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Duas semanas e meia após o terremoto de 7,8 de magnitude na área de fronteira turco-síria, o número de mortos aumentou para mais de 50 mil, informaram as autoridades dos dois países nesta sexta-feira (24/02).

A Turquia registrou 44.218 mortes, de acordo com a agência de desastres turca Afad, e a Síria reportou ao menos 5,9 mil mortes. Nos últimos dias, não houve relatos de resgate de sobreviventes.

Tremores secundários continuam a abalar a região. Neste sábado (25/02), um tremor de magnitude 5,5 atingiu o centro da Turquia, informou o Centro Sismológico Euro-Mediterrânico, a uma profundidade de 10 quilômetros.

O observatório sísmico de Kandilli disse que o epicentro foi localizado no distrito de Bor, na província de Nigde, que fica a cerca de 350 quilômetros a oeste da região atingida pelo grande tremor de 6 de fevereiro.

Graves incidentes e vítimas não foram reportados após o tremor deste sábado.

Segundo a Turquia, nas últimas três semanas, foram mais de 9,5 mil tremores secundários e a terra chegou a tremer, em média, a cada quatro minutos.

De acordo com o governo turco, 20 milhões de pessoas no país são afetadas pelos efeitos do terremoto. As Nações Unidas estimam que na Síria sejam 8,8 milhões de pessoas afetadas.


As autoridades turcas começaram a construir os primeiros alojamentos para os desabrigados. O trabalho de escavação de terra está em andamento nas cidades de Nurdagi e Islahiye, na província de Gaziantep, escreveu no Twitter o ministro do Meio Ambiente, Planejamento Urbano e Mudança Climática, Murat Kurum. Inicialmente, estão previstos 855 apartamentos.

O presidente turco Recep Tayyip Erdogan prometeu a reconstrução em um ano. Críticos alertam que erguer prédios tão rapidamente pode fazer com que a segurança sísmica dos edifícios seja negligenciada novamente. A oposição culpa o governo de Erdogan, que está no poder há 20 anos, pela extensão do desastre porque não cumpriu os regulamentos de construção.

Também neste sábado, o ministro da Justiça turco, Bekir Bozdag, disse que pelo menos 184 pessoas foram detidas por suposta negligência em relação a prédios desabados após os terremotos. Entre eles, estão empreiteiros e o prefeito do distrito de Nurdagi, na província de Gaziantep.

Até agora, o Ministério do Planejamento Urbano inspecionou 1,3 milhão de edifícios, totalizando mais de meio milhão de residências e escritórios, e relatou que 173 mil propriedades ruíram ou estão tão seriamente danificadas que precisam ser demolidas imediatamente.

Ao todo, quase dois milhões de pessoas tiveram de abandonar suas casas, demolidas ou danificadas pelos tremores, e vivem atualmente em tendas, casas pré-fabricadas, hotéis, abrigos e diversas instituições públicas, detalhou um comunicado do Afad.

Cerca de 528 mil pessoas foram evacuadas das 11 províncias listadas como regiões afetadas, acrescentou o comunicado do serviço de emergência, enquanto 335 mil tendas foram montadas nessas áreas e 130 núcleos provisórios de casas pré-fabricadas estão sendo instalados.

Em março e abril começará a construção de 200 mil novas casas, prometeu o ministério turco. Estima-se que o terremoto de 6 de fevereiro tenha custado à Turquia cerca de 84 bilhões de dólares.

Na Síria, o noroeste é particularmente atingido pelos efeitos do tremor. Há poucas informações sobre o país devastado pela guerra. Diante de anos de bombardeios e combates, muitas pessoas ali já viviam em condições precárias antes dos tremores.


Enquanto isso, o prefeito de Istambul, Ekrem Imamoglu, disse a cidade, que fica perto de uma grande falha geológica, precisa de um programa urgente de urbanização no valor de "cerca de 30 bilhões a 40 bilhões de dólares" para se preparar para um possível novo grande terremoto.

"A quantia é três vezes maior do que o orçamento anual da cidade de Istambul, mas precisamos estar prontos antes que seja tarde demais", disse Imamoglu a um conselho científico.

De acordo com um relatório de 2021 do observatório sísmico de Kandilli, um potencial terremoto de magnitude superior a 7,5 danificaria cerca de 500 mil edifícios, habitados por 6,2 milhões de pessoas, cerca de 40% da população da cidade, a mais populosa da Turquia.

Istambul fica ao lado da notória falha geológica do norte da Anatólia. Um grande terremoto em 1999 que atingiu a região de Mármara, incluindo Istambul, matou mais de 18 mil.








O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, afirmou que não acredita em uma "iniciativa importante" por parte da China para fornecer armas à Rússia em sua guerra contra a Ucrânia. 

