

Pastor e presidente se reuniram para "conversar sobre a safadeza da CPI [da Covid]" no dia 8 de julho, em Brasília, uma semana antes da internação.

O presidente está há quatro dias hospitalizado. Chegou na manhã de quarta (14) no Hospital das Forças Armadas, em Brasília, queixando-se de dores abdominais. Vinha também de uma crise de soluços que durou pelo menos 11 dias.

No mesmo dia, embarcou em um avião da Força Aérea Brasileira e viajou até São Paulo, para passar por avaliação médica no hospital Nova Vila Star e ver se precisaria ser operado de novo. Por ora, não é o caso.

Oito em cada dez quadros similares ao de Bolsonaro se resolvem apenas com tratamento clínico. Uma das terapias consiste em drenar do estômago do paciente, com uma sonda nasogástrica, líquidos resultantes da saliva deglutida, do muco do intestino, do suco gástrico, da bile e do suco pancreático.

"Foi retirado um litro de líquido", disse na quinta (15) o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho 03 do presidente.

Na sexta (16), Bolsonaro voltou a comer e, segundo boletim médico, apresentou evolução satisfatória. Redes sociais e declarações de correligionários viraram outra fonte de informação, reforçando a narrativa de que o mandatário passa bem e continua trabalhando.

Se a temporada hospitalar começou com a imagem do presidente sem camisa, de barriga estufada, recebendo cuidados sobre uma maca, as fotos seguintes o mostram na ativa, ainda que sob cuidado médico.

Na sexta, postou um retrato em que aparece conversando pelo celular com seu ministro da Casa Civil, Luiz Eduardo Ramos. “Via internet, seguimos fazendo o possível para manter os compromissos. Despachando com ministros. Boa tarde a todos!”, diz a legenda.

O titular da Economia, Paulo Guedes, visitou o chefe à noite. Na véspera, foi a vez do ministro Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional).

Numa rede social, a primeira-dama Michelle Bolsonaro agradeceu ao ex-secretário da Secom (Comunicação Social) Fábio Wajngarten, que em maio chegou a ser alvo de um pedido não concretizado de prisão na CPI por se esquivar de questões potencialmente comprometedoras para o governo federal.




"Fábio sendo Fábio. Thanks, brother!", escreveu em cima de uma foto com sacolas de uma famosa frutaria paulistana.

No hospital de elite, Bolsonaro tirou fotos com pacientes e passeou sem máscara pelos corredores do hospital, que se apressou a esclarecer que “acolhe integralmente a legislação brasileira” e, por causa disso, “todos os pacientes internados na unidade são testados para Covid-19, o que inclui o senhor presidente da República”.

De pijama do hospital, o presidente participou da inauguração virtual de uma agência da Caixa Econômica Federal em Missão Velha (CE). Aproveitou a canja online para mais uma vez associar os atuais problemas de saúde ao atentado que sofreu no ano eleitoral.

"Tô bem, graças a Deus. O problema que eu tive no início desta semana foi ainda em função da facada que recebi em 2018, na questão de aderência [partes do intestino que ficam coladas]. De vez em quando trava o intestino", disse, celebrando em seguida não ter precisado operar.

"Tô louco pra voltar pra trabalhar, rever os amigos, voltar para o seio da família e, realmente, botar o Brasil para andar."

Na manhã deste sábado, dois idosos, um homem e uma mulher, faziam guarda na frente do Vila Nova Star. Ele, paramentado com duas bandeiras do Brasil, a camisa da seleção, uma placa onde se lia "somos Bolsonaro", outra com "Bolsonaro Selva!" e uma imagem de Jesus Cristo.​








A aprovação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) pelo Congresso, na quinta-feira, 15, jogou luz sobre o modo como é feita a distribuição de dinheiro público aos partidos no País. Apesar da repercussão negativa, por ter sido discutida em meio à crise sanitária, o volume dos recursos que os parlamentares destinam às próprias siglas é, há tempos, sem precedentes quando comparada com a realidade de outras democracias.

Um estudo do Instituto de Matemática Pura e Aplicada (Impa), que reuniu dados de 35 nações entre 2012 e 2020, aponta que o Brasil é o país que mais envia dinheiro público para partidos e campanhas políticas. Juntas, as siglas brasileiras recebem, em média, US$ 446 milhões por ano (R$ 2,2 bilhões) dos fundos eleitoral e partidário. No ano que vem, quando serão realizadas as eleições estadual e federal, o montante será de R$ 5,7 bilhões graças à LDO.

A cifra, sem descontar a inflação, representa um aumento de 185% em relação ao valor que os partidos obtiveram em 2020 para as disputas municipais, o equivalente a R$ 2 bilhões. É, também, mais que o triplo do que foi destinado às eleições de 2018, quando foi distribuído o montante de R$ 1,8 bilhão.




No ranking dos países que mais gastam com o sistema partidário, o México vem em segundo lugar, com US$ 307 milhões (R$ 1,5 bilhão) - aproximadamente quatro vezes menos do que o Brasil gastará no ano que vem somente com o fundo eleitoral. Ao excluir o primeiro colocado, a média da amostra cai para US$ 65,4 milhões (R$ 323 milhões), o equivalente a 14% do que o Estado brasileiro investe na manutenção e organização eleitoral dos partidos.








Morreu na quinta-feira, 15, o pesquisador e melhorista em gado de corte Luiz Otávio Campos da Silva, aos 70 anos. Considerado um dos maiores expoentes da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), ele foi um dos idealizadores do programa Embrapa-Geneplus, especializado em melhoramento genético animal.

Silva era zootecnista, formado pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro – seu doutorado foi em Genética e Melhoramento Animal. Em 2015, esteve entre os "10 Heróis da Revolução Verde no Brasil", concedido pelo Fórum da Inovação, Agricultura e Alimentos, iniciativa que reúne instituições como a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO/ONU).

O pesquisador carioca começou sua vida profissional na Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado do Rio de Janeiro, como diretor da Fazenda Modelo de Guaratiba (RJ). Ele chegou em 1982 à Embrapa Gado de Corte, em Campo Grande (MS).

“Uma perda dolorida, irreparável. Um legado extraordinário para a Embrapa e para a pecuária brasileira”, disse em nota Antonio do Nascimento Rosa, chefe-geral da Embrapa Gado de Corte.

Em publicação no Instagram, o Programa Embrapa-Geneplus lamentou a perda: “Além de ter estado à frente do Programa por mais de duas décadas, ele teve efetiva participação em várias ações pioneiras da Embrapa que transformaram positivamente o melhoramento genético de gado de corte no Brasil. A grande paixão pela sua profissão é um legado a todos”.

Outro colega do setor, Paulo Nobre, gestor e coordenador administrativo do Geneplus Consultoria Agropecuária, destacou que "Luiz Otávio teve participação decisiva na origem, desenvolvimento e na forma de assessoria proposta pelo Programa Embrapa-Geneplus. Sua persistência e conhecimento sem dúvida nenhuma estará sempre na lembrança dos técnicos e criadores que dão vida ao Programa".

O zootecnista carioca construiu ao lado da companheira Valéria uma família com cinco filhos e sete netos.










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