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Mais de 80 mil manifestantes foram às ruas de Paris e várias cidades francesas neste sábado (19/01), no décimo fim de semana consecutivo de protestos dos chamados "coletes amarelos”, que desafiam o governo do presidente Emmanuel Macron.

Os protestos deste sábado dos "coletes amarelos” - nome que se refere ao colete fluorescente de sinalização que os motoristas possuem em seus veículos - foram os primeiros depois que Macron lançou um grande debate nacional, uma fórmula com a qual ele alega que as queixas dos cidadãos serão canalizadas através de diálogos em vez de protestos nas ruas.

Neste sábado, o governo estimou em 84 mil o número de manifestantes – cifra similar à registrada no fim de semana passado. Havia mais de 80 mil policiais nas ruas. A polícia vem sendo criticada pelos manifestantes pelo uso da força para controlar as marchas, sobretudo com o uso de balas de borracha.








"Não é normal tratar as pessoas como eles estão tratando. Temos pessoas feridas todos os sábados”, disse Juliette Rebet, manifestante que compareceu ao protesto em Paris.

Os protestos começaram no dia 17 de novembro, com motoristas irritados com um aumento dos impostos sobre combustíveis, e ganharam dimensões maiores, passando a incorporar queixas sobre as políticas de Macron que, segundo os "coletes amarelos”, beneficiam apenas os mais ricos.

Grande parte da indignação dos manifestantes tem origem na queda das rendas domésticas e na crença de que o presidente, um ex-banqueiro de investimentos considerado próximo a grandes empresas, é indiferente às dificuldades das classes mais baixas.

Para tentar apaziguar os manifestantes, Macron lançou em 15 de janeiro uma ofensiva para discutir os problemas do país com o povo. Os debates, que serão feitos na internet e nas prefeituras, se concentraram em quatro temas: impostos, energia verde, reforma institucional e cidadania.

"Acabou! Nós estamos nos divorciando das elites e não tem volta atrás”, disse Michel, engenheiro informático de 53 anos, pai de três filhos, que compareceu pelo nono fim de semana consecutivo aos protestos em Paris.

Mas os assessores de Macron dizem que está fora de questão mudar o rumo das reformas que ele leva adiante para liberalizar a economia.

O centrista de 40 anos se elegeu em maio do ano passado com uma plataforma política favorável ao setor de negócios, que incluía medidas para incentivar as empresas a gerar empregos. Após assumir o cargo, Macron promoveu cortes nos impostos sobre os empresários e pessoas de renda mais alta.

Os autoproclamados porta-vozes dos "coletes amarelos” já desacreditaram esse debate nacional e apelaram para o aumento das manifestações. Nas ruas de Paris, o principal apelo dos manifestantes era pela renúncia de Macron.
























Um terremoto de magnitude 6,7 graus na Escala Richter atingiu a zona litorânea norte do Chile na noite de sábado 19. Um alerta de tsunami chegou a ser emitido pelas autoridades, com ordem de retirada da população de Coquimbo. Duas pessoas dessa localidade morreram de ataque cardíaco no início da remoção dos habitantes. O alerta foi suspenso horas depois.

O sismo ocorreu às 22h33 (23h33, em Brasília) e teve seu epicentro a 13 quilômetros da cidade de Tongoy, na região central de Coquimbo, e a 400 quilômetros e Santiago, perto do litoral do Pacífico. O tremor foi sentido nem Santiago, Valparaíso, Atacama e O’Higgins.









O Escritório Nacional de Emergência do Chile (Onemi) chegou a decretar que a população das regiões litorâneas próximas a Coquimbo fossem retiradas por risco de tsunami. O alerta foi descartado depois, em avaliação confirmada também pelo  Serviço Hidrográfico e Oceanográfico do Chile (Shoa).

O Onemi informou que uma das vítimas jantava em um restaurante da cidade de Peñuelas, em Coquimbo, e sofreu um ataque cardíaco quando a retirada da população começou. Outra pessoa da região de Serena também teve um infarto, mas as autoridades não deram detalhes do caso.

