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O ex-ministro do governo galês Carl Sargeant, suspenso do cargo e de seu partido no último dia 3 em meio a acusações de mulheres sobre conduta inadequada, foi encontrado morto, confirmou nesta terça-feira (7) a polícia do Norte de Gales.
Segundo emissora pública BBC em Gales, acredita-se que o deputado trabalhista, que era ministro regional para Comunidades e Infância, se suicidou.
O superintendente da Polícia galesa Mark Pierce disse que o corpo de Sargeant foi encontrado em sua casa às 11h30, no horário local, e informou que sua morte "não é considerada suspeita".
O líder do Partido Trabalhista britânico, Jeremy Corbyn, lamentou "a terrível notícia", enquanto o primeiro-ministro do País de Gales, o também trabalhista Carwyn Jones, louvou a contribuição de Sargeant à vida pública.





Jones afirmou que tinha decidido levar o caso de Sargeant à direção do partido para que fosse investigado depois de receber denúncias de várias mulheres.
Após tomar conhecimento da situação, o ex-ministro disse na semana passada que as acusações eram "perturbadoras" e que esperava "limpar seu nome".
A família de Sargeant - que deixa mulher e dois filhos - expressou em comunicado sua tristeza pela perda de "um marido, um pai e um amigo muito querido", que era "o coração da família".
Diversos políticos do Reino Unido foram suspensos ou renunciaram nos últimos dias. Outras investigações estão sendo instauradas após acusações de abusos e assédio sexual virem à tona.
A primeira-ministra, Theresa May, anunciou um acordo com outros líderes políticos na segunda-feira para introduzir no Parlamento um "novo mecanismo independente de agravos", que previna os casos de abusos de poder e facilite a apresentação e investigação de denúncias.











O Japão vai impor sanções adicionais à Coreia do Norte em resposta à ameaça contínua representada por seus programas nuclear e de mísseis, disse o principal porta-voz do governo japonês nesta terça-feira (7).
As sanções, mencionadas pelo primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, em uma coletiva de imprensa conjunta com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na segunda-feira, congelarão os bens de nove organizações e 26 indivíduos, informou o secretário-chefe do Gabinete, Yoshihide Suga, em uma coletiva.





"A questão nuclear e de mísseis norte-coreanos é uma ameaça premente nunca vista antes. Suas ações provocadoras, nas quais foram ignorados os alertas severos da sociedade internacional, são totalmente inaceitáveis", afirmou.
As organizações são bancos da Coreia do Norte, vários deles sediados na China, enquanto os indivíduos se localizam em várias nações, incluindo China, Rússia e Líbia.
Suga disse que a medida foi adotada na esteira da visita de Trump como maneira de demonstrar a determinação das duas nações de se manterem unidas e aumentarem a pressão sobre Pyongyang.









O edifício do Parlamento da Escócia foi esvaziado após um incidente envolvendo um pacote suspeito. Poucas horas depois, no entanto, o edifícioo foi reaberto.







Segundo fontes da agência Reuters, três envelopes foram examinados pelos investigadores. As cartas eram endereçadas aos membros do Partido Conservador Jamie Halcro Johnston, Liz Smith e Edward Mountain.
"O bloco dos deputados foi esvaziado por precaução, mas a investigação concluiu que não houve qualquer circunstância suspeita no tocante ao incidente e não foi cometido crime. Os trabalhos foram retomados no Parlamento escocês e o bloco está outra vez aberto", afirmou a corporação em comunicado.









Um dia após o ataque que matou 26 pessoas em uma Igreja do Texas, o Pentágono admitiu que houve falha ao não inserir os casos de de violência doméstica do atirador, Devin P. Kelley, na base de dados federal. As informações são utilizadas por vendedores legais de armas para consultar o histórico criminal dos compradores. Nos Estados Unidos, condenados por violência doméstica não podem obter armas de fogo.

Kelley foi acusado em 2012 por bater em sua então esposa e em seu enteado – ele chegou a provocar traumatismo craniano na criança – enquanto ainda era membro da Força Aérea americana, segundo informou o jornal New York Times. Em 2014, ele foi sentenciado há um ano de prisão e expulso das forças armadas.

