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O Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou nesta segunda-feira (26) que venceria o republicano Donald Trump se tivesse disputado as últimas eleições no país.

Em entrevista de despedida do cargo divulgada pela emissora "CNN", Obama, que deixa o poder para ser substituído por Trump no dia 20 de janeiro, afirmou que sua visão de esperança e mudança ainda tem apoio do público, o suficiente para conquistar o pleito.
Na entrevista, realizada por David Axelrod, que foi assessor e estrategista do presidente nas duas campanhas, Obama disse que muitas pessoas no país seguem dizendo que sua mensagem é a correta.
"Tenho confiança nesta visão. Tenho certeza que se tivesse voltado a me candidatar e tivesse a articulado, acredito que poderia mobilizar a maioria do povo americano a me apoiar", afirmou.
"A cultura realmente mudou e a maioria concorda com a noção de um EUA unido, tolerante, diverso, aberto, cheio de energia e de dinamismo", completou Obama, que lamentou o fato de os republicanos combaterem essa visão de unidade do país.
Com a atitude de "jogar areia na engrenagem", disse Obama, os republicanos só fizeram um exercício de desunião. Para o presidente, a vitória de Trump não mostra que esses sonhos e essa visão tenham fracassado.





Após a divulgação da entrevista, Trump respondeu Obama pelo Twitter. "O presidente Obama disse que ele acredita que ganharia de mim. Ele pode ter dito isso, mas eu direi: SEM CHANCE", afirmou o empresário nova-iorquino que assume a Casa Branca em janeiro.
Nas eleições de novembro, Trump venceu a rival democrata, Hillary Clinton, graças ao sistema de colégio eleitoral. No voto popular, a ex-primeira-dama bateu o republicano por quase 3 milhões de votos.
Trump venceu com uma mensagem nacionalista, protecionista, contrária à imigração, às regulações governamentais e ao livre-comércio.
Na entrevista, Obama insinuou que Hillary não se dirigiu de forma suficiente ao setor do eleitorado que não sentiu os benefícios da recuperação econômica após o país ter passado pela pior crise em mais de 70 anos.
"Não transmitimos, além dos aspectos da política dura e pura, que nos preocupamos com essas comunidades. Se você acha que está ganhando, tem a tendência de ser conservador, assim como nos esportes", disse Obama, que, porém, elogiou o papel de Hillary no processo eleitoral apesar das "difíceis circunstâncias" que ela enfrentou.
Obama, que anunciou que seguirá morando em Washington até que sua filha menor conclua os estudos, afirmou que terá um perfil mais baixo após deixar a presidência. No entanto, revelou que se pronunciará quando houver um assunto de importância.
"Ainda sou um cidadão que tem seus deveres e obrigações, mas tenho que ficar calado um tempo. Não me refiro ao político, mas internamente. Tenho que recuperar a sintonia com meu centro e processar o que ocorreu antes de tomar boas decisões", afirmou.









A onda de prisões na Turquia prossegue, mais de cinco meses após o golpe de Estado fracassado. Entre as vítimas mais recentes está Senol Buran, gerente da cantina do jornal oposicionista Cumhuriyet.
A caminho do trabalho, no sábado (24), ele se deparou com ruas bloqueadas em Istambul, devido a um discurso do presidente Recep Tayyip Erdogan. Irritado, Buran comentou aos policiais: "Eu não serviria uma xícara de chá a esse homem", sendo detido em seguida.
No dia seguinte, o juiz responsável ordenou que Buran permaneça sob custódia policial, aguardando julgamento, por "forte suspeita de haver cometido um crime". O prelado justificou a ordem com o risco de que o suspeito possa "pressionar" testemunhas.