Segundo o Onemi, o terremoto não provocou grandes danos no país. O órgão registrou apenas a queda de pedras sobre algumas estradas e interrupções pontuais no fornecimento de energia.



















O homem mais velho do mundo, Masazo Nonaka, nascido no início do século passado, faleceu neste domingo (20), aos 113 anos - anunciou a imprensa japonesa.

Nonaka nasceu em julho de 1905, segundo o livro Guinness dos Recordes, dois anos depois de os irmãos Wright fazerem o primeiro voo a motor e poucos meses antes de Albert Einstein publicar sua Teoria da Relatividade.







O livro Guinness reconheceu Nonaka como o homem mais velho do planeta, após o falecimento do espanhol Francisco Núñez Olivera no ano passado.

A pessoa que mais anos viveu foi a francesa Jeanne Louise Calment, falecida em 1997 aos 122 anos, de acordo com o Guinness.





















As autoridades da Irlanda Norte anunciaram neste domingo (20) que estão investigando um suposto carro-bomba que explodiu na tarde deste sábado (19), no centro de Londonderry. Não há relatos de vítimas.

De acordo com a imprensa local, a explosão ocorreu por volta das 20h15 (horário local). Agentes irlandeses evacuaram alguns edifícios da área e orientaram os moradores para não se aproximarem da região.






Em sua conta no Twitter, a polícia local publicou fotos do suposto carro-bomba, informou que o incidente não deixou feridos e afirmou que investiga um segundo veículo suspeito na área.

"A polícia está presente no local de um incidente no centro da cidade de Derry / Londonderry. Gostaríamos de pedir paciência e cooperação ao público e à comunidade empresarial enquanto conduzimos nossas investigações iniciais", escreveu.

Londonderry, também conhecida como Derry, tem uma população de cerca de 240 mil habitantes e está localizada a cerca de 112 km a oeste de Belfast, capital do país. 



















Uma explosão em um duto de gasolina no México, que matou pelo menos 79 pessoas, voltou a atenção para a estratégia do governo de impedir o roubo de combustível, e alguns parentes disseram que a escassez de produtos resultante do plano levou as pessoas a arriscarem suas vidas.





Ladrões de combustível perfuraram o duto Tula-Tuxpan a alguns quilômetros de uma das principais refinarias do México na sexta-feira. Mais de 800 pessoas se reuniram para encher recipientes de plástico, disseram as autoridades. Algumas horas depois, o duto explodiu.


O ministro da Saúde mexicano, Jorge Alcocer, disse neste domingo que o número de mortos no incidente subiu para 79 pessoas.

Meia dúzia de pessoas entrevistadas pela Reuters no sábado disseram que seus parentes foram ao vazamento no distrito de Tlahuelilpan, no Estado de Hidalgo, porque eles lutavam para encontrar combustível em outros lugares e estavam desesperados para encher carros para ir trabalhar ou operar suas fazendas.

"Muitas pessoas inocentes vieram para cá, talvez o carro delas não tenha gasolina suficiente para amanhã, e elas disseram que iriam pegar alguns litros", disse o agricultor Isidoro Velasco, de 51 anos, que esperava notícias sobre seu sobrinho Mario Hidalgo, que ele acredita estar entre os mortos. Hidalgo completou 34 anos no sábado.

No final do mês passado, o presidente Andrés Manuel Lopez Obrador lançou um programa para fechar uma rede ilegal de distribuição de combustível que extrai cerca de 3 bilhões de dólares em combustível anualmente da empresa estatal de petróleo Pemex.

O plano, que envolve o fechamento de dutos comprometidos por gangues, levou à falta generalizada de gasolina no centro do México em janeiro, inclusive em Hidalgo, ao norte da Cidade do México.


















