GIRO DE NOTÍCIAS

























O presidente Donald Trump alertou para a possibilidade das eleições de meio de mandato realizadas nesta terça-feira (6) nos Estados Unidos serem prejudicadas por fraudes.

O secretário de Justiça Jeff Sessions também demonstrou preocupação com a possibilidade de irregularidades comprometerem o resultado da votação. As demonstrações dos republicanos ecoam as acusações infundadas feitas por Trump durante sua campanha para a Presidência em 2016.

O presidente americano alertou na segunda-feira (5) que os imigrantes ilegais no país poderiam tentar “votar ilegalmente” nas eleições, mas não apresentou provas. Trump disse ainda que as agências de segurança “receberam ordens de fixar-se bem em qualquer voto ilegal que poderia acontecer nas eleições de terça-feira (ou na votação antecipada)”.

“Qualquer um que detectemos (votando ilegalmente) estará sujeito às penas criminosas máximas permitidas pela lei”, acrescentou o presidente na sua conta oficial do Twitter.

Sessions também alertou em comunicado do Departamento de Justiça que “fraudes no processo de votação não serão toleradas” e detalhou os procedimentos de segurança e ações que estão sendo tomadas pela sua secretaria para garantir a normalidade no processo.

As eleições de meio de mandato são realizadas nesta terça-feira nos Estados Unidos. Os americanos irão às urnas para escolher todos os 435 deputados que compõem a Câmara dos Representantes e 35 dos 100 assentos do Senado. Além disso, serão eleitos 39 governadores e diversos cargos estaduais e municipais. Referendos sobre legislações estaduais também são votados.

Todas as pesquisas mostram que Trump perderá a maioria republicana na Câmara, a casa do Congresso onde um eventual processo de impeachment poderá ser deslanchado com base em investigações em curso. Na melhor das hipóteses para o atual presidente, a perda dessa confortável maioria para o Partido Democrata poderá atrapalhar sua campanha “Trump 2020”, já em andamento extraoficialmente.






Quando perguntado se tinha provas de algum plano para promover o voto ilegal nas eleições de meio de mandato, Donald Trump respondeu que “a única coisa que é preciso fazer é olhar o que ocorreu ao longo dos anos”.

“Há muita gente, na minha opinião e me baseando em provas, que tenta entrar ilegalmente (no país) e que efetivamente vota ilegalmente”, acrescentou em declarações aos jornalistas antes de decolar para Ohio para realizar um comício.

Trump voltava assim a pôr o foco nos imigrantes ilegais, os mesmos que transformou em protagonistas do seu discurso eleitoral, apresentando-os como criminosos e incitando o medo em relação à caravana de imigrantes centro-americanos que se dirige ao país.

O presidente americano também recuperava assim um dos temas nos quais mais insistiu durante sua campanha eleitoral em 2016, quando alertou que uma suposta fraude nas urnas podia inclinar o resultado contra ele.

Embora tenha vencido as eleições, Trump pareceu se incomodar pelo fato de que sua rival, a democrata Hillary Clinton, tenha recebido numericamente mais votos em todo o país do que ele. O republicano chegou a denunciar que no pleito tinham votado de 3 milhões a 5 milhões de imigrantes ilegais, mas também sem fornecer nenhuma prova.

Pouco depois de chegar à Casa Branca, em maio de 2017, Trump criou uma Comissão de Fraude Eleitoral para investigar suas próprias denúncias, liderada pelo vice-presidente Mike Pence.

A comissão se dissolveu em janeiro deste ano, após denunciar que muitos estados, “na sua maioria democratas”, tinham se negado a fornecer informação para a investigação. Porém, um dos membros do grupo, Michael Dunlap, assegurou que não tinham encontrado nenhuma prova de fraude.

Os casos documentados de fraude eleitoral nos Estados Unidos são tão poucos que é “mais provável que uma pessoa seja atingida por um raio do que que se faça passar por outro eleitor nas urnas”, segundo indicou no ano passado o independente Centro Brennan para Justiça da Universidade de Nova York.

Uma investigação do jornal The Washington Post encontrou apenas quatro casos documentados de fraude por parte de eleitores nas eleições de 2016, todos eles cometidos por americanos que votaram duas vezes ou tentaram votar em nome de outras pessoas.

