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Elton John acaba de se juntar ao exclusivíssimo time dos "EGOTs". Nome dado aos artistas que ganharam competitivamente o Emmy, Grammy, Oscar e o Tony, os quatro principais prêmios da indústria americana.

O show de despedida do pianista nos EUA, transmitido pelo Disney+ em 20 de novembro de 2022, foi o vencedor na categoria de melhor especial de variedades exibido ao vivo. A mixagem de som do concerto também garantiu um prêmio técnico para o programa.



Elton, 76, é apenas a 19ª pessoa a conquistar o feito e demorou 37 anos para chegar lá. Apenas cinco EGOTs levaram tanto tempo para ganhar os quatro prêmios, entre eles a dupla de compositores Andrew Lloyd Webber e Tim Rice (38), a atriz Audrey Hepburn (40) e a também atriz Helen Hayes com 45.

Em termos de idade, ele fica atrás apenas do ator e diretor John Gielgud que só ganhou o quarto troféu: aos 87 anos. John Legend, Jenniffer Hudson e Whoopi Goldberg são alguns dos outros agraciados com a quádrupla vitória.

Apesar de todo o sucesso conseguido nos anos 70, Elton John só foi ganhar um Grammy, o primeiro de cinco até o momento, em 1987. O Oscar de melhor canção original chegou em 1995, e o segundo em 2020, e o Tony, de melhor partitura origina por "Aida", em 2000.

Por ter se submetido recentemente a uma cirurgia no joelho, "um gentil lembrete, talvez, de uma vida inteira pulando de pianos, brincou, Elton não pôde ir receber o Emmy pessoalmente na noite de ontem (15). Pelas suas redes sociais ele agradeceu. "Ganhamos um Emmy e estou nas nuvens!", escreveu.

Elton ainda prestou tributo aos seus convidados especiais naquela noite, Dua Lipa, Brandi Carlile, Kiki Dee e seu letrista Bernie Taupin, e concluiu: "Estou honrado por ter me juntado às sagradas fileiras dos vencedores do EGOT, um brinde à alegria da música e à magia que ela traz para nossas vidas!"








O Grammy anunciou as primeiras performances para a cerimônia de 2024, que acontece no dia 4 de fevereiro, em Los Angeles. Dua Lipa, Billie Eilish e Olivia Rodrigo são os três primeiros nomes confirmados para subir ao palco da premiação.

Todas elas concorrem a disputas pelo famoso Gramofone. Olivia Rodrigo está indicada em seis categorias, incluindo as principais, de "Gravação do Ano" e "Álbum do Ano".

Billie Eilish, também indicada seis vezes, está na briga pela "Música do Ano", também ao lado de Rodrigo e Dua Lipa, esa última concorrendo em duas categorias com o hit "Dance The Night", trilha sonora do filme "Barbie".

Clique aqui para ver as indicações das principais categorias e veja os anúncios das performances abaixo:
















Mais uma música do Guns N' Roses alcançou a marca do 1 bilhão de streams no Spotify. Trata-se da agitada "Paradise City", parte do álbum "Appetite For Destruction", lançado em 1987 e que colocou a banda no cenário mundial do rock, consagrando-se como um dos discos mais vendidos de todos os tempos.

"Paradise City", agora, se junta ao chamado "clube do bilhão", se tornando a terceira música do GNR a chegar a grande marca na plataforma, ao lado de "Sweet Child O' Mine" e "Welcome To The Jungle", ambas presentes no mesmo álbum.







Além do Guns N' Roses, outros grandes nomes do rock e do metal também entraram para o "clube do bilhão", como o Metallica, com "Enter Sandman" e "Nothing Else Matters", o Aerosmith, com "Dream On", Papa Roach, com "Last Resort", entre outras.

A banda liderada por Axl Rose também foi a primeira a ter um clipe lançado nos anos 90 a alcançar 1 bilhão de streams no YouTube, com "November Rain", que pode ser a próxima no Spotify a conquistar o grande número, ultrapassando hoje mais de 870 mil streams.









"Blinding Lights", se tornou a primeira música da história a ser ouvida 4 bilhões de vezes no Spotify. O sucesso de The Weeknd deve se manter sozinho no alto desse ranking por mais algum tempo - "Shape Of You" (2017), de Ed Sheeran, sua concorrente mais próxima, e que deteve o recorde de canção mais ouvida na plataforma por um bom tempo, está com 3.782 bilhões de audições nesse momento.




"Blinding Lights" foi lançada como single em 29 de novembro de 2019. Desde então, ela também se tornou a música que mais tempo permaneceu no top 100 dos EUA - foram 90 semanas, incluindo quatro no primeiro lugar.












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