A violência doméstica, porém, não foi inserida no Centro Nacional de Informações Criminais (NCIC, na siga em inglês). Um atacadista de artigos esportivos informou que o Kelley passou na verificação de antecedentes quando comprou uma arma em 2016 e uma segunda arma de fogo neste ano. A informação teria impedido que o atirador obtivesse as armas legalmente. Ainda não se sabe se essas armas foram as mesmas utilizadas no massacre.







Em comunicado, a Força Aérea americana reconheceu o erro. “As informações iniciais indicam que os crimes de violência doméstica de Kelley não foram incluídos na base de dados do Centro Nacional de Informação Criminal do FBI”, disse em comunicado a porta-voz Ann Stefanek.

O Pentágono anunciou a abertura de uma investigação sobre o fato e “a revisão de políticas e procedimentos para garantir que dados de outros casos sejam introduzidos corretamente”.


Violência sexual

Autoridades do Condado de Comal, que inclui a cidade natal do atirador, New Braunfels, também expuseram registros de uma investigação envolvendo Kelley por violência sexual e estupro em 2013. A investigação terminou sem condenação.

O governador texano, Greg Abbot informou à rede americana CNN que Kelley teve um pedido para transportar armas de fogo até o Texas negado. As autoridades não detalharam o motivo para a rejeição, entretanto, a ausência de licença para transporte de armas não impede a compra no próprio estado.


Massacre

No último domingo, Kelley matou 26 pessoas e feriu outras 20 durante no culto de uma igreja batista em Sutherland Springs, uma pequena comunidade rural no centro do Texas. Depois, ele se matou. As autoridades confirmaram que ele executou o massacre usando um rifle e vestindo um colete à prova de balas.

Vinte outras pessoas ficaram feridas, 10 das quais continuavam em estado grave na noite de segunda-feira, segundo autoridades.










A Rússia comemora, nesta terça-feira (7), sem grandes pompas, os 100 anos da Revolução bolchevique de outubro, grande marco político do século XX, com o Kremlin temendo uma glorificação da mudança de regime pela força.

Enquanto o aniversário da Revolução foi celebrado com suntuosidade no período soviético, com um grande desfile no Praça Vermelha a cada 7 de novembro (correspondente ao 25 de outubro do calendário juliano em vigor em 1917), o programa oficial de agora prevê, muito modestamente, exposições e colóquios de especialistas.

Hoje, embora esteja programado um desfile militar na Praça Vermelha, será uma representação dos uniformes usados em 1941, na batalha de Moscou, durante a Segunda Guerra Mundial.

Os poucos eventos previstos para o grande público são para as autoridades uma ocasião de destacar a importância da unidade nacional e da reconciliação, evitando, sobretudo, os temas sensíveis.

"Por que deveríamos celebrar um evento desse tipo?", disse à imprensa em outubro o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov.

O Partido Comunista, que continua sendo a maior força de oposição no Parlamento russo, deve fazer uma concentração perto de uma estátua de Karl Marx, não muito distante do Kremlin. A expectativa é que o evento reúna pouco mais de cinco mil pessoas.

Já o movimento de esquerda nacionalista Outra Rússia, liderado pelo escritor Eduard Limonov, também fará uma manifestação autorizada pelas autoridades.

Na segunda-feira, cerca de 20 de seus simpatizantes foram detidos em São Petersburgo.







Até o momento, o presidente Vladimir Putin evitou participar da maior parte dos eventos organizados para celebrar o centenário, incluindo um show de luzes em 3D projetado, neste fim de semana, sobre a fachada do Palácio de Inverno, de sua cidade natal, São Petersburgo.

Um dos poucos eventos relacionados à data, dos quais ele participou, foi a inauguração de uma nova igreja em Moscou. Segundo Putin, tratou-se de algo "profundamente simbólico", na medida em que a chegada dos revolucionários ao poder em 1917 implicou a destruição do clero e a perseguição dos fiéis.

No final de outubro, Putin inaugurou um memorial em homenagem às vítimas da repressão política, afirmando que deseja "deixar para trás" as divisões do passado.