Advogados e defensores do direito ao voto no país denunciaram as declarações de Trump como uma tentativa do Partido Republicano de intimidar os eleitores às vésperas da votação.






O Departamento de Justiça iniciou uma série de dispositivos para preservar o direito a voto, especialmente o das minorias, e evitar que se cometa fraudes nos pleitos legislativos.

Dentro dessas medidas, o governo habilitará vários números de telefone para receber queixas de eleitores relacionadas com violações da lei eleitoral; reivindicações que também poderão ser efetuadas através de fax, e-mail e pelo site do Departamento de Justiça.

Segundo uma pesquisa divulgada hoje pelo instituto Gallup, sete de cada dez americanos confiam “muito” (28%) ou “de certa maneira” (42%) que os votos serão emitidos e contados de forma precisa; dados similares a eleições prévias.

















O corpo de bombeiros de Marseille retirou nesta terça-feira (6) o corpo da terceira vítima fatal dos desabamentos ocorridos nesta segunda-feira (5) em Marselha, no sul da França.
    A vítima é um homem que ainda não foi identificado. Os restos mortais de outro homem e de uma mulher, a italiana Simona Carpignano, originária de Taranto, já haviam sido removidos dos escombros. Ela vivia em Marselha havia seis meses e morava em um dos prédios que desabaram.





    O consulado italiano na França emitiu nota em que afirma estar "monitorando desde as primeiras horas a busca por desaparecidos, entre os quais está uma italiana". A representação diz estar "providenciando toda a assistência possível aos parentes" e que está em "contato permanente" com as autoridades locais. Segundo o ministro do interior francês, Christophe Castaner, 120 policiais e 80 bombeiros estão trabalhando nos resgates, com esperança de encontrar sobreviventes em bolsões de ar que podem ter sido formados nos escombros. Um dos prédios que desabou estava vazio e os outros dois tinham moradores.




















A polícia da Itália encontrou nesta terça-feira (6) outros fragmentos de ossos na sede da nunciatura apostólica - espécie de embaixada da Igreja Católica - em Roma.

Segundo os investigadores, os ossos encontrados nesta terça são de um crânio e uma mandíbula. A nova inspeção foi realizada após a constatação de que a ossada achada uma semana atrás estava sem algumas partes, como os membros inferiores.

Um primeiro exame de fragmentos da bacia indica que a ossada pode ser de uma mulher, mas os investigadores ainda não confirmaram a hipótese nem a idade do esqueleto.






A Procuradoria de Roma apura se a ossada pertence às jovens Emanuela Orlandi e Mirella Gregori, que desapareceram em 1983, quando tinham 15 anos de idade, a poucas semanas de distância uma da outra.

Gregori sumiu após dizer para sua mãe que tinha um encontro com um colega de escola, que, por sua vez, estava em outro compromisso. Já Orlandi, filha de um funcionário do Vaticano, desapareceu enquanto voltava para casa. Até hoje não foi encontrada nenhuma prova de que os dois casos estejam interligados.

Essa não é a primeira vez que a polícia italiana apura a relação entre ossadas e os desaparecimentos de Orlandi e Gregori. Em 2012, investigadores encontraram cerca de 400 caixas com ossos na igreja de Santo Apolinário, em Roma, onde estava sepultado o mafioso Renatino De Pedis, suspeito de envolvimento no sumiço de Orlandi. Os exames, contudo, não encontraram ligação com as jovens.


















A Coreia do Norte expôs pela primeira vez em público um retrato de seu líder, Kim Jong Un, uma decisão que, segundo especialistas, abre uma nova etapa no desenvolvimento do culto à personalidade do líder norte-coreano.

O retrato apareceu no domingo do lado fora do Aeroporto Internacional de Pyongyang, ao lado do presidente cubano Miguel Díaz-Canel, que chegou à capital coreana para uma visita.

No retrato, Kim aparece sorridente, usando terno e gravata.










"É a primeira vez que esse retrato aparece em um lugar público", disse Cho Han-bum, analista do Instituto Coreano para a Unificação Nacional, um instituto do governo na Coreia do Sul.

De acordo com Cho, é uma "segunda fase" na liderança de Kim, "que se concentrará na consolidação do culto pessoal de Kim Jong Un".