Os comentários foram feitos alguns dias depois de o secretário de Estado, Antony Blinken, afirmar ao canal CBS que a China estava "considerando fornecer apoio letal" a Moscou, que iria "de munição até as próprias armas", o que Pequim negou.

Em uma longa entrevista ao canal ABC News, exibida na sexta-feira à noite, na qual falou sobre a possível candidatura à reeleição e a guerra na Ucrânia, Biden pareceu retratar os comentários Blinken.

"Não prevejo - não vimos isso até o momento -, mas não prevejo uma grande iniciativa por parte da China para fornecer armamento à Rússia", disse. 

Biden explicou que, durante uma conversa com o presidente chinês Xi Jinping no ano passado, ele deixou claro quais seriam as consequências de fornecer armas a Moscou. 

"Sem qualquer pressão do governo, 600 corporações americanas deixaram a Rússia - do McDonald's até a Exxon", disse Biden a Xi, de acordo com seu relato na entrevista.

"E eu disse: 'Se você estiver envolvido no mesmo tipo de brutalidade, se apoiar a brutalidade que está acontecendo, você pode enfrentar as mesmas consequências'", acrescentou.

Ao ser questionado se um hipotético fornecimento de armas seria "ultrapassar uma linha", Biden afirmou que o governo dos "Estados Unidos "responderia". "Nós imporíamos sanções severas a qualquer um que fizesse isso".

Os aliados de Kiev tentam utilizar sanções e proibições comerciais para sufocar a capacidade de Moscou de adquirir mais armas ou produzi-las com material importado.

Na sexta-feira, dia que a invasão russa da Ucrânia completou um ano, o G7 (grupo das sete nações mais industrializadas do planeta) afirmou que qualquer país que ajudar a Rússia com "apoio material" para a guerra "enfrentará custos severos".








O presidente francês, Emmanuel Macron, declarou neste sábado (25) que o acordo comercial entre a União Europeia e o Mercosul só será assinado se os países sul-americanos respeitarem as normas ambientais e climáticas estabelecidas durante o acordo de Paris. Diante de agricultores franceses no Salão Internacional da Agricultura, em Paris, Macron defendeu que as restrições ambientais e sanitárias exigidas dentro da União Europeia valham também para os produtos importados.

"Um acordo com os países latino-americanos não é possível se eles não respeitarem os acordos [do Clima] de Paris como nós, e se eles não respeitarem as mesmas restrições ambientais e sanitárias que impomos aos nossos produtores", disse o francês durante sua visita à abertura do mais importante evento setorial da França. 

O acordo entre a União Europeia e os quatro países do Mercosul, todos importantes exportadores agrícolas, preocupa os agricultores franceses, e os criadores de gado em particular. Eles temem a concorrência da produção mais barata devido à fragilidade da regulação ambiental e trabalhista nesses países. 

"Quando são impostas restrições a nossos produtores, devemos impô-las aos alimentos que importamos, o que hoje não acontece de maneira suficiente no nível europeu", afirmou o presidente francês.








Uma simples pergunta na Argentina que, até 2003, não tinha uma resposta só porque ninguém nunca a tinha feito: "onde foram parar os aviões dos voos da morte?" da época da ditadura militar.

    Assim nasceu a investigação que levou o fotojornalista italiano Giancarlo Ceraudo e a jornalista argentina Miriam Lewin a encontrar três dos aparelhos usados pela ditadura militar (1976-1983) para jogar no mar os corpos, muitos ainda com vida, dos opositores políticos fazendo-os desaparecer para sempre.

 30 mil desaparecidos em uma investigação que durou 10 anos e que levou à localização, em 2013, dos planos de voo de um dos aviões, achado em Fort Lauderdale, nos Estados Unidos. Uma prova incontestável que levou à condenação perpétua para três dos pilotos dos "voos da morte". Homens que manobrando os comandos do aparelho contribuíram para exterminar uma geração.

    "Um cerco se fechou", disse Ceraudo em entrevista à ANSA junto a Lewin, uma sobrevivente do Esma, o centro de detenção clandestino da Marinha Militar, símbolo do horror, onde permaneceu de 1977 até o fim da ditadura.


Há 20 anos do início da investigação, para Ceraudo, o cerco volta a se fechar. Segundo o que se sabe, o governo argentino comprou o Skyvan de Fort Lauderdale e o levará de volta ao país.

    E, a partir de 5 de maio, o fotógrafo italiano vai expor seu trabalho, "Destino Final", em uma importante mostra no Centro Cultural Kirchner, no âmbito das celebrações dos 40 anos do retorno da democracia.

    "Quando decidi vir para a Argentina, em 2003, percebi que a história dos aviões ainda era uma página em branco", explica Ceraudo. "A primeira vez que encontrei Giancarlo, ele me pediu logo se eu sabia dos aviões. Disse-me que era importante para achar os pilotos", pontuou a jornalista.