Após os democratas rejeitarem o novo plano de Donald Trump, o presidente dos EUA afirmou que não dará anistia aos imigrantes ilegais já presentes no país e que sua oferta continua sendo uma extensão do programa em três anos. Trump também voltou a atacar a presidente da Câmara, Nancy Pelosi.

"Não, a anistia não faz parte da minha oferta. É uma extensão de 3 anos do DACA. A anistia será usada apenas em um negócio muito maior, seja na imigração ou em outra coisa. Da mesma forma, não haverá grande esforço para remover as 11 milhões de pessoas que estão aqui ilegalmente, mas tenha cuidado Nancy!", escreveu Trump em seu Twitter.


Daca é a sigla em inglês do programa Deferred Action for Childhood Arrivals, que concede autorização temporária para morar, trabalhar e dirigir nos EUA aos que entraram no país de forma ilegal quando eram crianças.

Ontem, Trump apresentou uma proposta na qual defende a liberação de US$ 5,7 bilhões para a construção de um muro ou barreira de aço na fronteira com o México em troca da proteção de três anos contra deportação de milhares de jovens que imigraram quando eram crianças para os EUA com seus pais sem status legal.

Trump também criticou o fato de os democratas rejeitarem seu plano antes mesmo dele fazer o anúncio. "Nancy Pelosi e alguns dos democratas recusaram a minha oferta ontem, antes mesmo que eu me levantasse para falar. Eles não veem crimes e drogas, só veem 2020 eleição - que não vão ganhar. Temos a melhor economia! Eles devem fazer a coisa certa para o país e permitir que as pessoas voltem ao trabalho", acrescentou.

Segundo Trump, em seu Twitter, "Nancy Pelosi se comportou de maneira tão irracional e foi tão longe à esquerda que agora se tornou oficialmente uma democrata radical. Ela é tão petrificada dos 'esquerdistas' em seu partido que ela perdeu o controle ... E a propósito, limpe as ruas de São Francisco, elas estão nojentas!", afirmou.





















O Sindicato dos Metroviários de São Paulo marcou uma paralisação para o próximo dia 5 de fevereiro. A categoria reivindica reajuste salarial, escala-base, equiparação, a manutenção do adicional de periculosidade e é contrária a privatizações e terceirização das bilheteiras.






Os funcionários devem se reunir novamente no dia 4 de fevereiro para decidir se a parada será mantida. Até lá, convocarão atos, mutirões, reuniões e assembleias para manter a categoria envolvida na campanha.

A greve, se confirmada, deve afetar a operação das linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 15-Prata.


















Jorge Riguette, um militar da reserva, foi preso no Rio de Janeiro, acusado pelo FBI de ser um dos maiores distribuidores de pornografia infantil do mundo pela internet. A prisão ocorreu no ano passado, mas a Justiça só levantou o sigilo do caso agora. A informação foi divulgada na sexta-feira, pelo Ministério Público Federal do Rio de Janeiro (MPF Rio).


Entre os 100 maiores da lista do FBI

De acordo com levantamento do FBI, Riguette está entre os 100 maiores distribuidores de arquivos exclusivos deste tipo de conteúdo por redes P2P, ou redes ponto a ponto. O criminoso possuía um acervo de 700.000 fotos armazenados em seus computadores.

O material foi apreendido em outubro do ano passado, durante a operação da Polícia Federal. Ele morava sozinho, em um bairro pacato de Nova Friburgo, na Região Serrana do Rio de Janeiro, e prestava serviços como analista de informática, em sua residência.


Prisão

Em outubro do ano passado, o Ministério Público Federal denunciou Jorge Riguette pelos crimes previstos nos artigos 241-A e 241-B da Lei 8.069/90, que prevê até seis anos de prisão para quem oferecer, trocar, disponibilizar, transmitir, distribuir, publicar ou divulgar conteúdo de cena de sexo explícito ou pornografia que envolva criança ou adolescente.