As ruas, escritórios e escolas em todo o país estão cheios de retratos idealizados do avô do jovem líder norte-coreano, Kim Il Sung, o fundador do país, e seu pai, Kim Jong Il.

Kim é o terceiro membro de sua família a liderar a Coréia do Norte e chegou ao poder em 2011, quando tinha cerca de 20 anos de idade.



















Ao menos 17 imigrantes morreram afogados tentando chegar à Espanha, informaram as autoridades locais nesta terça-feira (6).

Os imigrantes estavam em várias embarcações diferentes. Treze corpos foram retirados do Mar de Alborão e outros quatro foram encontrados em um arrecife perto do Estreito de Gibraltar.






Mais de 80 imigrantes conseguiram ser resgatados e foram encaminhados para o enclave espanhol de Melilla , na fronteira com o Marrocos.

















Um ex-guarda de 94 anos do campo de concentração nazista de Sutthof, na Polônia, é julgado a partir desta terça-feira (6) em Münster, na Alemanha, pela cumplicidade em centenas de assassinatos, um caso com um peso simbólico e moral.

O alemão, residente em Münster, é acusado de ter servido entre junho de 1942 e setembro de 1944 nesse campo, situado a 40 km de Gdansk. A procuradoria não divulgou a identidade do acusado, que, segundo o jornal "Die Welt", seria um paisagista aposentado chamado Johann.

"Ele tinha entre 18 e 20 anos no momento dos fatos. Como vigilante, custodiou o campo, as cercas, as torres de vigilância" enquanto centenas de pessoas "morreram por gás, fuziladas ou de fome", afirmou à AFP o procurador de Dortmund, Andreas Brendel.


Segundo o "Die Welt", o nonagenário negou à polícia, em agosto de 2017, ter estado a par das atrocidades cometidas no campo e afirmou que os soldados também padeciam da escassez de alimentos.




















O quinto paciente que estava internado no Centro de Emergência Regional (CER) na Barra da Tijuca, no Rio, morreu nesta segunda-feira, 5. O instituto, que pegou fogo no sábado, fica ao lado do Hospital Municipal Lourenço Jorge, para onde os pacientes foram transferidos às pressas.

No dia do incêndio três pacientes morreram logo após a transferência. Um quarto internado morreu no domingo. De acordo com o prefeito Marcelo Crivella, os pacientes eram idosos e não morreram em razão do fogo. Eles estavam em fase terminal, todos em estado muito grave.

Em nota, a Secretaria Municipal de Saúde informou que a morte de Marco Antônio Dantas, na segunda, não tem relação com o incêndio, mas aconteceu em função da gravidade do quadro do paciente.

A RioSaúde, gestora do CER Barra da Tijuca, informou “que se tratava de um paciente com quadro avançado de neoplasia (câncer) na cabeça e no pescoço, e com poucas possibilidades terapêuticas”.





A nota diz ainda que o paciente não estava respirando em ar ambiente, portanto não houve inalação de fumaça. Ele estava traqueostomizado e respirava com auxílio de aparelhos e uso de oxigênio medicinal. A direção do Lourenço Jorge informou que está à disposição da família para mais esclarecimentos.

A RioSaúde informou que “nenhum aparelho essencial à manutenção da vida foi desligado durante o transporte dos pacientes” e que os respiradores usados por eles contam com a função de transporte. Parentes das vítimas reclamaram da forma como os pacientes foram transferidos e alegam que os aparelhos foram desligados durante o transporte.

A empresa negou que funcionários tenham sido atendidos por complicações decorrentes da inalação de fumaça e informou “que toda a equipe da direção e coordenação da RioSaúde e da unidade, bem como da Secretaria Municipal de Saúde, foram ao local para prestar assistência e apoio aos colaboradores, pacientes e familiares”.

















As forças de segurança que ocupam o perímetro da Penitenciária 2 de Presidente Venceslau, no oeste paulista, detectaram na noite desta segunda-feira, 5, o sobrevoo de dois drones na região. A suspeita é que os aparelhos tenham sido usados por integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC) para verificar o dispositivo de segurança desdobrado nas proximidades da penitenciária que abriga a cúpula da facção criminosa.

Na tentativa de abatê-los, viaturas das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota) perseguiram os drones até a cidade vizinha de Caiuá. Os policiais, no entanto, perderam o contato com os aparelhos.