A Revolução "é uma parte integral e complexa da nossa história", que tem de "ser tratada objetivamente e com respeito", declarou Putin em novembro.

Desde sua chegada ao Poder, o presidente se esforçou para reconciliar a sociedade e a memória nacional.

Para ele, não é conveniente se decantar entre a Rússia czarista, que se destaca por sua estabilidade e seus valores tradicionais, e a Rússia soviética.

O comitê criado para a comemoração reflete a prudência de Putin.

E, embora tenha incluído personalidades independentes e críticas do poder, ministros e autoridades da Igreja Ortodoxa, não há qualquer membro do Partido Comunista, tampouco qualquer ativista a favor da monarquia.


Para o Kremlin, as comemorações da Revolução devem servir para tirar "lições" do passado.

Essas "lições", acrescenta o governo, são claras: trata-se de prevenir qualquer contestação mínima ao poder vinda das ruas, ainda mais a poucos meses da eleição presidencial de março de 2018. Ninguém tem dúvida de que Putin se apresentará para um quarto mandato.

Qualquer possibilidade de questionamento é imediatamente demonizada pelo governo, que vê em qualquer protesto social, ou político, o trabalho de forças "antipatrióticas" mais ou menos ligadas ao exterior.

No fim de semana passado, a Polícia russa prendeu centenas de manifestantes contrários a Putin, que foram às ruas em resposta ao chamado de um líder opositor no exílio e de dezenas de pequenos grupos nacionalistas e de extrema direita.

Para uma grande parte dos russos, este Centenário da Revolução deveria passar despercebido. Segundo um estudo encomendado pelo Partido Comunista, 58% da população sequer está a par das comemorações.

"O país, que uma vez contou sua existência a partir de Outubro, agora assiste ao Centenário com um silêncio ensurdecedor", resumiu o historiador Ivan Kurilla, no jornal Vedomosti.










Um carro invadiu uma sala de aula em Sydney nesta terça-feira (7), matando dois meninos de oito anos e ferindo gravemente três crianças, disse a polícia da Austrália.
A polícia acredita ter sido um acidente, não um ataque deliberado.
Uma SUV se chocou com a parede de madeira da escola localizada no oeste de Sydney, onde 24 alunos do ensino fundamental estavam na sala de aula com sua professora, informou a polícia em um comunicado.






Três meninas, duas de oito anos e uma de nove, estão hospitalizadas. Outras 17 crianças e sua professora receberam tratamento para ferimentos leves.
A polícia disse que a motorista de 52 anos, que não se feriu, foi levada a um hospital para fazer exames de sangue e urina e mais tarde recebeu duas acusações de condução perigosa.
Imagens de televisão mostraram o carro batendo na parede e parando completamente dentro da sala de aula, que estava decorada com desenhos e pinturas dos alunos.
O comissário-assistente interino da polícia de Nova Gales do Sul, Stuart Smith, disse que a polícia "não está encarando isto como um ato intencional, é uma investigação de uma colisão".
A motorista foi solta sob fiança e terá que comparecer ao tribunal em 29 de novembro, segundo um comunicado policial.










Moçambique leva o Halloween muito a sério. Nas últimas semanas foram registradas revoltas nas zonas rurais do norte do país. A polícia prendeu centenas de pessoas e, nos tumultos, duas crianças morreram por disparos da polícia. Os manifestantes atacam escritórios do Governo e libertam os presos. Tudo por culpa dos chupa-sangue (chamados de anamawula), um boato que afirma que existem pessoas dedicadas a retirar – literalmente – o sangue dos pobres para entregá-lo aos ricos para que prolonguem sua vida. Boato ou não, o certo é que em Moçambique os muito pobres vivem cada dia pior e os ricos, melhor.

Memba, Morrua, Gile, Mandimba, Madal...as revoltas contra os chupa-sangue se estendem pelo norte do país. A polícia não consegue impedir os ataques às equipes de saúde que trabalham para erradicar a malária e tiram sangue. Os manifestantes atacam também os escritórios do partido governante, a Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo), e as delegacias de polícia.