    Os dois começaram assim a investigar juntos para encontrar os Elettra e os Skyvan que pertenceram à aviação e à marinha, que o capitão de corveta Adolfo Scilingo, o primeiro militar a confirmar a existência dos voos da morte, tinha descrito em detalhes em um livro.

    Ceraudo e Lewin descobriram que a prefeitura da marina operava cinco Skyvan, dois dos quais foram abatidos durante a guerra das Falkland/Malvinas.

    "Sobravam três", disse então a jornalista. Um foi vendido para uma empresa de Luxemburgo; um segundo para uma empresa que fornecia serviços às forças armadas do Reino Unido; e o terceiro estava nos Estados Unidos, em Fort Lauderdale, ainda sendo usado no serviço aeropostal com as Bahamas.

    O mais acessível dos três era o que estava nos EUA. Um jornalista freelancer entrevistou para eles o proprietário.

    "Incrivelmente, o homem se mostrou disponível para falar e revelou ter os planos de voos da época em que o equipamento estava a serviço da prefeitura argentina", ressalta o fotojornalista.

    Até agora, eram apenas os testemunhos sobre os voos da morte, mas nenhuma prova. Nunca. Nos planos haviam datas, nomes dos pilotos, o ponto de origem (o aeroporto de Aeroparque de Buenos Aires), a duração, e o "destino final" de cada voo (quase sempre o aeroporto de Punta Indio, no Rio da Prata). E os registros coincidiam com as descrições de Scilingo.

    Não apenas. Entre as anotações, estava uma em particular: um voo de 14 de dezembro de 1977, a mesma data em que foi feito desaparecer os corpos de 12 pessoas sequestradas na Igreja de Santa Cruz de Buenos Aires. Entre eles, estava a fundadora das Mães da Praça de Maio, Azucena Villaflor, e duas freiras francesas, Leonie Duquet e Alice Domon.

    "A repatriação daquele avião é importante para as gerações futuras na Argentina e no mundo. Esses fatos não devem se repetir", destaca Ceraudo. Nunca mais.








Durante uma operação sigilosa, a Polícia Federal transferiu, entre o final de 2022 e as primeiras semanas deste ano, o espião russo Serguey Vladimirovitch Tcherkasov para a Penitenciária Federal de Brasília, presídio de segurança máxima na capital. Conforme noticiou a Folha na sexta-feira 24, acusação de espionagem foi feita pelo governo holandês.

Em abril do ano passado, Serguey, que se passava por Victor Muller Ferreira com documentos falsos, foi preso ao desembarcar no Brasil. Na ocasião, ele tentava se infiltrar no Tribunal Penal Internacional, em Haia. Conforme o governo holandês, o espião seria um agente do serviço de inteligência da Defesa da Rússia.

A transferência para o presídio foi realizada depois que a embaixada da Rússia no Brasil pediu ao Supremo Tribunal Federal a extradição do espião. Anteriormente, Serguey estava detido na carceragem da PF, em São Paulo.

Espiões como Serguey podem ser recrutados ainda jovens, treinados e enviados para diferentes países a fim de coletar informações para a Rússia. No Brasil, Serguey foi condenado a 15 anos de prisão por uso de documento falso, mas ainda é investigado por espionagem.

A apuração está em curso e deve revelar como ele atuava no Brasil. A PF pretende descobrir se o russo espionou algum cidadão, autoridade, instituição brasileira ou se o país era apenas sua base para atuar em favor do governo russo em outras localidades.








O governo do Estado de São Paulo atualizou para 57 o número de pessoas mortas em decorrência das chuvas no litoral norte paulista no último fim de semana: 56 em São Sebastião (SP) e uma em Ubatuba (SP). Foram identificados 47 corpos e liberados para o sepultamento: 16 homens adultos, 16 mulheres adultas e 15 crianças.

Segundo a Secretaria de Estado da Saúde, há 15 pessoas internadas no Hospital Regional do Litoral Norte (HRLN), em Caraguatatuba (SP). O estado de saúde delas é estável. No total, 21 adultos e seis crianças foram atendidos no local, sendo que oito delas receberam alta hospitalar. O governo também contabiliza 2.251 desalojados e 1.815 desabrigados na região do litoral norte de São Paulo.



O governador Tarcísio de Freitas visitou hoje (24) a reserva indígena Rio Silveira, em São Sebastião, na praia de Boraceia, área que também foi afetada pelos temporais. “Visitamos essa reserva indígena para prestar a nossa solidariedade e verificar se os mantimentos estão chegando. Vamos trabalhar na construção de uma nova ponte de concreto, reformar os prédios e levar equipamentos para reforçar o trabalho da comunidade. Continuaremos prestando todo o auxílio aos povos originários de Boraceia e do estado”, afirmou Tarcísio de Freitas.