O Estado apurou que a informação sobre a presença dos drones foi repassadas às agências de inteligência envolvidas na operação criada para impedir o plano de resgate de Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, líder máximo da facção. Descoberto pela inteligência policial, o plano prevê a contratação de mercenários que usariam armas de guerra, como lançadores de foguetes e metralhadoras.

Em razão disso, o Comando da Policia Militar de São Paulo solicitou ao Comando Militar do Sudeste (CMSE) o empréstimo de metralhadoras de calibre .50 para que sejam usadas na segurança do presídio. A ideia era ter o equipamento para dissuadir qualquer ataque ao presídio.

Na semana passada, policiais da Rota foram treinados no 37° Batalhão de Infantaria Leve (BIL), em Lins, no interior paulista, para usar o equipamento. Entretanto, o CMSE considera difícil o empréstimo das metralhadoras por razões legais. A arma seria de guerra e, portanto, não poderia ser usada por a força policial. Por enquanto, os homens do Comando de Operações Especiais (COE), da PM, transportaram até Presidente Venceslau metralhadoras MAG, de calibre 7,62 mm.


O governo de São Paulo estuda transferir a cúpula do PCC para presídios federais diante da ameaça da facção de fazer uma ação de guerra para tomar o presídio e soltar seus líderes. O PCC é a única organização do crime organizado do País cuja cúpula não está no sistema prisional federal.

Os que defendem a transferência imediata de Marcola e de seus colegas alegam que isso desmontaria o plano de resgate do grupo. Outros acreditam que a presença de Marcola em São Paulo permite ao governo combater melhor o crime organizado nas prisões.

















O delegado Rubens José Ângelo, da Delegacia de Homicídios de Mogi das Cruzes, divulgou nesta terça-feira (6) informações sobre o primeiro laudo concluído do caso Rayane. A análise dos legistas aponta que a causa da morte da adolescente de 16 anos foi asfixia mecânica por estrangulamento.

Além disso, havia uma fratura no osso hióide, no pescoço, que para o delegado foi causada pelo golpe mata-leão, confirmando o relato de Michel Flor da Silva, que segundo a polícia, confessou o crime.

Rayane ficou desaparecida por oito dias, depois de sair de uma rave em um sítio no limite entre Mogi das Cruzes e Guararema. O corpo dela foi encontrado no dia 28 de outubro. Dois dias depois, um segurança da rodoviária de Guararema foi preso após análise de imagens do circuito de monitoramento e do celular de Rayane, que foi localizado em uma área de Jacareí. As investigações mostraram que o aparelho fez uma chamada para o 190.







Segundo a polícia, ele confessou o crime, mas diz que a relação sexual foi consensual. A polícia afirma que houve estupro.

"Como ela vai consentir um ato sexual se ela já pede ajuda para a polícia? A gente não sabe se foi antes ou depois dessa relação. Eu não posso afirmar se foi antes ou depois, só ele pode afirmar. Não tem testemunha. A gente não acredita pelo estado de perigo da ligação", disse o delegado.


De acordo com o delegado, o segurança está em prisão temporária de 30 dias na cadeia de Mogi das Cruzes. Quando o inquérito for concluído e a prisão preventiva for decretada ele deve ser transferido para um Centro de Detenção Provisória. Para isso, ainda é preciso aguardar os laudos dos exames toxicológico e para indicar presença de espermatozóide. Além disso, mais testemunhas vão ser ouvidas.

De acordo com Ângelo, o laudo se adequa a história contada por Michel Flor da Silva. "Há na região do pescoço, né, a fratura do osso ióide. Esse osso hióide fica um pouco acima do pomo de adão, o que denota que essa fratura é um indício veemente de homicídio, de morte violenta. E essa fratura possivelmente tenha se dado com o golpe mata-leão", explica. "Na região do pescoço dela, ficou o sulco, é aquela marca que fica bem latente no pescoço, é do cadarço", afirma o delegado.

Michel vai responder por homicídio quadruplamente qualificado, estupro e ocultação de cadáver. De acordo com o delegado, a pena pode variar de 30 a 60 anos de prisão.





