Na vizinha Malawi, oito pessoas foram assassinadas acusadas de serem chupa-sangue. A polícia prendeu 140 pessoas por estarem por trás da propagação da crença. Malawi acusa o outro lado da fronteira, Moçambique, pelo surto. O aumento da crença nos chupa-sangue também não é por acaso. Ocorre em uma região onde a Resistência Nacional Moçambicana (Renamo) ganhou as eleições contra a todo-poderosa Frelimo. O Governo se vingou retirando recursos econômicos das áreas onde perdeu. A turba, que também sofre com um aumento de epidemias, reage à sua pobreza extrema lançando-se contra os órgãos do Estado e seus representantes.

O sociólogo moçambicano Carlos Serra liga o surgimento da crença dos chupa-sangue ao final dos anos setenta, quando Moçambique conseguiu a independência de Portugal e o Governo iniciou campanhas de vacinações e doações de sangue. Nessa época se dizia que o sangue extraído seria destinado à fabricação da nova moeda nacional, entre outras razões, mais ou menos certas, como que seria levado aos hospitais.

O boato dos chupa-sangue também era atiçado do outro lado da fronteira, para atacar o partido governante, a Frelimo. Pela rádio se transmitia que seres estranhos se infiltravam nas aldeias e, enquanto seus habitantes dormiam, retiravam seu sangue com seringas. Os moradores da província moçambicana de Zambézia passavam a noite acordados, batendo panelas para afugentar os anamawula. Metade boato metade campanha do inimigo político e militar, o certo é que o fenômeno dos chupa-sangue volta de tempos em tempos, não tanto pelo Halloween, mas coincidindo com epidemias e com a piora das já por si pobres condições de vida, seja pelas secas ou pela inflação que fazem com que subam os preços dos alimentos básicos.

Agora é uma dessas épocas, com um surto de malária e a intensificação das vacinações. A situação piorou entre os mais pobres do país enquanto a vida dos ricos segue inalterada. Alguma razão de fato existe. Alheios aos artifícios financeiros de seu próprio Governo (com um Ministério contra a Corrupção, quando essa está espalhada por todos os lados), os pobres concluem que estão chupando seu sangue e acusam os funcionários, os policiais, os governadores que estão ao seu redor e seus próprios políticos, mas também aos que veem fisicamente retirando o sangue, como enfermeiros, médicos e ONGs dedicadas ao cuidado da saúde.










O seminário sobre democracia que recebe a filósofa americana Judith Butler no Sesc Pompeia, aberto na manhã desta terça-feira, em São Paulo, foi marcado pela presença de dezenas de manifestantes. Grupos contrários à presença da filósofa no evento, que vai até quinta-feira, levaram bandeiras do Brasil, placas pelo fim da “ideologia de gênero” e uma boneca vertida de bruxa, com o rosto de Butler, na qual atearam fogo. Manifestantes que defendem a Butler também estão no local para defender sua participação. A polícia formou um cordão de isolamento entre os dois grupos.

Referência mundial nos estudos de gênero por ter cunhado o conceito de “performatividade de gênero” (leia abaixo), Judith veio, na verdade, falar de política. Ela está lançando o livro Caminhos Divergentes – Judaicidade e Crítica do Sionismo (Boitempo) e foi convidada para o seminário Os Fins da Democracia, organizado pela Universidade de São Paulo (USP) em parceria com a Universidade de Berkeley, onde a filósofa faz parte do corpo docente. 







Nesta segunda-feira, Judith Butler saiu escoltada por seguranças de outro evento. Ela participou da conferência Por uma Convivência Democrática Radical, organizada pela Universidade Estadual de São Paulo (Unifesp). O debate acadêmico, organizado em parceria com a editora Boitempo, foi interrompido por uma manifestante, com frases com “Deixem as nossas crianças em paz” e “Menino nasce menino e menina nasce menina”. A americana reagiu com bom humor e chegou a observar que não estava ali discutindo sobre gênero. 

Por recomendação da equipe de segurança, Judith não participou da noite de autógrafos do próprio livro e saiu do local antes do fim do evento.






