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Dulce María prefere ver o RBD e a novela “Rebelde” como catapultas que a fizeram chegar onde ela está hoje em dia – ao invés de um rótulo que a impede de voar mais alto e mais longe. Em entrevista à revista Cosmopolitan, a cantora mexicana disse que é sim muito grata ao projeto. “É um selo que terei toda a vida, ou uma bandeira que levarei tatuada, acho que para os seis. Roberta foi um personagem muito forte e bonito, com o qual muita gente se conectou. É algo que agradeço e que me deixa muito feliz, ainda que também seja bonito que as pessoas tenham chegado a conhecer agora o trabalho que faço como solista, algo mais pessoal e mais íntimo”, disse.





Para ela, o RBD lhe proporcionou, na mesma medida, sacrifícios e recompensas enormes. Todo seu tempo era dedicado ao grupo. Tinha que estar 100% disponível, rodando o mundo o ano inteiro. “Eram muitas viagens, ficar fora de casa, não ver seus amigos, não dormir na sua cama, perder muitas coisas”, lembra a cantora, “mas ao mesmo tempo conhecer muitos países, o amor e a energia das pessoas, estar em turnê com cinco companheiros, etc… Hoje em dia, agradeço. Tudo ocorre no momento certo. Mas é verdade que não dormíamos, porque estávamos de um lado para o outro”, contou.















Lançado o álbum “Lover”, Taylor Swift e sua gravadora bateram o martelo sobre qual música será trabalhada nas rádios americanas. A Billboard informou nesta quinta (5/9) que a escolhida é a faixa-título do disco. “Lover”, a música, impactará as paradas das rádios de pop, pop adulto e adulto contemporâneo na semana que vem.

Trata-se do terceiro single do álbum. O primeiro foi “ME!”, com Brendon Urie, e o segundo foi “You Need To Calm Down”. Ambos se saíram muito bem nas rádios, alcançando o Top 10 nas paradas Pop Songs e Adult Pop Songs. “ME!” também foi Top 10 na Adult Contemporary.





“Lover” já subiu para o 10º lugar na Billboard Hot 100 nesta semana. É a principal parada dos Estados Unidos e leva em conta streams, downloads e execuções nas rádios. “You Need To Calm Down” segue firme no Top 5. Com o aumento das execuções de “Lover” nas rádios, a expectativa é que o single escale a parada principal também.
















Harry Styles está sim prestes a lançar o primeiro single de seu álbum novo. Ele foi capa da revista Rolling Stone em agosto e começa o mês de setembro na capa da revista The Face. Tantas aparições só podem significar uma coisa: lançamento iminente. As fotos e a matéria foram divulgadas nesta quinta (5/9). 


Na entrevista, Harry Styles confirma que foi sondado para interpretar o príncipe no live-action de “A Pequena Sereia” da Disney. Mas ele não aceitou o convite. “Quero lançar música e focar nisso por um tempo. Mas todos os envolvidos nesse projeto [do filme] são maravilhosos, então acho que vai ser ótimo. Eu vou adorar assistir, com certeza”, diz o inglês.

O álbum novo é definido como “puro Harry” por Stevie Nicks, lenda do rock e amiga do cantor. “Não é como seu último álbum. Não é como nada que o One Direction já tenha feito. Ele fez um álbum muito diferente e é espetacular”, elogia. Até Liam Gallagher, não exatamente uma pessoa fácil de agradar, elogia o material novo de Harry. Ele pôde ouvir quando se esbarraram em um estúdio. “Vou te dizer uma coisa: as músicas são boas”, afirma o roqueiro, “tem um pouquinho e Bon Iver”.






Sem que ninguém soubesse, Harry Styles se reservou em Tóquio, no Japão, no início do ano. Tirou um tempo para entender se seu álbum estava pronto ou não. “Eu realmente precisava desse tempo longe de todo mundo. Eu estava em Tóquio por conta própria”, conta. Nesse período, leu Haruki Murakami, cantou Nirvana em karaokê, escreveu no quarto do hotel e fez coisas simples. “Foi um período positivo para minha cabeça e acho que isso impactou o álbum de uma maneira grande”, pontua.














Lana Del Rey está com tudo. Na semana de lançamento de seu novo álbum, o “Norman Fucking Rockwell”, a cantora já revelou que já está preparando seu próximo disco, que deverá ser lançado em 2020, e já se prepara para seus novos shows.

E para aumentar a expectativa dos fãs pelas novas apresentações ao vivo da cantora, Lana Del Rey mostrou um pedacinhos dos ensaios em live no Instagram e aparece ao lado do produtor Jack Antonoff cantando a faixa título do seu novo disco.