Segundo a legislação turca, insultar o presidente é crime punível com até quatro anos de cárcere. Nos mais de dez anos do atual regime, os advogados de Erdogan já abriram mais 1.800 ações por desacato, inclusive contra caricaturistas, uma ex-miss Turquia e crianças de escola. Para que se inicie um processo contra Buran, contudo, será primeiro necessário aprovação do ministro da Justiça.
O Cumhuriyet é um dos poucos veículos de imprensa turcos que ainda oferecem resistência frontal ao presidente conservador. Em novembro, dez membros da redação foram presos por suspeita de apoiar os militantes curdos e o clérigo dissidente Fethullah Gülen, residente nos Estados Unidos e acusado de instigar o golpe de 15 de julho.
O antigo redator-chefe do jornal Can Dundar foi preso em 2015 por divulgar segredos de Estado relativos ao apoio de Ancara aos rebeldes sírios. Depois de liberado, ele se exilou no exterior.

Nesta segunda-feira, agentes antiterrorismo a levaram de sua casa em Ancara a vice-presidente do pró-curdo Partido Democrático dos Povos (HDP) e ativista dos direitos humanos Aysel Tugluk.
Dez deputados da legenda foram presos há cerca de um mês, sob acusação de ligações com o grupo militante Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK), declarado ilegal pelo governo turco. Segundo a agência de notícias alemã DPA, Tugluk seria também advogada dos líderes do HDP Selahattin Demirtas e Figen Yüksekdag, presos na ocasião.
O HDP alega que, desde que suspendeu as imunidades parlamentares, há alguns meses, o governo Erdogan tem sistematicamente tentado destruí-lo, por meio de prisões e de falsas acusações de que o partido seria um braço político do PKK. De fato, contra quase todos os 59 deputados do HDP correm inquéritos por suspeita de terrorismo.
Desde o golpe de Estado fracassado de 15 de julho, mais de 110 mil cidadãos já foram demitidos ou suspendidos na Turquia, 40 mil aguardam julgamento na prisão, e as manifestações de protesto têm sido abafadas com violência.
Recentemente as autoridades congelaram os bens de 54 jornalistas investigados por supostas conexões com o oposicionista exilado Gülen. E neste sábado, o Ministério do Interior da Turquia confirmou estar investigando 10 mil usuários da internet suspeitos de atividades relacionadas ao terror ou por postar nas redes sociais comentários sobre as autoridades governamentais considerados injuriosos.








O ministro da Fazenda e Finanças Públicas da Argentina, Alfonso Prat-Gay, encarregado até então de toda a política econômica do país, foi demitido pelo presidente Mauricio Macri nesta segunda-feira (26).
"O presidente Macri fez uma mudança na equipe de governo. Pediu a renúncia do ministro Prat-Gay e dividiu o ministério em dois", disse o chefe de gabinete da presidência, Marcos Peña.
Luis Caputo, até então secretário da pasta, assumirá o Ministério das Finanças. Já a Fazenda será comandada pelo economista Nicolás Dujovne.
A normalização do mercado cambial, assim como o acordo firmado com grandes fundos de investimento que permitiu o país sair da moratória no qual estava desde a grave crise que sofreu em 2001, são dois dos principais êxitos da gestão Prat-Gay no primeiro ano do governo de Macri. No entanto, o país não saiu da recessão.
"Queremos reforçar e agradecer enormemente o trabalho de Prat-Gay, que assumiu um ministério muito desafiante em um ano muito desafiante pela transição econômica", ressaltou o chefe de gabinete.







"Ele conseguiu grandes coisas, como a estabilização cambial, a normalização de nossas relações financeiras internacionais a partir da saída da moratória. A possibilidade de melhorar a situação de lucro e agora o ajuste fiscal", destacou Peña.
Além disso, o chefe de gabinete acrescentou que Prat-Gay está indo a Villa La Angostura, na província de Neuquén, no sul do país, onde o presidente está de férias, para almoçar com ele.
"Devido às diferenças que sobre o projeto de funcionamento da equipe, achávamos que era melhor fazer uma mudança", explicou.
A notícia ocorreu pouco depois de a Câmara dos Deputados terem bloqueado uma importante reforma sobre os impostos sobre os salários. O projeto acabou aprovado com diversas mudanças, após intensos debates entre o governo e as centrais sindicais.