Judith Butler redesenhou o campo de estudos de gênero na década de 1980, ao propor a identificação de uma pessoa como “homem” e “mulher” como algo socialmente construído, fluido, e não uma “consequência” automática do sexo biológico. A tese ficou conhecida como Teoria Queer, que aborda nos livros Problemas de Gênero – Feminismo e Subversão da Identidade, Relatar a Si Mesmo, entre outros. Atualmente, Butler dá aulas na Universidade de Berkeley, na Califórnia.

Para Judith Butler, ninguém nasce com um determinado gênero (masculino ou feminino), mas o compõe de forma performativa. A filósofa, uma referência mundial no tema, é citada por diversos livros e estudos universitários e também em texto explicativo da mostra Histórias da Sexualidade, em cartaz agora no Masp, que contou com a curadoria da antropóloga Lilia Schwarcz.










A polícia apreendeu uma Mercedes que pertence ao chefe do tráfico no Morro do Salgueiro, em São Gonçalo, durante a operação das tropas federais e das polícias Civil, Militar, federal e Rodoviária Federal na região. O carro que Thomaz Vieira Gomes, conhecido como 2N, usava para circular dentro da comunidade custa mais de R$ 200 mil.
Quem vive aqui diz que a operação desta terça é necessária, porque a região está sofrendo muito com a violência. “Minha filha foi assaltada, ela é enfermeira em Botafogo foi assaltada aqui às 10horas da noite”, afirmou uma moradora da região.






Os principais alvos dessa operação são 12 traficantes do morro do Salgueiro, que também têm envolvimento no roubos de cargas, homicídios, roubo a estabelecimentos comerciais e a bancos.









Um assalto a uma empresa de valores em Uberaba (MG), no Triângulo Mineiro, assustou moradores com cenas de guerra e destruição. De acordo com a Polícia Militar, mais de 30 homens armados explodiram a Rodoban, no bairro residencial Boa Vista, incendiaram carros e fizeram disparos para cima durante a madrugada.





O major José Renato Silva, da PM, afirma que um homem que estava na rua foi atingido de raspão por uma bala perdida, mas já foi liberado do hospital. A ação não deixou outras vítimas. Um vigia que estava na empresa foi rendido e não se feriu.

O assalto teve início às 3h10 desta segunda (6) e terminou às 5h15. Os bandidos isolaram uma área de cerca de 500 metros ao redor da empresa de valores, posicionando homens armados com fuzis nas esquinas e incendiando cinco veículos e pneus.

Os disparos acertaram a rede de energia e de telefonia fixa. O bairro ficou às escuras. Ainda não se sabe quanto dinheiro foi levado pelo grupo.

Os assaltantes fugiram em seis carros e um caminhão-baú, que foram abandonados na zona rural da cidade e encontrados pela polícia. O grupo rodou cerca de 5 km antes de trocar de veículos. Eles espalharam pregos pela região do assalto para furar pneus de eventuais carros da polícia.

Segundo a prefeitura, cerca de cem servidores de limpeza tiveram que ser deslocados para reparar os estragos da ação. Pela manhã, a maioria das escolas da cidade não funcionou. Pais tiveram receio de sair de casa.

A polícia local utilizou helicópteros para fazer buscas pelos assaltantes na zona rural, mobilizando também PMs de cidades vizinhas como Uberlândia, Araxá e Patos de Minas, além da Polícia Civil e da Polícia Federal. Com informações da Folhapress.










Uma batida envolvendo três carretas deixou três pessoas mortas, no início da tarde desta terça-feira (7), na BR-242, entre as cidades de Barreiras e Luís Eduardo Magalhães, no oeste da Bahia, segundo informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF).
Conforme a PRF, as vítimas são um homem de 37 anos, uma mulher de 30 anos e uma garota ainda não identificada. O acidente ocorreu por volta das 12h20, no km-821 da rodovia. Após a colisão, a pista foi interditada, segundo a PRF.





Fotos do local da batida mostram que uma das carretas pegou fogo e a outra teve a cabine arrancada com o impacto da colisão.





