Assista:






















Camila Cabello é uma das artistas que estampam a capa tripla (com Lizzo e Billie Eilish) da nova edição da ELLE. Isso significa novas fotos e entrevista com abordagens sobre o relacionamento com Shawn Mendes, manter isso longe do público e mídia e um novo álbum. A matéria completa foi divulgada nesta quinta-feira (5), mesmo dia da estreia das músicas “Shameless” e “Liar”.

No papo, Camila confirmou os oito meses necessários para que “Señorita” ganhasse vida. “Shawn me enviou por texto uma ideia de refrão para ‘Señorita’. Ele disse ‘ei, e se a gente trabalhasse nisso juntos?’. Eu estava em turnê com Taylor Swift e fora do estúdio há algum tempo. Não queria fazer e alguns meses depois não conseguia tirar da minha cabeça. Eu [finalmente] disse a ele ‘acho que devíamos fazer isso’. E ele ‘não quero fazer mais’. Ficou nesse vai e vem, acho, que oito meses. Quando finalmente fomos ao estúdio juntos e voltamos a trabalhar nela nos sentimos bem, sem pressão. Amo trabalhar com ele”, disse.







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O nome Shawn entrou em jogo após uma pergunta sobre o “emotivo” novo álbum. “Honestamente, nesse último um ano e meio foi realmente a primeira vez que eu me apaixonei por outra pessoa. Acho que há mais profundidade para amar quando você está envolvido com a outra pessoa. Você tem muito mais a dizer – e acho que isso me emociona”, disse confessando que nunca havia se apaixonado antes. “Já amei de longe, mas se apaixonar por alguém e ter sentimentos por alguém mas sem eles saberem…. é diferente. Você é tão aberto sobre sua vida pessoal, mas parece cauteloso com seus relacionamentos. Eu sou, em um nível enlouquecedor”, disse. “O amor é a coisa mais sagrada para mim. Quero sempre sentir que meu amor está entre entre mim e a pessoa e não pertence a mais ninguém”, deu a dica sobre o relacionamento (de alguma maneira possível) longe dos holofotes.

“Por mais que eu ame meus fãs e por mais que eu goste das pessoas, eu gosto de viver minha vida o mais normal possível. Em um relacionamento, me sinto desconfortável em convidar todos para participar”. “As pessoas podem dizer o que quiserem. Elas podem especular, mas, ao mesmo tempo, vamos viver nossas próprias vidas, aproveitá-las e nos apaixonarmos como se ninguém estivesse assistindo. É assim que eu quero viver. Eu nunca quero abrir a porta para que as pessoas se sintam envolvidas. Como eu disse, quero que seja meu e dele. É por isso que sou tão fechada: porque quero proteger isso”.


Na entrevista, Camila também lembrou como foi entrar em estúdio com Ed Sheeran. “Foi provavelmente uma das coisas mais surreais que me aconteceram. Eu chorei quando o conheci pela primeira vez, tinha uns 16 anos. Eu amo a música dele, ele tem sido a trilha sonora da minha vida. Quando trabalhamos juntos para este álbum, já éramos amigos então conversamos sobre minha vida e escrevemos uma música que realmente capturou isso. Eu me senti muito vulnerável, mas é isso o que as sessões de composição são”.

Sobre saúde, Camila reafirma que tem que trabalhar diariamente para que sua ansiedade não atrapalhe seu caminho. “Me pergunto isso todos os dias”, disse sobre de onde ela acredita que é a origem para o problema. “Acho que é químico. Acho que eu tenho um elevado nível de cortisol. Estou em um ponto da minha vida em que tudo parece tão intenso – é estranho. E mesmo quando é algo emocionante, acho que isso se traduz apenas em ansiedade e estresse. Eu só tenho que respirar”.







Precisamente sobre o disco, Camila disse que algumas vezes precisou “desliga-lo” devido a carga emocional. Houve um tempo em que eu estava ouvindo essas músicas e tive que desligar. Eu tive que me soltar emocionalmente – sentei e chorei muito. Sinto uma verdade inegável de que o álbum capturou a minha essência neste momento da minha vida. Sempre penso: ‘poderia ser mais honesto? Eu poderia ser mais aberta?’. Sinto que fiz ainda melhor do que no meu primeiro álbum. Parece que, quando tiver 80 anos, vou olhar para trás e pensar: ‘uau, lembro dessa vez, lembro como me senti. Lembro daquela noite. Daquele momento’. São fotos da minha vida – eu amo isso”.



























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