O ex-presidente socialista português Mario Soares está em "coma profundo", disse nesta segunda-feira (26) o porta-voz do hospital da Cruz Vermelha de Lisboa.
Soares, de 92 anos, "está em uma situação muito crítica, em coma profundo e seu prognóstico é reservado", disse o porta-voz José Barata.





"Há um agravamento progressivo do estado de saúde" do líder socialista, acrescentou o porta-voz.
Soares foi hospitalizado no dia 13 de dezembro por causas que não foram reveladas. Internado no setor de cuidados intensivos, sua saúde teve uma leve melhora com o passar dos dias, mas no sábado se agravou subitamente.
Considerado o pai da democracia portuguesa, Soares foi presidente de 1986 a 1996. Além disso, foi duas vezes primeiro-ministro, ministro das Relações Exteriores, deputado europeu e fundador do Partido Socialista.







O Avião da Lamia que caiu levando a delegação do time de futebol Chapecoense no dia 28 de novembro, deixando 71 mortos, viajou com o combustível no limite e com excesso de peso, revelou nesta segunda-feira (26) a Aeronáutica Civil da Colômbia (Aerocivil), em um relatório preliminar sobre o acidente.

Segundo o secretário de Segurança Aérea da entidade, coronel Fredy Bonilla, as gravações da cabine de comando mostram que o piloto e o copiloto conversaram sobre a possibilidade de fazer escala em Leticia (Colômbia) ou em Bogotá “porque o avião se encontrava no limite de combustivel”, mas acabaram não fazendo isso.
“Eles estavam conscientes de que o combustível que tinham não era adequado nem era suficiente”, afirmou Bonilla, acrescentando que durante o voo o piloto, Miguel Quiroga, “decidiu parar em Bogotá, mas mais adiante mudou de ideia e foi direto para Rionegro.”
Além da falta de combustível, a investigação descobriu que o avião da Lamia levava um peso maior do que o permitido: 500 kg a mais do que o máximo. Mas, segundo Bonilla, “esse achado não é um fator prioritário para o acidente em si”.
A maioria das gravações de áudio apresentadas em Bogotá foram extraídas das caixas pretas que foram examinadas em Londres pelos fabricantes do aparelho, de modelo RJ85, especificou Bonilla.
Segundo a investigação, no plano de voo apresentado pelo piloto no aeroporto de Santa Cruz de la Sierra (Bolívia), a autonomia da aeronave era de quatro horas e 22 minutos, exatamente igual ao tempo do voo, quando deveria ter combustível para um percurso mais longo. “Devia ter uma hora e 30 minutos mais [de combustível] do que o tempo de voo”, disse Bonilla.
O avião devia ter também um segundo aeroporto alternativo em seu plano de voo, mas só registrou o de Bogotá, segundo a investigação.
Outra irregularidade encontrada é que o avião supostamente não estava certificado para voar acima de 29 mil pés, e no plano de voo apresentado à Bolívia foi anotado que voaria a 30 mil pés. A aprovação desse plano de voo, portanto, não foi correta, afirmou Bonilla.





O relatório revela, além disso, que quando o piloto pediu à torre de controle do aeroporto José María Córdova que lhe permitissem aterrissar, não informou a gravidade de sua situação nem que dois de seus quatro motores já tinham parado de funcionar.
“Nesse ponto tinham dois motores desligados e a tripulação não fez nenhum relato de sua situação, que era crítica, e continuou relatando de forma normal” à torre de controle, explicou.
Pouco depois, com um terceiro motor já desligado, se escuta nos áudios como a torre pergunta se precisam de algum serviço adicional em terra por uma possível emergência, e o piloto responde que não.
Quatro minutos antes do acidente, o quarto motor desligou e se produziu uma falha elétrica total, que foi informada pelo piloto por meio de um sistema primário, já que o restante tinha ficado desconectado por falta de energia.
Na sua última conversa, o piloto pediu “vetores” enquanto descia sem autorização para aterrissar. A torre lhe perguntou então sua altitude e ele informou que ainda estava a 8,2 milhas (cerca de 13,1 quilômetros) da pista, mas não houve resposta por causa do impacto do avião, que aconteceu a cerca de 230 quilômetros por hora.