Software para catalogar imagens

No fim do ano, Riguette entrou com pedido de habeas corpus, que foi negado pelo Tribunal Regional Federal da 2ª Região. Além de integrar a lista dos 100 maiores distribuidores do FBI, a liberdade de Riguette é considerada um perigo porque ele chegou a desenvolver um software para catalogar seus arquivos, utilizando como parâmetro a idade das vítimas.

“Importa salientar que a instalação e a utilização de um programa de compartilhamento dessa natureza representam atos voluntários do usuário que, ao assim proceder, concorda, espontaneamente, em participar de uma rede internacional de compartilhamento, admitindo abrir alguns de seus dados aos demais usuários do programa – como informações de endereço de IP, arquivos da pasta compartilhada, dentre outras”, salienta o MPF na denúncia.

Em seu interrogatório à Polícia Federal, Riguette explicou que desenvolveu o software para facilitar a organização das imagens que baixava do Dreamule. Devido à quantidade e frequência de download de arquivos pedopornográficos, uma ferramenta que organizava automaticamente os arquivos ajudava no trabalho.

























Em 2018, o Rio de Janeiro registrou 70 casos de femicídios, segundo dados do Instituto de Segurança Pública (ISP). 22 dos casos foram registrados na Baixada Fluminense. O estado contabilizou ainda 288 tentativas de feminicídio.

O presidente Michel Temer sancionou, em dezembro do ano passado, um pacote de projetos de lei com medidas de proteção às mulheres.


O feminicídio (homicídio cometido contra a mulher por razões da condição do sexo feminino) é crime previsto no Código Penal com pena de reclusão de 12 a 30 anos.

Um dos projetos sancionados aumenta a pena do feminicídio se o crime for praticado quando o autor estiver descumprindo medidas protetivas previstas na Lei Maria da Penha


















Duas estudantes potiguares obtiveram a nota máxima na redação do Exame Nacional Do Ensino Médio de 2018. No Brasil, 55 pessoas conseguiram atingir essa avaliação, a nota 1000. Para a mossoroense Carolina Mendes Pereira, de 18 anos, e a ipanguaçuense Rylla Lidice Varela de Melo, de 19, a notícia foi recebida com surpresa, mas ambas têm a certeza de que o resultado é fruto de muito esforço.

As notas da prova do Enem foram divulgadas na última sexta-feira (18), pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais e Pesquisas Anísio Teixeira (Inep). No total, o Inep diz que corrigiu 4.122.423 provas de redação na aplicação regular do Enem, que aconteceu nos dias 4 e 11 de novembro. Os dados, portanto, não incluem as provas do Enem PPL, aplicado para pessoas privadas de liberdade.

O tema sugerido nesta edição foi “A Manipulação do comportamento dos usuários pelo controle de dados da internet”. Tanto Rylla, quanto Carolina produziam uma redação por semana, para treinar o modelo cobrado pelo Exame. As duas faziam cursinhos particulares em Natal e pretendem ingressar no curso de medicina através do Sistema de Seleção Unificada (Sisu).







Carolina Mendes conta que fez a prova “valendo” pela segunda vez. Ela concluiu o ensino médio em 2017. “Esse ano eu entendi que a redação do Enem é muito mais questão de raciocínio, de maleabilidade. O que me ajudou muito foi fazer uma redação por semana. E, quando fazia essa redação, tentava utilizar referências que a minha professora me dava”, relata.

A estudante afirma ainda que se debruçar sobre as disciplinas de sociologia e filosofia contribuiu para que pudesse articular melhor as ideias na hora de escrever a redação. “Quanto mais você entende o pensamento dos teóricos sobre determinadas questões que envolvam uma questão social maior, você consegue aplicar e refletir em múltiplos temas coisas diferentes”, explica.


Carolina diz que, apesar de o tema cobrado na redação em 2018 ser moderno, sobre a relação das pessoas com a internet, a compreensão da sociedade possibilitada pela literatura da filosofia e da sociologia permite o embasamento para tratar do assunto. “Saber que no dia da redação eu não vou chegar sabendo tudo que vou colocar no texto, mas que vou ter uma bagagem, uma bagagem de leitura, de reflexão (para produzir o texto)”, acrescenta.

