CONMEBOL LIBERTADORES













O Flamengo conseguiu um empate no jogo de ida das oitavas de final da Libertadores, contra o Racing, nesta terça-feira, na Argentina. Gabigol, de volta ao time após lesão, garantiu o 1 a 1 para a equipe rubro-negra, que teve Thuler expulso no fim do jogo e precisou segurar a pressão do rival no últimos minutos.




Flamengo e Racing se enfrentam novamente na próxima terça-feira, às 21h30 (de Brasília), no Maracanã. O time brasileiro se classifica em caso de vitória ou empate sem gols. Os argentinos avançam com um triunfo simples ou empate por dois gols ou mais.

























O Santos superou os desfalques, a altitude de Quito e a LDU para ficar mais perto de uma vaga nas quartas de final da Copa Libertadores. Com gols de Soteldo e Marinho, o Peixe venceu o time equatoriano por 2 a 1, nesta terça-feira, no Estádio Casa Blanca, e deu passo importante para avançar no torneio – Julio descontou para a LDU. Sem o técnico Cuca, o auxiliar Cuquinha e mais cinco jogadores ainda afetados pelo surto de Covid-19, o Peixe se desdobrou para conseguir encarar os 2.850m de altitude da capital do Equador, correr o máximo possível e buscar a vitória com seus dois principais jogadores. Além deles, o goleiro John se destacou.





O duelo de volta das oitavas é na próxima terça-feira, às 19h15 (de Brasília), na Vila Belmiro. O Santos só precisa do empate para se classificar e pode até perder por 1 a 0, por causa do critério de gols marcados fora de casa. A LDU tem de vencer por dois ou mais gols de diferença, ou por um gol de diferença em placares acima de 3 a 2. Vitória dos equatorianos por 2 a 1 leva a decisão para os pênaltis.

Antes do jogo de volta contra a LDU, na Vila Belmiro, o Santos tem compromisso pela 23ª rodada do Campeonato Brasileiro no próximo sábado: enfrenta o Sport, às 17h (de Brasília), também na Vila.

























O Athletico empatou com o River Plate na noite desta terça-feira, pelo primeiro jogo das oitavas de final da Libertadores. A partida na Arena da Baixada foi um exemplo de estratégia atleticana, que entendeu que não poderia ser superior em campo, sobretudo com oito desfalques por Covid-19 na véspera do jogo. Autuori ensinou bem o "saber sofrer" durante o primeiro tempo, com a pressão do River Plate, mas que tinha pouco efetividade na hora da finalização, principalmente pela excelente atuação da defesa do Furacão. O segundo tempo foi a hora do bote. As mudanças no intervalo funcionaram, quando Bissoli recebeu na entrada da área, girou e chutou para o gol. Só que aquilo que parecia o momento de calmaria se tornou em pura emoção: Reinaldo tomou o segundo cartão amarelo e foi expulso. O Athletico com um a menos em campo, mas com Thiago Heleno jogando por toda a defesa, e o River Plate tentando por todos os lados, Gallardo empilhando atacantes até que o empate veio, com Paulo Diaz, já aos 45 minutos de jogo, mas que não tirou o brilho e a superação atleticana.





O jogo de volta será na terça que vem, às 19h15, no Estádio Libertadores da América, casa do Independiente, em Avellaneda. O gol fora é critério de desempate. Com isso, 0 a 0 dá River. Empate por dois ou mais gols (2 a 2, 3 a 3...) dá Athletico. E 1 a 1 leva para os pênaltis. E quem vencer, claro, avança




















































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