A polícia afirma que identificou nesta segunda-feira (26) os dois homens filmados agredindo com socos e pontapés na cabeça um vendedor ambulante na estação Pedro II do Metrô: Alípio Rogério Belo dos Santos e Ricardo Nascimento Martins. Segundo a Globonews, a polícia prevê que os dois devem se entregar nesta terça-feira (27). O ambulante identificado como Luis Carlos Ruas morreu. O velório do ambulante será nesta terça-feira (27) no cemitério Vale da Paz, em Diadema. O sepultamento está marcado para 16h30. 

O caso aconteceu na noite deste domingo (25). Fotos tiradas dentro da estação mostram o momento em que dois homens atacam o ambulante. Após a agressão, os homens ainda voltaram até a vítima, desacordada, e um dos suspeitos deu mais um soco na cabeça.

O delegado Oswaldo Nico Gonçalves disse à Globonews que os dois homens são primos, moram perto um do outro e beberam muito no dia de Natal. O delegado contou que um deles disse que estava muito aborrecido porque teve problemas com a mulher. No mesmo dia, um dos homens teria socado a porta da vizinha na vila em que os dois moram.





A vítima ainda tentou correr até a bilheteria do Metrô, mas foi atingido por vários golpes e caiu. A Polícia Civil informou que está investigando o caso por meio de um inquérito policial.
O delegado informou que a briga começou do lado de fora da estação do metrô e terminou já dentro do terminal. Segundo ele, as agressões começaram depois que o morador de rua, que segundo ele era uma travesti, chamou a atenção dos dois homens que urinavam na rua. A travesti teria sido agredida logo em seguida, sendo ajudada por um momento por outra travesti.
“O senhor Ruas, que é um vendedor ambulante, foi tentar ajudar as travestis, e foi massacrado covardemente até a morte. Uma cena triste, mas estamos trabalhando muito para poder prendê-los e coloca-los atrás das grades ainda hoje. Se não for hoje, vai ser amanhã, na véspera de ano novo...Mas não vamos descansar”, disse o delegado Oswaldo Nico Gonçalves, que investiga o caso.

"A polícia apura possível envolvimento de um grupo de intolerância na autoria do crime”, informou a Secretaria de Segurança Pública (SSP).
A esposa Maria Aparecida Cavalcante, conta que conversou com o marido 20 minutos antes das agressões. Chamada por Ivani para socorrer Luis Carlos, ela afirma que encontrou o vendedor caído e machucado. “Quando eu cheguei ele já estava no chão, todo deformado”.
Luiz Carlos foi socorrido por funcionários do metrô, mas não resistiu e morreu no hospital Municipal Vergueiro. O caso foi registrado no 78º Distrito Policial como homicídio qualificado, mas será encaminhado ao 5ºDP.
Em nota, o metrô confirmou o ataque e afirmou que os primeiros socorros foram prestados pelos agentes de segurança. “O Metrô colabora com a Autoridade Policial para o esclarecimento do crime.”








O corpo de Manoel Ângelo Crisostomo, de 48 anos, foi encontrado na manhã de sábado (24) no Ramal do Rodo, na Estrada do Amapá, zona rural da capital, Rio Branco. Segundo informações da Polícia Militar do Acre (PM-AC), moradores do local encontraram a vítima do choque já sem vida e caída no chão. A polícia afirmou que o homem estaria cortando um fio de alta tensão quando recebeu a descarga elétrica.
A polícia foi acionada pelo Centro Integrado de Operações em Segurança Pública (Ciosp) e ao chegar no local a Perícia Técnica já fazia os procedimentos no corpo da vítima. Segundo a PM-AC, ao tentar cortar a fiação do transformador do ramal e entrar em contato com a descarga elétrica, Crisostomo acabou despencando de uma altura de quase cinco metros.