A escolha da medicina como profissão se deu depois de um minicurso de anatomia que fez na UFRN, quando ainda cursava o ensino médio. “Os motivos reais, que talvez antes eu não soubesse e agora tenho com mais clareza, foram aparecendo. Poderia resumir em três pilares: um é a parte de estudo. Eu gosto muito de biologia, de química. Segundo que eu quero muito ser gente que trabalha com gente, poder ter uma perspectiva muito humana, que eu acho que falta muito. E terceiro que eu quero, sempre que puder, dar auxílio à minha família”.

Carolina Mendes afirma que a avó, que sofre de uma demência cognitiva, também foi importante para que tomasse a decisão. “Eu quis ser uma médica na família para ser esse amparo. Minha avó foi muito importante para isso tudo, para ver que eu queria muito poder ajudar”, conta.


Rylla Melo terminou os estudos no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN) e também tentou o Enem pela primeira vez, valendo, em 2017. Em anos anteriores prestou o Exame, mas apenas pela experiência. No ano passado, ela se mudou de Ipanguaçu, cidade da região do Vale do Açu onde nasceu e mora, para Natal. O objetivo era se matricular em um cursinho e focar na preparação para a prova.

“Minha preparação foi através do cursinho. Tinha produções semanais, cada semana com um tema diferente, com convidados específicos do tema. Então eles trabalham muito repertório cultural, associações temáticas, títulos e tudo mais. Eu fazia uma produção semanal simulada”, conta.


O próximo passo, agora, é esperar o Sisu para ver as vagas nas universidades. Mas a certeza é sobre o curso: medicina. “É um sonho de criança, eu sempre desejei cursar medicina, tenho certeza de que posso fazer o bem através da minha futura profissão e me realizaria ao ver tudo acontecendo”.

O irmão mestre em fisioterapia foi a inspiração na área biomédica. “Mas, em medicina, mesmo, não há ninguém da família. Ficaria muito feliz em ocupar esse espaço”, diz.

Rylla Melo também reconhece que teve “muitas oportunidades” e que há outras pessoas que não têm as mesmas condições. “Essa vitória é a culminância de uma trajetória que foi repleta de muitas oportunidades. Eu tive a oportunidade de mostrar meu potencial, mas sei que muitas pessoas não estão nas mesmas condições que eu. Abraço as minhas oportunidades e desejo que mais portas possam se abrir”.



















Dois homens suspeitos de participar da morte de uma menina de 12 anos em Porto Alegre foram presos por policiais civis no sábado (19) na Vila Tamanca, bairro Agronomia. O corpo da vítima foi encontrado com marcas de tiros na quinta-feira (17), no bairro Lomba do Pinheiro.

Com a dupla, foram apreendidas três pistolas, duas de calibre 9mm e uma de calibre .32, petecas de maconha, munição e dois coletes à prova de balas.

De acordo com o delegado Rodrigo Reis, responsável pela investigação, um terceiro suspeito de envolvimento ainda é procurado. Ele fugiu do local quando percebeu que policiais se aproximavam.

"Trata-se de um adolescente que teve sua busca e apreensão determinada pelo Poder Judiciário e encontra-se no momento foragido", destaca.









Para comprovar que os dois presos no sábado participaram do homicídio, as armas apreendidas serão enviadas para comparação balística. O delegado ressalta que são de mesmo calibre das usadas para matar a menina de 12 anos.

As investigações sobre o caso continuam. A motivação para a morte ainda não foi esclarecida.

A Polícia Civil pede que qualquer informação sobre o terceiro suspeito seja dada pelo números 0800-642-0121 ou 51 98418 7814 (WhatsApp).

A mãe da vítima já morreu, e o pai e alguns irmãos dela moram em Santa Catarina. A polícia conseguiu ouvir alguns parentes mais afastados, que não têm muito contato com a menina.





































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