O delegado da Polícia Civil de São José dos Pinhais, Amadeu Trevisan, acredita que Cristiana Brittes e a filha dela Allana mentiram em depoimento prestado à polícia. Segundo o delegado, a família será indiciada por homicídio qualificado e coação de testemunhas.

De acordo com Trevisan, as duas combinaram uma versão com Edison Brittes Júnior, suspeito de ter matado o jogador Daniel, marido de Cristiana e pai de Allana, a respeito do espancamento e morte do jogador Daniel. "Eles estão mentindo", disse o delegado nesta terça-feira (6).

O corpo de Daniel Corrêia Freitas, de 24 anos, foi encontrado no dia 27 de outubro na região de Curitiba.







Cristiana e Allana foram ouvidas pela polícia na segunda-feira (5). Edison Júnior teve o depoimento adiado na manhã desta terça-feira porque seu advogado não compareceu à delegacia, mas em entrevista à RPC confessou ter matado o jogador.

Edison Júnior diz que reagiu "sob forte emoção" ao ver Daniel deitado ao lado da sua esposa. O empresário alega que o jogador tentou estuprar Cristiana.


O meia Daniel estava emprestado pelo São Paulo ao São Bento, time que disputa a Série B do Campeonato Brasileiro. Em 2017, jogou no Coritiba.

Daniel nasceu em Juiz de Fora (MG) e tinha 24 anos. Revelado pelo Cruzeiro, o meia também passou pelo Botafogo e Ponte Preta.






















A servidora pública Marta Alves Martins, de 40 anos, morta a facadas pelo ex-marido nessa segunda-feira (5) em Sinop, a 503 km de Cuiabá, já o havia denunciado por agressão três meses antes de ser assassinada. A informação é da Polícia Civil de Sinop.

Marta foi encontrada morta na cama do quarto da casa onde morava, por volta de 8h. Ela tinha marcas de facadas pelo corpo, tinha um fio de carregador de celular enrolado no pescoço e uma faca de cozinha cravada no pescoço.






O ex-marido dela, Ise Tomé, de 48 anos, foi encontrado morto duas horas depois do crime supostamente após cometer suicídio em um matagal na zona rural da cidade. Ele trabalhava como caminhoneiro.

Segundo a Polícia Civil, Marta foi achada morta depois que a filha dela não conseguia contato com a vítima. A família acreditava que alguma coisa tinha acontecido porque Ise não aceitava o fim do relacionamento. O crime ocorreu na casa da servidora, no Bairro Residencial Delta.

O ex-marido estava morando na casa da filha, já que havia uma medida protetiva contra ele. A filha relatou à polícia que, ao acordar, percebeu que o pai havia saído e que uma das facas da sozinha tinha desaparecido.


Mais tarde, a cunhada de Ise ligou para a filha do suspeito dizendo que alguma coisa havia ocorrido na casa de Marta.

O caso é tratado como feminicídio e será investigado pela Divisão de Homicídios da 1ª Delegacia de Polícia de Sinop, coordenada pelo delegado Carlos Eduardo Muniz.

Após matar a mulher, o suspeito abandonou o veículo dele em uma região de mata. Próximo ao local haveria sinais de que ele teria entrado no mato, cerca uns 40 metros, e se dependurado em uma árvore com a corda no pescoço. Ele foi encontrado sem vida.



















Os corpos da família que morreu em um acidente aéreo em Patos de Minas, no Alto Paranaíba, foram enterrados em Varginha, no Sul de Minas nesta terça-feira (6). Parentes e amigos se reuniram na sede da Associação Médica durante toda a madrugada e o início da manhã e seguiram em cortejo até o Cemitério Municipal, onde foi feito o sepultamento por volta das 10h.

O casal de médicos Marcos Nogueira Chagas, 45 anos e Carla Giannine Pereira Medina, 44, e os filhos, sendo duas meninas de 8 e 10 anos e um menino de 12 anos, morreram no fim da manhã desse domingo (4). A aeronave da família caiu em uma região de pasto cerca de um quilômetro do aeroporto local.

Segundo o irmão do piloto, o médico Marcos Nogueira Chagas, de 45 anos, essa foi a primeira vez que a família toda havia vindo de Brasília para passear na cidade. O piloto, que era natural de Varginha, já tinha vindo outras vezes no avião, mas nunca com a familia inteira.




































Comentários

Postagens mais visitadas