A vítima não resistiu e teria morrido logo após a queda. Segundo a polícia, populares informaram que o fato teria ocorrido por volta das 3h de sábado e o corpo só foi encontrado às 5h.
O corpo de Crisostomo foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) para passar por exames antes de ser liberado para a família.
Sobre o porquê do homem estar mexendo com a fiação elétrica no momento do acidente, a polícia disse que não é possível afirmar se ele estaria tentando danificar a rede elétrica da região ou tentando furtar os fios de alta tensão. O caso está sendo investigado.







A delegada titular da Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima (DCAV), Juliana Amorim, afirmou nesta segunda-feira (26) que já foram identificados dois suspeitos de estuprar e submeter a maus tratos uma criança de 7 anos. A mãe da vítima, que segundo a polícia permitia os abusos, foi presa em Nilópolis, município da Baixada Fluminense, quando tentava fugir para uma comunidade na capital do estado.
"O caso começa no nascimento dessa criança. Ela foi abandonada, criada por várias pessoas e viveu um ciclo de violência, que foi interrompido pela polícia. Ela foi abandonada pela mãe. Quando voltou aos braços da mãe, esta fazia tudo para infligir sofrimento a ela. A mãe dizia: 'Tenho nojo dessa criança'", relatou à delegada. A delegacia investiga se a própria suspeita também foi vítima de abusos durante o decorrer da sua vida. Ela é mãe de oito filhos.
Segundo o delegado assistente Rodrigo Bechara, a mãe dizia para outra filha que a menina "tinha que sofrer". A maioria dos crimes, segundo o testemunho da irmã da vitima, acontecia na frente das próprias filhas da acusada. "Foi concedido o pedido de prisão temporária de 30 dias para ela", afirmou Juliana Emerique. A vítima está internada em uma UTI pediátrica.
Segundo as investigações, a suspeita, de 44 anos, permitia que homens que frequentavam sua casa praticassem sexo e outros atos libidinosos com a criança. Dentre os suspeitos, estão um avô de consideração e o próprio pai da menina. Segundo uma testemunha, a menina tinha objetos inseridos no corpo – o que coincidiu com a análise médica.
"Foi detectado que essa criança sofria violência sexual, para satisfazer a libido da mãe e das outras pessoas a quem a mãe liberava", contou a delegada.





Em 5 de dezembro, a mulher foi presa em flagrante pelo crime de maus tratos contra a filha. Segundo a Polícia Civil, a suspeita teria levado a criança a uma unidade de atendimento médico, onde alegou que a mesma havia se ferido em uma queda.
Os profissionais de saúde observaram que as lesões não eram compatíveis com as alegações da mãe e acionaram a polícia. O delegado de plantão autuou a mãe em flagrante pelos maus tratos e, por terem sido observadas lesões sugestivas de abuso sexual na criança, encaminhou nova investigação, desta vez por estupro, para a DCAV.
Em audiência no dia seguinte, a mãe da criança conseguiu o direito de responder pelo crime em liberdade. Após reunir novas provas, a delegada Juliana Amorim pediu a prisão da suspeita, que foi decretada pela Justiça. A mãe, então, foi presa novamente na última sexta-feira (23).
Segundo a delegada, a mãe da menina nega todos os crimes e diz que considerava tudo "absolutamente normal". A irmã da vitima, de 12 anos, cujo testemunho é considerado fundamental, deve ficar com uma tia.
Essa menina de 12 anos era obrigada, ainda de acordo com a delegada, a bater na irmã. "O atual companheiro da suspeita chegou a dizer que considerava terminar com o relacionamento porque ela era muito agressiva com as crianças", afirmou.

A criança segue internada, sem previsão de alta médica. Segundo a polícia, a mãe já respondeu anteriormente por lesão corporal e maus tratos praticados contra outra de suas filhas, hoje maior de idade. Em 2011, foi condenada por tráfico de drogas.
A Polícia pede a quem tiver qualquer informação que possa colaborar com a investigação para entrar em contato com a Central de Atendimento ao Cidadão (CAC) da Polícia Civil pelos telefones ‪(21) 2334-8823‬ e ‪2334-8835 ou pelo site.
















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