A Polícia Federal (PF) deflagrou, na manhã desta terça-feira (6), a Operação Marcapasso que investiga um esquema de corrupção destinado a fraudar licitações no estado do Tocantins. Segundo a polícia, o objetivo era a aquisição de equipamentos chamados OPMEs (órteses, próteses e materiais especiais) de alto valor agregado e grande custo para o sistema de saúde.

Em nota, a PF informou que cerca de 330 policiais federais cumprem 137 mandados judiciais, sendo 12 mandatos de prisão temporária, 41 de condução coercitiva de empresários e 84 mandatos de busca e apreensão nos estados de Tocantins, Distrito Federal, São Paulo, Goiás, Paraná, Bahia, Ceará, Pará, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Todos expedidos pela 4° Vara Federal de Palmas.

As investigações tiveram início quando sócios da Cardiomed foram presos em flagrante por terem fornecido à Secretaria de Saúde do estado de Tocantins produtos destinados a fins terapêuticos ou medicinais cujos prazos de validade de esterilização se encontravam vencidos.






Ainda conforme a PF, após as prisões, foi descoberto um vasto esquema de corrupção destinado a fraudar licitações no estado do Tocantins, através do direcionamento delas. As investigações apontaram que o esquema planejado beneficiava de forma ilícita empresas, médicos e empresários do ramo da saúde, bem como funcionários públicos da área.

Os investigados responderam pelos crimes de corrupção passiva e ativa, fraude à licitação, associação criminosa, dentro outros. O nome da operação faz alusão a um dos itens mais simbólicos e conhecidos da área da cardiologia , o marca-passo. Segundo a polícia, esse era um dos itens que integrava alguns dos editais “fraudados” nas licitações.










Sob forte comoção, o corpo da estudante Raphaella Noviski, de 16 anos, morta a tiros dentro do colégio que estudava, foi enterrado às 11h15 desta terça-feira (7), no Cemitério Campo da Saudade, em Alexânia, no Entorno do Distrito Federal. Centenas de amigos, colegas de escola e familiares acompanharam o cortejo pelas ruas da cidade até o local de sepultamento.
No trajeto de cerca de 2 quilômetros da Igreja Assembleia de Deus Madureira, onde ocorreu o velório, até o cemitério, integrantes do grupo Mocidade Vida, do qual Raphaella participava, levaram balões brancos que foram soltos no momento do enterro.





Regente do grupo, Euclenes Nunes, de 21 anos, conta que Raphaella participava de todas as ações, como visitas ao asilo. Eles cantaram em homenagem à adolescente a música "Verei Jesus". "Nós cantávamos essa música direto. Ela gostava e representa o momento. Esse tanto de pessoas prova o quanto ela era querida", afirmou.


O velório começou por volta das 20h30 de segunda-feira (6) na igreja que a vítima frequentava. Funcionários calculam que cerca de 5 mil pessoas passaram pelo local para prestar as últimas homenagens à adolescente.
Por volta das 8h45 desta manhã, foi realizada uma cerimônia fúnebre, na qual o pastor Heleno Ferreira e o pastor auxiliar Diógenes Adriano pregaram e falaram palavras de apoio para parentes e amigos de Raphaella. O grupo de jovens do qual ela participava também subiu ao altar para cantar em homenagem à vítima.





Raphaella foi morta a tiros no Colégio Estadual 13 de Maio, também em Alexânia, onde ela cursava o 9º ano do ensino fundamental, na manhã de segunda-feira (6). O jovem Misael Pereira Olair, de 19 anos, disparou 11 tiros contra a estudante, que morreu no local. O rapaz foi preso quando tentava fugir e, na delegacia, confessou o crime e disse que não se arrepende.
Imagens do circuito interno mostram momentos de pânico logo após o crime. No registro, é possível ver o autor dos disparos chegando ao local e fugindo em seguida.
Por causa do crime, a Secretaria de Estado da Educação, Cultura e Esporte (Seduce) suspendeu temporariamente as aulas. O colégio só reabrirá no próximo dia 16, quando está previsto um culto ecumênico em homenagem à vítima.














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