Ministério Público

O Ministério Público Federal (MPF) informou hoje que instaurou procedimento administrativo para acompanhar as providências da União e do município de São Sebastião (SP) para garantir o direito à moradia das vítimas e das famílias que ainda estejam em área de risco. “Há grande número de pessoas desabrigadas e outras que ainda vivem em áreas de risco, cujo direito à moradia digna deve ser garantido”, destacou a procuradora da República em Caraguatatuba Maria Rezende Capucci.

Desapropriação

O governador Tarcísio de Freitas assinou nesta sexta-feira um decreto declarando de utilidade pública um terreno particular, de 10 mil metros quadrados, na Barra do Sahy, em São Sebastião. O local foi um dos que mais sofreu danos em razão das fortes chuvas do último domingo. O decreto será publicado na edição deste sábado no Diário Oficial do Estado.

A medida também autoriza a Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) a fazer a desapropriação do terreno para construção de casas para moradores das áreas afetadas.








O ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Wellington Dias, disse que o pente-fino do governo no programa Auxílio Brasil –que deve voltar a se chamar Bolsa Família– vai remover 1,5 milhão de beneficiários no em março.

“Já agora em março, nós vamos tirar […] mais de um 1 milhão e 550 mil“, disse Dias em entrevista ao canal GloboNews. Segundo o ministro, o governo tem “segurança” de que esses beneficiários “não preenchem o requisito” para ter acesso ao programa.

“Nossa expectativa é que, ao final da triagem, cerca de 2,5 milhões de benefícios serão cancelados. Hoje, temos 21,9 milhões de famílias recebendo”, afirmou.

Segundo Dias, o objetivo do governo não é excluir pessoas do programa, mas “tirar quem não precisa e incluir quem necessita do benefício”.

A previsão é que as mudanças, que já contaram com a saída voluntária de 2.265 famílias solicitada através de ferramenta no CadÚnico (Cadastro Único), abra espaço para a entrada de 700 mil novas famílias no programa.



O ministro também afirmou que o novo desenho do programa de transferência de renda deve incluir, além do valor extra de R$ 150 por criança de até 6 anos, a proporcionalidade. Ou seja, o valor do benefício será proporcional ao tamanho das famílias, mas não especificou quanto será o reajuste.

Ao extinguir o Bolsa Família e instituir o Auxílio Brasil, o governo de Jair Bolsonaro (PL) alterou o programa para que todas as famílias beneficiárias recebessem o mesmo valor. Antes, o programa social levava em conta 3 fatores para diminuir as desigualdades sociais:

*número de integrantes da família (núcleos com crianças);

*renda familiar per capita;

*linha da extrema pobreza (benefício que buscava complementar a renda).
Em janeiro, Dias estimou que haviam 2,5 milhões de casos com “indícios de problemas” no programa. Ao todo, disse que 10 milhões de famílias precisariam de recadastramento no Auxílio Brasil. Ele voltou a citar a suspeita em 9 de fevereiro.

“Temos, infelizmente, pessoas com renda elevada, com 9 salários mínimos, recebendo Bolsa Família. E pessoas sem renda, com fome, que não conseguem acessar [o auxílio]”, disse Dias na ocasião.








O Brasil registrou déficit em transações correntes de 8,791 bilhões de dólares em janeiro, com o déficit acumulado em 12 meses totalizando o equivalente a 2,87% do Produto Interno Bruto (PIB), informou o Banco Central nesta sexta-feira. A expectativa em pesquisa da Reuters com especialistas era de um déficit de 8,2 bilhões de dólares em janeiro.

No mês, os investimentos diretos no país alcançaram 6,877 bilhões de dólares, abaixo dos 7,1 bilhões de dólares projetados na pesquisa.








A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos atos de 8 de janeiro alcançou o número mínimo de votos para ser instaurada. Até o momento, 173 deputados e 32 senadores apoiaram a abertura do processo. O deputado federal André Fernandes (PL-CE), autor do texto, confirmou a informação, na noite desta sexta-feira, 24.

Mais cedo, Fernandes disse que ainda eram necessárias as assinaturas de 70 deputados. A expectativa era aprovar a CPMI depois do feriado de Carnaval. “Essa é uma das proposituras com maior adesão neste começo de legislatura”, afirmou o parlamentar. “O Congresso mudou. Hoje, o povo tem maior facilidade de cobrar os seus parlamentares nas redes sociais e verificar quem assinou ou não as proposituras.”

Fernandes argumenta não ter dúvidas sobre a depredação do patrimônio público. De acordo com o deputado, todos os que participaram dos atos de vandalismo devem ser punidos. Ressaltou, contudo, que “ainda pairam no ar incertezas acerca do ocorrido e quem de fato o planejou, o executou e se omitiu, quando por força legal deveria ter agido”.

Confira os parlamentares que assinaram a CPMI















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